Dia de cineminha – A Bailarina o filme.
As queridas Aline e Sam, da produtora Otagai, nos convidou para
assistir ao lançamento oficial de A
Bailarina o filme, na sede da Paris Filmes em São Paulo para uma sessão
VIP, e uma animação infanto-juvenil, para as crianças. Infelizmente não foi
possível comparecer, mas posteriormente ganhamos os ingressos para conferir o
filme, e ontem a gente foi ao cinema.
A Bailarina é um filme fascinante, porque fala de sonhos, de não
desistir e nunca deixar de acreditar em si mesma, nos verdadeiros sonhos,
aqueles que sempre fizeram parte da gente, os sonhos que vem do coração.
O
bacana do filme, é porque retrata uma situação muito comum nos dias atuais, que
são crianças que vivem e moram em orfanatos... Com certeza uma inspiração e motivação para as crianças órfãs, nunca deixarem de sonhar, acreditar e correr atrás dos seus sonhos.
O Vitor gostou muito do filme, principalmente do amigo da Felicie (A
Bailarina) que se chama Victor, um amigo tão sonhador quanto a bailarina, e um
inventor, assim como meu Vitinho...rs
Super recomendo o filme, abaixo segue maiores informações.
A Bailarina
Num cenário parisiense do ano de 1869, uma pequena sonhadora torna-se
gigante. A menina órfã toma uma atitude arriscada para conseguir o que quer:
foge para Paris para realizar o sonho de ser uma grande bailarina. Lá ela
decide se passar por outra pessoa, e consegue uma vaga no Grand Opera, onde vai
aprontar muitas aventuras. Em sua jornada ela conhece pessoas, faz amizades e
passa por alguns desafios...
A animação A Bailarina, lançamento das férias de verão de 2017, é um
convite ao mundo onírico de uma fase da infância em que tudo é possível pois o
ser humano já tem vontades e habilidades e ainda não experimentou grandes
fracassos que desanimem de tentar tudo que deseja.
A época em que se passa o filme é especial, final do século XIX, no auge
das invenções e das oportunidades criadas pelo avanço tecnológico, científico e
econômico.
O tema é especial:
o sonho de ser artista, de atuar numa profissão para poucos, de ter reconhecimento
num trabalho de importância social e ao mesmo tempo inatingível para quem não
nasceu em berço de ouro.
O universo parede duro: crianças órfãs. Mas o que, à primeira vista,
parece sinalizar um filme depressivo, que foca nas dificuldades da vida dos
órfãos Felicie e Victor, transcende o que falta e foca no que sobra: a
confiança de que podem realizar seus sonhos.
Os personagens são fora do comum, com as figuras de pai e mãe são
diluídas e vividas no relacionamento de amizade e mentoria, como a faxineira Odette, que se torna professora de balé, o professor
do teatro, Merante, que tinha afinidades com a Bretanha dos órfãos, o
cuidador das crianças no orfanato, a madre superiora. Cada adulto, de certa
forma, compõe parte da imagem da figura paterna ou materna que falta aos
personagens, trazendo um pouco da nossa vida, do nosso jeito e das nossas
desventuras pessoais.
E a ideia era essa, como explicou Gabriel Gurman diretor de MKT da Paris
Filmes no Brasil:
“Esperamos que a animação conquiste crianças, jovens e adultos. O filme
fala de sonhos e dialoga com todas as idades. Notamos que o público foi
contagiado pelos momentos de aventuras e perseverança da trama. Tanto as
crianças quanto os adultos estão se divertindo durante as sessões e comentaram
da qualidade da animação.”
Nessa linha, dentre as ações da Paris Filmes, como convidar a bailarina Claudia Mota para ser embaixadora do filme no Brasil
e convidar crianças do Instituto Novos Sonhos, na região da Cracolândia, para
viver um dia cheio de encantos com aula de balé e sessão de filme,
uma envolvia pais e filhos num ambiente de criatividade livre: uma oficina de
musicalização.
No dia do lançamento oficial de A Bailarina O Filme, a Otagai MídiasSociais reuniu mães e filhos na sede da Paris Filmes em São Paulo para uma
sessão VIP da animação infanto-juvenil, seguida de uma atividade musical com a
cantora e educadora musical Raquel Braga, acompanhada do violinista e flautista
Felipe Lemus.
As atividades criativas ressaltaram os valores do filme: a amizade, a
doçura das desventuras, erros e acertos, o significado do coletivo para
concretização dos objetivos e o afeto que nos une. Veja fotos aqui: http://bit.ly/oficinaabailarina.
A Bailarina, o
filme
O filme francês conta com direção de Eric Summer e Éric Warin e roteiro
do trio Carol Noble, Eric Summer e Laurent Zeitoun. A produção ambientada
na Paris do século XIX narra a história de Felicie, uma sonhadora menina órfã
que almeja realizar o sonho de ser uma grande bailarina. Para isso, a jovem
toma uma atitude arriscada para conseguir o que quer: foge para Paris e decide
se passar por outra pessoa, e consegue uma vaga no Grand Opera, onde vai
aprontar muitas aventuras.
Trailer: https://youtu.be/d8528X86V4E
Fanpage: facebook.com/ABailarinaOFilme
Raquel Braga
Licenciada em Música pela Faculdade Paulista de Artes e em cursos de
extensão na área da Música e Educação, formada em Pedagogia, atualmente é
educadora musical e contadora de histórias no Colégio Vértice e assistente da
Prof.ª Drª Enny Parejo.
Professora convidada para atuar na creche conveniada ao Sesc Consolação
em 2016.
É aluna de percussão de Ari Colares e de canto popular com a fonoaudióloga e cantora Beth Amin. Participou de cursos na área de Educação e Música com renomeados professores: Iramar Rodrigues, Carlos Miróz, Enny Parejo, Josette Feres, Leila Vertamatti, Teca Alencar, Marly D'Ávila, Beth Amin, Mara Campos, Claudia Freixedas, entre outros.
É aluna de percussão de Ari Colares e de canto popular com a fonoaudióloga e cantora Beth Amin. Participou de cursos na área de Educação e Música com renomeados professores: Iramar Rodrigues, Carlos Miróz, Enny Parejo, Josette Feres, Leila Vertamatti, Teca Alencar, Marly D'Ávila, Beth Amin, Mara Campos, Claudia Freixedas, entre outros.
Cantora do estilo MPB e compositora participa de projetos musical com a
Banda Estampa Fina e apresenta-se em casas como o Grazzie a Dio.
Fanpage: facebook.com/quelbra
Fanpage: facebook.com/quelbra
Instagram pessoal: instagram.com/raquelbragasantos
Otagai Mídias
Sociais
Criada como uma produtora para atuar na tecedura de redes, atuando na
aproximação entre influenciadores que atuam em redes sociais com marcas que
valorizam o relacionamento de qualidade com estes porta-vozes dos
"consumidores 2.0", desde 2011 a Otagai realiza ações personalizadas com
ativação de conteúdo em novas mídias tendo como foco o tripé “caráter +
conteúdo + relevância” dos seus produtores.
Fanpage: facebook.com/otagaissama/
Site: www.otagai.com.br
Crítica de Rodrigo Torres no Adoro Cinema focando na Belle Époque:
França, século 19. Fim do século 19. "Belle Époque". Sob o
olhar fascinado de Félicie Milliner, a menina órfã que sonha em se tornar
bailarina, conhecemos a Paris de 1880: uma cidade ainda vazia, porém
efervescente, em plena transformação — urbana, cultural, social; total. Victor,
o amigo de Félicie que constrói máquinas voadoras para auxiliá-la nas fugas, é,
inteligentemente, um inventor. Desse modo, o menino que vem a ser funcionário
de Gustave Eiffel personifica, com singeleza, o marco do progresso tecnológico
no mundo moderno que foi a Belle Époque, revolucionando a comunicação e os
transportes, impulsionando a arquitetura e as artes.
Assim, se a Estátua da Liberdade prestes a ser presenteada aos Estados
Unidos e uma Torre Eiffel em construção representam um período histórico e
também funcionam como ótimos cenários de ação dos protagonistas, as cenas
externas da Cidade Luz remontam sutilmente à pintura impressionista. Até a
definição da animação franco-canadense, sem o grau de nitidez das produções
multimilionárias de Hollywood, mostra-se eficiente, pois realça as
características do célebre movimento artístico dessa bela época.
Entrevista com Mel
Maia para a Revista da Folha:
Você já tinha feito
algum trabalho de dublagem?
Foi à primeira vez, e foi muito maneiro. Eu só tinha dublado a minha
própria voz na fala de um filme que eu tinha gravado, e que não tinha ficado
boa. Foi legal porque eu amo desenho e não entendia como funcionava todo esse
processo. Quando eles me chamaram, eu logo aceitei.
Quanto tempo durou
a dublagem de Felicie?
Foram três semanas de preparação para entender como tudo funciona e
depois, gravando mesmo, uns três dias. Na preparação eu assisti ao filme em
inglês, entendi como era a personagem, vi qual fala ficava melhor na boca dela.
A gente recebe o texto, mas se tem algo que fica ruim e que encontramos uma
palavra melhor, parecida, a gente pode trocar.
Prefere atuar ou
gosta mais de dublar?
Eu gosto mais de atuar. A dublagem foi como um trabalho para relaxar. É
uma coisa boa, que não dura tanto tempo, então é algo diferente.
Que mensagem a
protagonista do filme passa?
A Felicie é persistente, é corajosa, ela mostra que você nunca deve
desistir dos seus sonhos. Acho que essa é a principal mensagem que ela vai
passar para as crianças.
Oi Ju e Vitinho!
ResponderExcluirEntão, Vitinho até se identificou com o personagem! Maravilha, valeu muito este filme, dá para imaginar!!!
Os sonhos nos impulsionam e dão energia para que possamos ir em frente e realizá-los. Ou, pelo menos tentar. A fim de não ficar aquela dúvida sempre incomodando ao longo dos anos.
É muito importante sonhar e tentar realizar. Sempre me lembro de um exemplo que ocorreu comigo. Mais jovem, sonhava em cursar Direito. Estudava horrores. rs Muito mesmo. Fiz quatro vestibulares. Nada. O tempo de tentativas dava uma faculdade. Até que esgotou. Optei por outro curso. E hoje vejo, inclusive pelas defesas que tive que me fazer frente aos tribunais desta terra por causa do divórcio... não era minha área. Não mesmo.
Mas, eu tentei até esgotar e me convencer de outra alternativa. Porque também tem coisas que pensamos ser boas para nós, quando na verdade, não são.
Lindo filme!!!
Beijos carinhosos!!!
Re e Laura
Oi Re e Laura, tudo bem.
ExcluirExatamente isso, nem tudo é, o que parece ser...
Tem sonhos que não são para a gente, e Deus sabe... Por isso não concretiza, porque Deus conhece nossos caminhos e coração e sabe o que é melhor para a gente...
Os meus sonhos, hoje vejo que eram apenas desejos, e os meus caminhos não me levaram a ser dona de casa (porque estudei e batalhei), mas o meu coração sim...
O desenho é bem lindo, porque não é fácil nascer e viver em um orfanato, e achei linda essa motivação para as crianças que vivem lá, a não deixar de sonhar, de amar...
Obrigada pelas palavras.
Bjs
Ju
Oi Ju e Vitinho! Que bom é assistir um filme que a gente gosta muito e se identifica.. Além do prazer de estar num cinema, é muito bom quando os filmes trazem ensinamentos e fazem as crianças pensarem...
ResponderExcluirInteressante que os filmes franceses tem surpreendido.. Já viram "Um monstro em Paris" é um amor de filme... quando tiverem oportunidade procurem no Netflix... a gente adora...
Agora vou ficar esperando A Bailarina que parece encantador!
Beijos queridos ,fiquem com Deus
Tê e Maria ♥
Oi Te, muito bom o filme...
ExcluirNão conheço Um monstro em Paris... Vou procurar para assistir, obrigada pela dica...
Quando puder, assistam também A Bailarina, que a Maria vai gostar da história...
Bjs
Ju