Seu filho precisa mesmo ser tão feliz?

Oi pessoal, hoje venho compartilhar um texto fantástico, que descreve exatamente como penso a respeito da vida na infância.
                  
Sobre o título, quando você lê, na hora você fica espantada (o), porque quem não quer fazer um filho (a) feliz nessa vida, principalmente nos dias de hoje?
Mas quando você começar a ler, entenderá o que a autora do texto quer dizer e entenderá seu ponto de vista...

Hoje os tempos são outros, com o casal trabalha fora, os objetivos, prazeres, sucesso e sensação de felicidade são outros também, mas a essência da vida, do cotidiano, do que é a real felicidade para uma criança, isso continua igual, ou seja, a criança para ser feliz precisa do básico, que é brincar muito, ser alimentada nos horários corretos e receber cuidados de higiene, ter e receber diariamente a atenção e carinhos dos pais...

Leiam o texto, e depois comentem o que acharam...
Adorei as colocações da autora, e algumas em especial, eu destaquei em negrito, grifei, destaquei em vermelho.

Seu filho precisa mesmo ser tão feliz?

No meu tempo de criança, os pais eram pessoas esforçadas pelo sustento da família. Com ostentação ou sem, as pessoas eram mais preocupadas com o trabalho do que com ser feliz. Talvez por isso, já que filhos querem sempre fazer tudo diferente dos pais, agora todo mundo quer fazer o filho feliz, acima de tudo. Isso explica os valores escandalosos que se paga hoje em dia por uma festa de aniversário, a quantidade de brinquedos que as crianças têm e o número enorme de brasileiros indo para a Disney, às vezes para passar o final de semana. Claro que existe a culpa de muitos pais que trabalham demais e tentam compensar os filhos de alguma forma. Mas reflexo da culpa ou não, as crianças de agora nasceram para ser felizes. Será que está certo isso?
                                              
Vamos lembrar da nossa infância. Eu pelo menos, era muito feliz. Brincando com minha amiga que morava na casa ao lado, passávamos horas penteando o cabelo uma da outra, ou fazendo comidinha com as plantas do jardim. A maior aventura de que me recordo era brincar de pega-pega com o meu cachorro. Muito básico para você? Acontece que meu cachorro se transformava em uma onça que na verdade era uma Medusa, então em um simples olhar, ele poderia nos transformar em pedras. Por isso estávamos sempre equipadas com frascos vazios de shampoo cheios de água que explodiam como granadas quando caiam no chão. Pois é, criança vem com imaginação de berço. Por isso não precisa ir até Orlando ver os espetáculos de fogos de artifício para ficar maravilhada. Aliás, cá entre nós, já estive na Disney 3 vezes (2 em Orlando e 1 em Paris) e nunca vi tanta criança triste em um parque. Chorando, cansadas, angustiadas, com as mães e os familiares estressados. Claro, já viu o tamanho do lugar? E a quantidade de informação? E de sorrisos maquiados, brilhos, alegria explosiva? Gente, somos humanos. Isso não é um filme. É vida real. Não somos super heróis, nem princesas. Seu filho vai comer aquela salsicha processada junto com aquele pão velho de uma lanchonete linda com várias coisas girando, e pode ser que passe mal. E ai? Não! Não pode passar mal na Disney. Tem que curtir. Tem que ser feliz.

Eu trabalhei para a Disney traduzindo todos os materiais para português durante 4 anos. Sou encantada com a empresa e com o negócio em si, gosto de ir porque moro a 300 quilômetros de distância, temos o passe anual então é um programa barato em um lugar super organizado e bonito na maioria das vezes. Só estou usando de exemplo porque sei que é uma viagem muito cara para se fazer do Brasil mas isso não está impedindo cada vez mais brasileiros de fazerem. Minha pergunta usando este exemplo é: será que precisamos fazer tanto pelos nossos filhos? (Viagem de 8 horas de avião, filas intermináveis, quilômetros e quilômetros de parque de diversão) Eu suponho que não. E que está errado os pais sentirem que são responsáveis por fazer dos filhos, pessoas felizes. De onde tiramos essa ideia maluca? O que eles precisam na verdade é de adultos para educá-los. E como adultos é claro que estamos ocupados. Com a família, com o trabalho, com as funções da casa. Se nessa lista se somar “a felicidade do(s) meu(s) filho(s)” alguém vai ficar muito sobrecarregado e frustrado. Talvez seu filho, talvez você, talvez todo mundo. É chato tentar e não conseguir. Já pensou como sente os pais que pagaram a viagem em 6 vezes, passaram 8 horas na lata de sardinha, mais 1 hora em um brinquedo se o filho sair do brinquedo chorando?

Uma vez eu li o livro Encantador de Cães e fiquei fascinada com o raciocínio simples que o genial Cesar Millan escreve ali. Ele diz que cães só vão obedecer quem eles respeitam. E para ganhar respeito, é preciso ser a autoridade, é preciso colocar ordem antes do amor. Agora tente trocar a palavra “cães” por “filhos”, dá no mesmo. Autoridade é o contrário de democracia. Os pais não podem estar sempre abertos “o que querem comer, o que vamos fazer hoje, onde vamos passar as férias”. Entende como é complicado para a criança ouvir isso? Sentir que não existe uma ordem. Ela no auge dos seus 4 anos (ou por volta disso) é que precisa saber, querer e lidar com seus desejos. Meu Deus, está tudo errado ai. No meu tempo de criança, minha mãe interrompia a brincadeira trazendo uma bandeja com uma limonada fresca e biscoitos Maria. Sempre que lembro dessa cena (que aconteceu várias vezes) ela aparece iluminada como uma fada. O que eu sentia era: Nossa, ela é mágica! Como ela sabe que estamos com fome e com sede? Teria sido bem diferente se ela tivesse aparecido e perguntado: querem lanchar? vão querer sorvete ou pode ser biscoito mesmo? Estava pensando em fazer uma limonada, vocês vão beber? Ou é melhor eu trazer um suco de uva?

Infelizmente não estou escrevendo isso porque já aprendi a lição depois de ler o livro. Estou tentando aprender. E só estou escrevendo sobre isso porque descobri que tenho errado bastante. Desde que nos mudamos para Miami, fico com pena e compaixão por qualquer expressão de sofrimento que meus filhos tenham. Porque sei que é difícil para eles. E até esqueço que é difícil também para mim. Minha vida mudou completamente. Mas nem lembro disso. Só penso neles. A consequência? Minha filha de 4 anos cada dia faz uma coisa para me irritar. E então percebi que ela está fazendo isso porque eu estou irritando ela. E porquê? Porque estou aberta todos os dias para ouvir, para entender o lado dela. Não parece errado à princípio, certo? Mas está errado. Criança precisa de adulto, alguém que tenha um norte, e ela acompanha o caminho, se frustrando, entendendo seus limites e entendendo, porque não, que a vida não é um parque de diversões cheio de pessoas fantasiadas sorrindo para você o dia todo. A vida é para evoluir. Vamos tentar evoluir como pais antes que eles cresçam. Já pensou como deve ser frustrante a adolescência de uma criança que sempre teve uma, duas, ou mais pessoas prontas a atender seus pedidos? Como deve ser difícil perder para um adulto que passou a infância sempre ganhando? Nem que a custa de 12 sofridas prestações para os pais?

Educar dá mais trabalho do que servir o sorvete antes do jantar, já que seu filho está querendo tanto. Educar envolve mais compromisso do que pagar as 6 parcelas da viagem mágica. Educar é coisa de gente grande. Deve ser por isso que crianças não podem ter filhos. Porque filhos precisam de adultos. Parece que esse é o grande problema da minha geração, não queremos ser adultos. Outro dia vi um post sobre a crise dos 25 anos. Levei o maior susto! A maioria das pessoas que conheço estão nessa crise aos 35 (ou mais). Está na hora de dar esse passo. Parar de focar só na diversão e na felicidade e evoluir, amadurecer. Todo grande passo na vida acontece quando a gente faz aquilo que é desconfortável. Já aprendemos muito sobre diversão e entretenimento, que tal agora aprender a viver?

Por: Cris Leão.
http://antesqueelescrescam.com/

15 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. CARACA!!! ACHO QUE VOU CONCORDAR COM ELA QUANDO DIZ QUE DEVEMOS SER PAIS MADUROS, QUE NEM SEMPRE DAR SÓ A FELICIDADE É O CERTO, MAAAS ACHO QUE SE FOCARMOS SÓ EM CRIAR CRIANÇAS MADURAS, QUE NEM SEMPRE TERÃO SÓ FELICIDADES POR ISSO DEVEMOS SER MAIS DUROS.QUE NÃO PODEMOS FAZER ESFORÇO DEMAIS PARA VÊ-LOS SEMPRE FELIZES, E PRINCIPALMENTE SE ISSO CUSTAR 12 VEZES NO CARTÃO OU CHEQUE E HORAS NO AVIÃO IGUAL SARDINHA PARA LEVÁ-LOS NA DISNEY, NUNCA OS FAREMOS FELIZES. HOJE O MUNDO ESTA TÃO FERRADO QUE SE PENSARMOS EM SÓ EDUCÁ-LOS PARA ENFRENTAR OS LEÕES AMANHÃ, ELES NUNCA TERÃO FELICIDADES QUANDO CRIANÇAS E NEM SABERÃO PASSAR ISSO PARA OS FILHOS. SEI LÁ, ESSA É MINHA OPINIÃO.QUANDO CRIANÇA MINHA MÃE DECIDIA TUDO POR MIM,NEM MINHA ROUPA ELA ME DEIXAVA ESCOLHER E ISSO FOI ATÉ MINHA ADOLESCÊNCIA... DEPOIS QUANDO EU TINHA 18 ANOS DEMOREI PARA APRENDER A RESOLVER MINHA PRÓPRIA VIDA, O RUMO A SEGUIR, E POSSO TE FALAR QUE NÃO FUI UMA CRIANÇA TOTALMENTE FELIZ POR TER TIDO MINHA MÃE RESOLVENDO TUDO POR MIM E O QUE EU IRIA FAZER PORQUE ERA A OPINIÃO DELA E PRONTO, VIVIA ERA COM A CARA ENFIADA EM UM LIVRO E SOZINHA PELOS CANTOS. POR ISSO ACHO QUE SE OS PAIS PUDEREM FAZER E BANCAR O ESFORÇO DE LEVAR OS FILHOS NA DISNEY OU FAZER UMA FESTA DE FORMATURA,OU DE 15 ANOS E PAGAR UMA NOTA PRETA PARA FAZÊ-LOS FELIZES E SE VEREM FELIZES COM O MOMENTO QUE ESTARÃO PROPORCIONANDO AOS SEUS FILHOS, ELES DEVEM SIM FAZÊ-LO.
      ESQUECI DE CITAR QUE NEM TUDO QUE OS FILHOS QUEREM PODEMOS E DEVEMOS FAZER, MAS NÃO CUSTA FAZER UMA COISA LEGAL QUE ELES QUEIRAM MUITO E SE DIVERTIREM TODOS JUNTOS....

      EDUCAR É PRECISO, É INDISCUTÍVEL QUE DEVEMOS EDUCÁ-LOS E ENSINÁ-LOS A SEREM PESSOAS MELHORES,INDEPENDENTES E MADURAS AMANHÃ... MAS DAR FELICIDADE A UM FILHO, VÊ-LO CRESCER E SENTIR O GOSTINHO DE MISSÃO CUMPRIDA É A MAIOR FELICIDADE QUE PAIS AMOROSOS PODEM TER. SE SENTIR REALIZADA COMO MÃE É A MELHOR COISA DO MUNDO E QUERO SENTIR ISSO SEMPRE.

      PS: DESCULPE O TAMANHO DO TEXTO, MAS ESSE POST MEXEU COMIGO,KKK

      BJS

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    2. Oi Simeia, adorei ter sua opinião por aqui, e como vc foi muito mexida por esse texto, quero-lhe dar maiores detalhes sobre o que a autora quis dizer, e sobre a essência do texto. Eu entendi bem o seu ponto de vista e experiência, mas esse texto em si, trata-se da idade de 0 a 5 ou 6 anos... Nessa idade, a criança é imatura, não sabe controlar suas emoções, até os 3 anos de idade, não sabem distinguir o que é fome, o que é sono, o que é frio ou calor... Nós adultos que precisamos ser conscientes e maduros, para saber o que a criança precisa, e agir. Devemos sim escutar e dar oportunidade da criança fazer escolhas, mas isso vai depender da idade, da situação em si, enfim, esse texto trata-se da primeira infância, onde a criança precisa apenas de atenção, brincar muito, correr e pular pelo parque, ir a praia mais perto de casa, brincar na areia, etc... A felicidade não está lá do outro lado do mundo, tendo que pagar um dinheirão em várias parcelas.... A felicidade está dentro de nós, e não pode estar nas coisas e nas conquistas, minha amiga querida, e sim na gente... A parti dos 7 anos, a criança já tem uma idade que entende bem o que é Disney, já consegue ficar mais tranquila no avião, provavelmente conseguirá ir nos brinquedos, porque terá altura suficiente... Os pais e crianças poderão aproveitar mais o passeio, pq. as crianças já são maiores e terão mais disposição para andar pelos gigantescos parques... Enfim, o que a autora quis dizer, é que a felicidade das crianças na primeira infancia é básica, é simples, é apenas brincar, estar perto dos pais, fazer pequenas viagens de curto caminho.... Vc deve sim, proporcionar momentos de alegria e felicidade aos seus filhos, minha amiga, mas não coloque a felicidade nas coisas materiais, nas conquistas, pq. se um dia eles não alcançarem seus objetos, poderão se frustarem e acharem que não são felizes.... E isso não é verdade... Espero que vc tenha entendi o que quis lhe dizer, gosto de vc, viu... Obrigada pelo comentário. Bjs, Ju.

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  2. Adorei o texto. Realmente educar dá trabalho, mas é um gesto de amor com os filhos.

    Bjs
    www.dicasdagi.com.br

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  3. Olá, Jú.

    Adorei o texto e concordo plenamente.
    Vejo pais falando que levarão os filhos de 4 e 5 anos para a Disney e fico pensando: As crianças nem entendem nada, um parque cheio, um montão de brinquedos que crianças nesta idade não podem ir e quando ficam mais velhas nem lembrarão que foram para lá.

    Os pais precisam mesmo educar as crianças e não satisfazer a todas as vontades.

    Bjs, Pri
    Mãe Sem Frescura
    www.maesemfrescura.net

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  4. concordo plenamente! Educar é dificílimo e não é para qualquer um, tem que haver dedicação, consciência, comprometimento e muito mais! belo texto e reflexão!
    Bjos
    Tatty Nunes - Mãe de Primeira Viagem

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  5. Os pais morrem de medo de contrariar seus filhos, tem medo que eles se sintam "menos" que os amigos!! Tento fazer sim que minha filha sinta felicidade nas pequenas coisas, que aceite que nem sempre ela vai ter o melhor, que o dela é diferente do amigo. Eles vão crescendo a influência externa vai ficando muito maior e se não EDUCARMOS enquanto são pequenos, com certeza teremos uma dificuldade muito maior mais para frente!

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  6. Concordo plenamente.
    bjcas
    http://estou-crescendo.blogspot.com.br/

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  7. Adorei o post amiga .. concordo em parte .. acho que temos que ter o equilibrio .. eu tb quando era criança brincava de boneca com as visinhas etc ... mas sempre sonhei em ir na disney e ver todo o encantamento de perto ... claro que nossos filhos precisam de limites em relação a brinquedos e fantasia ... mas tb faz parte .. e tudo na medida certa é o ideal ... bjssss

    Roberta Aquino
    Diário de uma Princesa agora é Tal mãe, tal filha ...
    Tal Mãe, Tal Filha Blog

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  8. Equilíbrio sempre, como disse a Roberta, pois tudo em excesso prejudica.

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  9. A merece sim, afinal de contas é meu sonho também, então passaria por 8 h de avião ficaria em filas.
    E mesmo se não fosse meu sonho, eu realizaria a da minha filha, afinal , não tem nada melhor no mundo que realizarmos nossos sonho.

    BEijos!

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  10. Adorei o texto e concordo muito com tudo que ela diz!!

    Beijos

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  11. Nossa, JU, arrasou em trazer o texto da Cris, realmente estamos perdendo a linha!!! Perdendo a noção de limites e do que é realmente necessário para a criança! Vejo livros e mais livros falando sobre como estimular bebês, em como saciar todas as vontades da criança. Em casa eu vivo com esse dilema, eu e o pai da Lara somos separados e por isso ela vai para acasa dele a cada 15 dias e lá ELA PODE FAZER O QUE QUISER, já em casa ela tem regras, e quem dá a ultima palavra sempre sou eu. Mas quando ela volta de lá, sinto que ela fica meio perdida sabe? Por mais que seja uma dose pequena, já que são apenas dois dias, eu sinto o impacto que isso causa nela. Quando me separei, há 4 anos, eu tinha a necessidade de suprir as tristezas dela por conta da nossa separação, fazendo tudo que ela queria, mas com o tempo notei que isso em vez de fazer bem, estava judiando ainda mais da minha princesa. Meu atual marido e super padastro da Lala, é bem rígido e depois que passamos a morar juntos e ela a se submeter as regras dele, vi que ela ficou melhor, mais calma, mais segura e mais feliz! Ela precisava do não! Ela precisava se frustar porque não seria atendida para ir comprar sorvete as 2 da manha!
    E hoje vejo que ainda tenho muito a aprender, mas tenho a alegria de sabre que estou indo para o caminho certo!
    Beijos
    Jan
    Dedicação de Mãe

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  12. Nossa este texto era tudo o que precisa ler nesta hora.
    Como estou abatida e ainda aprendendo a lidar com a separação do Isaac, por ele ter começado na creche.
    Educar acho que muito mais dificil do que tudo nesta vida, requer muito amor, carinho e saber lidar com tantas cituações que ocorrem no dia a dia. Sempre tive um sonho enorme em ir na disney, mas como ela diz: o parque é enorme, repleto de atividades, e horas de fila, e levar crianças tão pequenas, devemos entender que é cansativo e que não vão estar 100% o dia a todo.
    E o mais importante, devemos fazer eles felizes com pequenos gestos no dia a dia, como a mãe da Cris disse: um simples copo de limonada e bolachas na pausa de uma brincadeira muda tudo.
    Colocar limites é muito importante, e com certeza ser feliz não esta onde ir passear, e sim o que faz para se tornar presente na vida do filho. Amei este post ♥
    Bjs
    Vivi e Isaac

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  13. Fantástico! Um tapa na cara de cada uma de nós! Adorei! Quero ler mais uma vez para assimilar tudo, e crescer!!
    beijos e obrigada por compartilhar!
    www.mamaeaprendiz.com

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