Lição de casa.

Quando os filhos trazem lição para casa, trabalhos, maquetes para fazer em casa, a gente já sabe, vai ter mão na massa da família!

A vida é engraçada, nada é por acaso, tudo tem um propósito, um caminho e aprendizado...

A vida está sempre mostrando algo para a gente, e com as lições de casa dos filhos não é diferente...

A lição de casa serve para a gente ouvir e ver os filhos bem de pertinho, perceber a fala, escutar sua interpretação de texto e aprendizado... Surgem conversas aleatórias, histórias engraçadas, curiosidades a partir de suas percepções...

Nesses períodos de lições e trabalhos juntos, aparecem histórias que a gente nunca ouviu (risos).

Uma porta aberta para conhecer, perceber e entrar no mundo dos filhos.

Eu sei e entendo, demanda muito para os pais os estudos e trabalhos dos filhos que chegam para fazer em casa... Mas já sei que faz parte do cotidiano, e já percebi que os filhos amam esse “tempo juntos”.

Depois que aprendi que nada é atrapalho, tudo é caminho, a vida ficou mais leve. E precisamos observar nossos comportamentos, porque se a gente reclama de tudo que chega, a vida acaba virando um eterno martírio.

Maquetes para a escola.

A partir do segundo ano do ensino fundamental, as crianças começam a criar suas maquetes, representando alguma atividade, algum conhecimento para apresentar na sala de aula.

E como amo criar, é bem bacana participar e construir junto com o filho!

Quem conhece e acompanha o blog, sabe que a gente já construiu vários brinquedos durante a infância do Vitor.

Jogo de botão.

Essa atividade foi feita a partir de um "brinquedo ou brincadeira" que representou a infância dos pais. 

E como o "Jogo de botão" fez parte da infância do meu esposo (clique aqui), da minha e agora faz parte da infância do Vitor, a gente decidiu fazer uma maquete que representava uma mesa de jogo de botão.

Que delícia criar um brinquedo cheio de histórias. Criar algo a partir da nossa infância, da nossa história de vida.

Mercado.

Os alunos precisavam fazer algum: comercio, prédio, casas, pessoas, árvores, automóveis, enfim, maquetes para compor uma cidade. Nós fizemos uma maquete do "Mercado Dia".

Na sala de aula os alunos levaram suas maquetes e juntaram para montar uma cidade. Depois da avaliação do material e do conhecimento dos alunos "em juntar e montar a cidade", eles poderiam brincar e desfrutar da cidade... As crianças levaram de casa seus brinquedos em miniaturas para brincar na cidade. Trabalho com diversão garantida.

As demandas escolares eu vejo como “as pausas necessárias da vida”!

Eu falei nesse post (clique aqui), sobre as pausas, quem se interessar pode ler!

A gente se conecta com os filhos, trás a memória fatos antigos da vida, observa, escuta, interage e fica bem próxima... Saímos um pouco do piloto automático, da nossa correria diária... E tudo isso faz bem para a mente e o coração.

As lições de casa são dos filhos, mas às vezes eu tenho a impressão que é lição de vida, disfarçado de lições escolares, porque sempre vem no momento certo, com algo que precisamos aprender, relembrar, refletir...

Não despreze, não minimize, não reclame de participar da vida escolar dos filhos, porque acredito que faz parte dessa conexão da família... E um dia você vai sentir falta de tudo isso... Beijos e até a próxima.

Ju.

Solidão na Maternidade.

Hoje é dia Blogagem Coletiva (BC), das amigas queridas: Cris do Prosa de Mãe e Tê do Bolhinhas de Sabão para Maria. Essa ação é coletiva, vem participar a fim de aprender, trocar, etc.

Toda maternidade é única, temos as nossas diferenças, mas também as semelhanças!

E acredito que todas passam por fases de “Solidão na Maternidade”!

“A vida muda completamente após a maternidade”, os pensamentos, os valores, os caminhos, tudo muda... Novas amizades surgem, e nossas dores e delícias muitas vezes são enfrentadas “diariamente” E “sozinhas”...

E “sozinha” não está relacionado em “estar sozinha somente”, mas às vezes precisamos tomar decisões e agir sozinha... Faz parte!

Se eu fosse fazer essa postagem há um tempo atrás, teria muita coisa para escrever, mas hoje percebo que as coisas mudaram...

Nada como a experiência, a maturidade para ajustar as coisas e mostrar caminhos novos e mais tranquilos...

Antigamente a rotina das mulheres e famílias era diferente, as avós participavam juntamente com a mãe (filha) ativamente na criação dos filhos... A vizinhança se conhecia e participava da vida do outro seja com dicas, receitas, apoio, ou os filhos brincavam junto... Enfim, podemos dizer que existia uma comunidade, uma rede de apoio entre as famílias na criação dos filhos...

São as novas gerações, as novas estruturas familiares, os novos modelos de moradias, enfim, são várias vertentes diariamente que nos levam a caminhar sozinhas.

Muitas vezes as avós, amigas, irmãs, vizinhas, esposo, enfim, todos estão ocupados e precisamos tomar “decisões e ações sozinhas”, seguir instinto, consultar a internet, etc.

A verdade é que a gente sente uma falta danada: dos casaquinhos de avó; da vizinha que faz aquela reza braba (risos); da prima que vem jogar bola ou fazer penteados e acaba dando aquela ajuda entretendo os pequenos; daquele bolinho de chuva que só avó sabe fazer... A gente sente falta das dicas de xarope para tosse; dicas de como tirar manchas e gorduras; das cantigas de ninar; das histórias assustadoras que ninguém sabe se é verdade, mas a gente adora escutar; e tudo aquilo que embalava a criação dos filhos...

A “Solidão Materna” é uma realidade atual, e com o passar dos anos essas referências dos tempos antigos vão se perdendo, e a tendência será buscar cada vez mais os videos do youtube, respostas na internet, e os contatos físicos serão raros...

Uma coisa é certa e fato, as nossas redes de apoio mudaram e um dia os filhos vão crescer e seguir seu próprio rumo, e quem sabe a gente será uma das redes de apoio dos filhos... Quem sabe, né? O futuro a Deus pertence, mas com certeza estarei disponível para acolher, apoiar, orientar...

E minha dica é: quando estiver com tempo, quando a maternidade der um alívio (risos), faça ou encontre algo que goste; pessoas que compartilham da sua jornada, porque conversar, fazer atividades externas, estimula a mente e o coração não adoece.

E o blog também é uma forma de compartilhar e acolher todas as maternidades que se assemelham da mesma jornada... Uma forma de ajudar, dar dicas e acolher as mães e famílias, nesse novo cenário materno! E eu também me sinto acolhida escrevendo, porque é prazeroso, é um momento meu que aos poucos foi criando espaço e muita alegria...

É no mínimo intrigante e curioso ver uma foto como essa, uma parcela mínima e gigantesca desse mundão, e mesmo assim se sentir tão só! 

São os tempos modernos, ou seja, muita conexão e pouca interação.

Vista do Terraço Itália - São Paulo - SP

Talvez para quem trabalhe fora, ou tem pessoas trabalhando ativamente na criação dos filhos, não tenha percebido essas mudanças e essa “tal solidão na maternidade”, mas ela existe e é real. Sei que tem pessoas que não agüentam ficar em casa com os filhos, por causa desse novo cenário materno... Mas acredite, você não está sozinha e o interesse é buscar se adaptar e encontrar novos caminhos de comunicação, para não ficar na solidão.

A casa e os filhos demandam muito! E principalmente enquanto os filhos não vão para a escola, a gente não consegue fazer muito ou quase nada para nós, e com pouca interação e ajuda externa, a solidão aparece. Pode não ser a realidade de muitas pessoas, mas é um fato para muita gente... Mas hoje aprendi que faz parte, porque é um período de “cuidar do outro”, de muita dedicação e responsabilidade, uma caminhada solitária por um período... E que vale a pena, porque nada justifica ou paga o carinho, amor e atenção dedicados aos filhos. Essa é a minha percepção e jornada materna.

E para finalizar eu agradeço a Deus pelas pessoas do bem, que mesmo de longe me fazem sentir acolhida nessa jornada materna... (Betinha (mãe),Teresinha Nolasco, Cris Philene, Flavia Rossini, Renata Diniz).

E você, me conta o que tem percebido sobre o tema e assunto de hoje!

Deixe sua experiência e percepção ai nos comentários, vou amar ler sua história.

Até a próxima.

Beijos,

Ju.

Teleton – 2018. Um dia extraordinário.

Participar do Teleton é sair da zona de conforto, e ter a oportunidade de ver bem de pertinho, como tem famílias que precisam da nossa ajuda, da nossa doação...

Acompanhar de perto a luta das famílias, que estão frequentemente levando seus entes queridos para tratamento na AACD, muda nosso olhar para a vida.

O trabalho do Teleton é gigantesco, movimentando uma emissora e pessoas por 24 horas, em prol de uma causa linda, "a vida"! Organizar e movimentar pessoas, empresas, a fim de agitar um dia de solidariedade, de doações, é de tirar o chapéu.

Mas tudo isso, todo esse trabalho incrível só é possível, porque é real, lindo e emocionante.

E enquanto existe um movimento enorme “de entra e saem de pessoas” no estúdio de gravação, entre convidados, platéia e bancada, para acontecer o programa ao vivo na televisão...

Lá fora, mais ainda dentro do complexo SBT, tem um movimento gigantesco acontecendo, que é o “Espaço Cultural” montado para as famílias e pacientes da AACD.

Não canso de falar isso: que dia lindo e emocionante para os pacientes!

Ver o sorriso das crianças com os personagens, as inúmeras atividades e brincadeiras dentro da tenda, com comida e bebida, é incrível.

De tempos em tempos chega carros e ônibus, em um revezamento de pacientes e suas famílias, para ter um dia e momento de lazer, descontração...

As famílias e pacientes saem um pouco daquela rotina dura e diária, para um momento de lazer, proporcionado uma alegria no rosto de todos.

E Graças a Deus e a solidariedade de todas as pessoas, a meta de 30 milhões da 21ª edição do Teleton, foi atingida! 

Foram 26 horas no ar, centenas de funcionários e voluntários, e um só propósito: Fazer um Teleton extraordinário.

E se você quiser continuar doando ao longo do ano, com um valor que seja irrisório para você, faça isso! Porque curiosamente a meta que foi atingida esse ano, é o que representa aproximadamente a metade do que a AACD precisa receber ao longo do ano, ou seja, a luta continua!

"Eu apoio e ajudo com as minhas doações" durante todo o ano e não somente no dia do Teleton, e como é gratificante! É extraordinário fazer parte disso tudo.

Doar, ajudar, é uma forma de agradecer e devolver ao universo, toda a "graça e bençãos" que recebemos diariamente, e que às vezes a gente nem se dá conta...

Enfim, eu amo fazer parte dessa corrente do bem. Que Deus continue abençoando e colocando parceiros nessa jornada do bem!

Até a próxima.

Ju.

Silencie. Você em Paz – Dia 10.

Precisamos silenciar para perceber emoções, sentimentos, pensamentos e a partir daí escolher os caminhos e olhares que desejamos ter.

A meditação, a terapia, abre espaço para todas as descobertas de conhecimentos.

- Nossa paz interior, ou qualquer outra emoção ou sensação que queremos sentir, depende muito mais de ajustarmos as lentes através das quais enxergamos o mundo, do que qualquer outra coisa.

- Nosso EGO ama se identificar com as coisas e, a partir do momento em que o faz, tudo o que não é essa coisa, passa a estar errado. 

- Perceba todas as suas emoções, sentimentos e pensamentos, e simplesmente questione a si mesmo: Será que eu tenho tanta certeza de que isso/fulano está errado? Tenho ABSOLUTA CERTEZA disso? Como eu me sinto quando exercito este julgamento? Quais pensamentos me vêm sobre as outras pessoas quando eu digo que tenho certeza de que esta pessoa está errada? É bom ou ruim sentir essas coisas? (Flavia Melissa - Portal Despertar)

O ego costuma categorizar as coisas, colocar seus ideais como centro, prioridade e exclusividade, e a partir daí vem os julgamentos externos, porque dificilmente as pessoas ou situações serão suficientemente capazes, de atingir o ápice estabelecido pelo ego. E com o ego no comando, tudo ao redor passa a ser desprezível, menor, humilhante... Triste jeito de viver!

O ego afasta, mas a empatia contagia.

O ego trás a tona críticas violentas, julgamentos!

Precisamos rejeitar esse comportamento de julgar, por compaixão, aceitação do outro, compreensão.

Silenciar é não julgar. 

E quando silenciamos e respeitamos a jornada do outro e a nossa própria também, as respostas vêem. 

Silenciar é uma forma de meditação, que na prática é observar sem julgar. Precisamos silenciar, para “perceber e compreender” que tudo está acontecendo como deve ser, e não julgar! Precisamos "aprender" a respeitar, independentemente de não “compreender ou aceitar”.

“Ser” a gente mesmo (se aceitar) e respeitar o “Ser” do outro (aceitar o próximo), sem repressão, angustias, julgamentos, é uma das circunstancias de que você está nesse caminho e jornada da Paz Interior.

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O texto acima é uma reflexão minha, do "Desafio Você em Paz", que é uma iniciativa da Flavia Melissa, do Portal Despertar.

Desafio você em paz, é uma oportunidade de encontrar a paz que desejamos, através de pequenas mudanças diárias no modo de viver.

O vídeo de hoje da Flavia está disponível aqui.

O desafio terminou hoje, mas é colocando em pratica diariamente as dicas desses longos 10 dias, que vamos conquistando a paz que desejamos.

Aqui no blog tem os posts dos desafios anteriores, com os temas de cada dia. 

Clica em cima da data que abrirá o post referente do dia. (Dia 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09).

Foi incrível participar do desafio. Consegui nomear e identificar as minhas percepções que já venho colocando em prática, mas precisava definir melhor internamente todas essas ações e percepções dessa jornada a "Paz Interior"! 

Beijos e até a próxima.

Ju.

O que é verdadeiramente necessário. Você em Paz – Dia 9.

O título completo do desafio de hoje é: Reflita sobre o que é verdadeiramente necessário.

Somos tendenciosos a planejar a nossa vida a partir dos nossos desejos e vontades, afirmando ser “importante e necessário nossos planos”, porém muitas vezes são desejos e não necessidades...

Quem se identifica com esse contexto?

E o convite de hoje é para “pensar e repensar”, o que é realmente necessário na nossa vida.

Muitas vezes confundimos: desejo e vontade, com necessidade.

A mente vive borbulhando por tarefas atrás de tarefas, consumismo, e precisamos refletir e listar nossas atividades diárias e pendentes, para identificar e eliminar as desnecessárias em nossas vidas.

Desde a chegada da maternidade, eu me permito viver com menos, para estar inteira em cada fase e momento, em cada atividade que necessito realizar.

Tenho permitido desfrutar da vaidade em momentos especiais, para realizar o necessário nos dias; Permito desapegar de coisas e momentos que já passaram, ou não agregam mais, para viver o aqui e agora... Eu tenho permitido viver dentro das minhas possibilidades de cada dia. Sem brigar, culpar, apenas viver.

Lógico que a sociedade massacra a gente, com suas propostas de carros, viagens, beleza, juventude, luxo, e todo consumismo desenfreado... E sempre preciso conectar com meu "Ser Interior", para lembrar diariamente o que realmente importa, e me é necessário... Uma verdadeira batalha interna (risos).

E para ter esse encontro com a paz interior é preciso listar as prioridades, desejos e necessidades, para compreender o que importa e o que precisamos descartar.

Em casa também tenho feito essa avaliação do que é necessário, e do que preciso se desfazer, como roupas, sapatos e brinquedos sem uso, entre outras coisas...

Quando a gente se permite precisar de menos, para alinhar as nossas convicções de vida, a gente consegue viver essa paz interior que tanto almejamos.

E isso é um exercício contínuo e diário, onde precisamos avaliar “o que já temos” e “cada nova proposta”, para descartar o que não agrega!

E acredite, mesmo vivendo com menos, a vida (Deus), nunca deixou de trazer coisas boas!

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O texto acima é uma reflexão, a partir do meu olhar e modo de viver.

A proposta e desafio é uma iniciativa da Flavia Melissa, do Portal Despertar, com textos diários que inspiram ao caminho da paz interior.

Desafio você em paz, é uma oportunidade de encontrar a paz que desejamos, através de pequenas mudanças diárias no modo de viver.

O vídeo de hoje da Flavia está disponível aqui.

Aqui no blog tem os posts dos desafios anteriores, com inspiração e reflexões sobre os temas de cada dia. Beijos e até a próxima.

Ju.

Reserve tempo para algumas coisas. Você em Paz – Dia 7.

Terraço Itália. Um dia de casal para comemorar o aniversário de casamento.

Se a gente observar nossa agenda ou afazeres diário, provavelmente tudo está em volta de compromissos, responsabilidades e atividades com terceiros, e pouco ou quase nada de tempo reservado para nós.

Eu confesso que na maioria das vezes o meu tempo não é fixo ou reservado, mas acontece oficialmente durante as pausas... Essa pausa que falamos no quinto dia do desafio, post aqui. E é nessas pausas que insiro meus prazeres como a leitura, a caminhada, a meditação, as conversas com as amigas e visitas em seus blogs...

Um tempo para mim “oficial durante os dias”, confesso que preciso reservar, mas também preciso me organizar.

Nessa jornada da paz que venho buscando, percebi que tudo tem sua importância, mas o segredo é o equilíbrio. O segredo é a gente se perceber durante os dias, os meses e se organizar para o equilíbrio.

Nem viver como o "Ferris Bueller" no filme “Curtindo a Vida Adoidado”, nem como se fosse um robô, vivendo friamente e somente para o trabalho.

Meu tempo não é oficial, mas eu já percebi que ter um tempo é importante, por isso que mesmo não sendo “oficial o tempo reservado”, eu pratico reservar um tempo para mim durante as semanas...

Nessa jornada de conhecimento percebi que o tempo reservado para viajar e relaxar no ano, e umas escapadelas entre casal (risos), também são importantes.

Confesso que praticamos pouquíssimas coisas externas a dois, porque nosso filho não atrapalha, amamos passear juntos... Alias, a família e a vida é mais prazerosa junta do que separada, mas vez ou outra essa cumplicidade em casal é muito bom.

Percebo que o equilíbrio entre os acontecimentos da vida é o melhor caminho.

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Esse texto e reflexão são referentes ao sétimo dia do: Desafio você em Paz.

No vídeo da Flavia Melissa do Portal Despertar (vídeo aqui), você encontra a descrição de como participar do desafio, receber os e-mails que são como um impulsionador de mudança e dias de paz.

Aqui no blog tem os posts dos dias anteriores, com inspiração dos desafios.

Beijos e até a próxima.

Ju.

Desenvolva rituais. Você em Paz – Dia 6.

Ritual de todos os dias.

O contexto da palavra ritual aqui no desafio de hoje, é criar ou encontrar uma rotina de praticas que ajude e melhore fluir o dia, a mente...

Eu sei e infelizmente a palavra ritual também é usada para a prática do mal, mas a palavra em si é referente a praticar algo.

E o intuito de inserir um ou mais rituais durante o dia, é sair do piloto automático e se conectar com o aqui e agora.

Alguns rituais simples e que sempre ouvi ser benéfico são: Se espreguiça ao levar; sempre arrumar a cama e não deixar o dia todo bagunçada; praticar a gratidão da vida e do novo dia, agradecendo as coisas simples e diárias da vida.

Desde grandes coisas, como a prática de atividade física diária, como pequenas práticas de meditação com respiração e movimentos, tomar um banho relaxante, fazer caminhadas, observar a natureza, enfim, são inúmeras possibilidades que podemos inserir ao longo dos dias para melhorar, fluir e exercer sentimentos de gratidão, paciência, compaixão, abundância, paz, etc.

Observe, crie e pratique seu ritual diário, faz um bem danado.

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Esse texto e reflexão são referentes ao sexto dia do: Desafio você em Paz.

No vídeo da Flavia Melissa do Portal Despertar (vídeo aqui), você encontra a descrição de como participar do desafio, receber os e-mails que são como um impulsionador de mudança e dias de paz.

Aqui no blog tem os posts dos dias anteriores, com inspiração dos desafios.

Beijos e até a próxima.

Ju.

Faça pausas entre as coisas. Você em Paz – Dia 5.

Chegamos à metade do #desafio.

E cada dia é um desafio, mas na verdade a sensação é de que tudo se complementa e se encaixa.

Essa “pausa entre as coisas” proposta como tema de hoje, eu sei que existe e é muito eficaz, até para o bom desempenho e produção da vida, dos dias. 

No meu caso vem até sem eu planejar, simplesmente sinto que as coisas estão pesadas, não estão fluindo, então percebo que é hora de pausar.

Como eu vivo da escrita, de repente nada faz sentido, eu me desconecto com as frases e textos, e automaticamente eu já sei que é hora de fazer uma pausa entre as coisas...

E essa pausa é para dar uma descontraída e mudar o foco, sintonizar com as coisas que estão acontecendo fora de mim...

Eu geralmente estico as pernas, escuto uma amiga ou gravo um áudio para dar um retorno, leio trechos salvos para ler posteriormente, faço alguma tarefa de casa ouvindo pessoas que me inspiram ou músicas, dou atenção para meu filho em suas atividades diárias...   

Podemos também olhar a natureza, fazer uma caminhada, ouvir uma conversa, tomar um café... E nessa pausa sempre vêm os insights que precisamos.

No meu caso essa pausa dura até dias, mas eu aprendi a não brigar comigo, com o tempo, e respeitar as minhas “pausas necessárias”.

Brigar com as pausas só aumenta o estresse... Experimente sair desse centro e se conectar com a natureza, com Deus, com as pessoas... Nada atrapalha a gente, pelo contrário, eu acredito que tudo é caminho, e quando a gente briga e enfrenta as pausas, vamos acumulando pedras ao invés de usar para aperfeiçoar a jornada, os caminhos.

O corpo pede essa pausa, é como se a gente fosse carregar a bateria diária. É muito interessante e eficaz, porque vivo e sinto na prática que é real. E toda vez que respeito e pratico a pausa, o retorno e sintonia comigo é incrível, magnífico.

E se você pensa que sua produtividade vai diminuir, é o contrário, na verdade aumenta a capacidade de dedicação e atenção. No meu caso as inspirações vêem, e até a motivação. Pratique, vale a pena!

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Esse texto e reflexão são referentes ao quinto dia do: Desafio você em Paz.

No vídeo da Flavia Melissa do Portal Despertar (vídeo aqui), você encontra a descrição de como participar do desafio, receber os e-mails que são como um impulsionador de mudança e dias de paz. Aqui no blog tem os posts dos dias anteriores, com inspiração dos desafios.

Beijos e até a próxima.

Ju.

Faça menos. Você em Paz – Dia 4.

A infância é o alicerce que avança. Cuide das crianças!

A pergunta que as pessoas mais fazem ou pensam, sobre as mulheres que trabalham em casa ou se dedicam à família e maternidade é: E quando os filhos crescerem, o que você vai fazer?

Uma pergunta totalmente incerta porque não temos controle da vida e da morte. E como me assusta os seres humanos desprezarem tanto o fato de cuidar de vidas.

É tendência desse século, tratar os seres humanos como máquina, e questionar o trabalho direcionado ao simples, ao cuidar. O ser humano está sempre vivendo o futuro e esquecendo de viver e aproveitar o presente.

Menos é mais. Fazer menos é olhar para dentro, estar por inteiro em cada atividade, situação.

Fazer menos, e não desprezar as coisas simples do cotidiano, é um modo de viver incrível, que veio com a maternidade. Estar em casa para ouvir uma leitura da escola do meu filho, acompanhar um desenho feito exclusivamente para um amigo ou amiga, é maravilhoso e incrível. Como é possível o ser humano "reduzir e desprezar tanto", os feitos mais lindos que são a expressão natural de outro ser...

Ver, ouvir e apreciar a vida a partir do meu filho, é uma das melhores coisas da vida.

Dizem que as máquinas vão dominar o mundo, mas o que assusta de verdade são os seres humanos se comparar as máquinas, que nunca poder parar ou envelhecer.

Menos coisas acumuladas em casa e na vida; menos atividades nos dias, que ao final das contas não damos conta!; menos comparações; São caminhos de libertação. Tente!

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Esse texto e reflexão são referentes ao quarto dia do: Desafio você em Paz.

No vídeo da Flavia Melissa do Portal Despertar (vídeo aqui), você encontra a descrição de como participar do desafio, receber os e-mails que são como um impulsionador de mudança e dias de paz. Aqui no blog tem os posts dos dias anteriores, com inspiração dos desafios.

Beijos e até a próxima.

Ju.