31 outubro 2018

Faça até o final. Você em Paz – Dia 3.


https://www.facebook.com/carpediemparkhotel/
Pescaria Hotel e Pousada Carpe Diem. Olímpia, São Paulo.
Uma coisa por vez, de modo calmo ou devagar, e faça até o final. Essas foram às propostas e tarefas resumidamente dizendo, até o dia de hoje. 

Para quem trabalha em casa, procurar e encontrar algo que seja relaxante, uma terapia, é fundamental. Uma das minhas terapias é o blog, mas não tenho só isso no dia...

Tem duas coisas que acontecem para quem trabalha em casa, e encontrar o equilíbrio entre elas é o melhor caminho:
- Tem pessoas que não consegue relaxar ou deixar para o dia seguinte uma louça (por exemplo), ou seja, enquanto tudo não estiver brilhando, mesmo que termine às duas da manhã, não conseguem relaxar e curtir a família;
- Outras procrastinam muito as tarefas de casa, porque são constantes e infinitas, não muito prazerosas de executar, levando às vezes como um fardo.

No meu cenário atual faço as coisas gradativamente, levando os dias conforme as demandas, ou seja, tem dias que posso dar conta de tudo em 1 dia, tem vezes que divido as tarefas por cômodos e em mais dias para realizar tudo, e também realizar outras demandas durante o dia.

E por conta desse século acelerado, das inúmeras mensagens que ressaltam apenas a felicidade mútua e individual, o cérebro buga (risos) quando os ritmos mudam, quando a gente tenta realizar uma tarefa por vez, no ritmo mais tranqüilo e até o final. A mente desse século está codificada a fazer varias coisas ao mesmo tempo, não aceita frustrações como aprendizado e caminhos, não compreendendo novos caminhos ou novas tarefas às vezes até pouca glamurosas, mas necessárias.

Vejo e percebo pessoas ficarem piradas, quando precisam parar por um tempo ou diminuir o ritmo do trabalho, das atividades físicas, das viagens, quando a maternidade chega, por exemplo.

Hoje beirando os quarenta anos, percebo que preciso escolher certas atividades e coisas para realizar, observando o momento certo também... Para não acontecer de parar no meio do caminho e automaticamente vir o sentimento de frustração. A mente tem residência a mudanças, e a zona de conforto é manter os mesmos ritmos...

Percebo que precisamos ter lucidez da fase em que estamos vivendo, para buscar o equilíbrio, a persistência e a adaptação da situação, alinhando nosso corpo e mente nessa jornada de satisfação e realização. E assim poder realizar nossas tarefas diárias e também nossos sonhos, com calma e até o final. Parece fácil, mas é um exercício diário, uma briga de mente e espírito... Busque ajuda, caso essa jornada esteja árdua ou pesada. Porque a vida pode ser sim, leve e em paz.
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Esse texto e reflexão são referentes ao terceiro dia do: Desafio você em Paz.
No vídeo da Flavia Melissa do Portal Despertar (vídeo aqui), você encontra a descrição de como participar do desafio, receber os e-mails que são como um impulsionador de mudança e dias de paz. Aqui no blog tem os posts dos dias anteriores, com inspiração dos desafios.
Beijos e até a próxima.
Ju.

30 outubro 2018

Faça devagar. Você em Paz – Dia 2.



Quando o Vitor nasceu o mundo do lado de fora parou, para eu viver um dia de cada vez, uma coisa por vez... Fazer as coisas devagar, ou melhor, no tempo da vida e da infância que acontecia aqui dentro de casa, foi a melhor decisão que tomei para a minha jornada... Porque eu já sabia, a minha paz interior dependia dessa "Paz e Calmaria" de viver um dia de cada vez.

Não dá para viver e acompanhar a tecnologia, porque se não a vida pode entrar cedo ou tarde em um colapso.

A gente precisa se conhecer, para poder administrar o caos do lado de fora.

Eu por exemplo jamais ficaria em paz ou calma, se delegasse os cuidados do meu filho completamente, com certeza ficaria pensando em como ele está...
Outra coisa que me tira a Paz é “tirar a Paz dos outros”.
Eu sabia que: ficar apressando, oprimindo, brigando para a criança entrar no ritmo do adulto e encaixar tudo que precisasse para o dia correr bem, isso tudo tira a minha paz, me faz sentir mal.

A criança tem o ritmo dela, tem seus desejos de infância, suas particularidade e personalidades, curiosidades, tem dias de calmaria e ímpetos que eu desejava apreciar, respeitar e acompanhar de perto, para conhecer meu filho!

A ansiedade em realizar as coisas no tempo que foge o da natureza, causa angustia, brigas e contendas, dias de confusão que foge totalmente da Paz interior que buscamos.

E a pressa atropela a conexão, a inteireza nas realizações.

- Ouvir pela manhã uma leitura do meu filho, acompanhar as lições da escola é com certeza, fazer as coisas acontecerem devagar.

- Poder acordar e ouvir devagar minha freqüência do dia, conectar comigo mesma e respeitar minhas limitações e as limitações dos outros ao meu redor, faz toda a diferença nessa paz interior.

- Caminhar sem pressa pelo bairro, observando a natureza; Fazer a limpeza de um cômodo da casa, observando as melhorias a fazer, e jogando fora as coisas paradas e sem uso; Tomar um sorvete sentindo o sabor; Escutar com atenção as dores de uma amiga que está sofrendo com um familiar doente... Tudo isso entre tantas outras coisas simples da vida, do cotidiano, nos aproxima de Deus, da vida, e trás a paz que precisamos e almejamos tanto...

Esse texto e reflexão são referente ao "segundo dia do Desafio você em Paz". 
Vídeo da Flávia Melissa aqui, e post anterior aqui no blog, tem o desafio do primeiro dia.
Beijos e até a próxima.
Ju.

29 outubro 2018

Faça uma coisa por vez. Você em Paz – Dia 1.


Tapete de flores da primavera.
Tapete de flores na primavera!

Acordar, despertar, mudar, é sair muitas vezes da zona de conforto, é enfrentar medos e olhares de rejeição.

A maternidade veio como um divisor de águas na minha vida, comecei a despertar e aflorar para o que realmente importa, mas o processo de transformação estava apenas começando.

Não reproduzir padrões já firmados na sociedade ou na família, é um caminho difícil para enfrentar. Chega muita retaliação, muitas palavras negativas e depreciativas, que se a gente não estiver muito bem firmada nas nossas convicções, naufragamos.

A questão não são erros ou acertos, não é achar culpados, é apenas respirar, relembrar e transformar o que não acredito ser bom! Como? Fazendo diferente.

Trabalhei desde os meus 15 anos de idade, até um 1 mês antes do meu "filho Vitor nascer", e depois dediquei todo meu trabalho aos assuntos: família, acolhimento, carinho, cuidados, beijinhos e abraços, e tudo que envolve lar, família, amor, educação, etc. Também acrescentei a minha jornada a escrita. Faz 5 anos que venho compartilhando um pouco desse amor e transformação constante...

Nunca quis o título de mulher maravilha, ou de "a melhor nisso ou aquilo", Não!

Simplesmente decidi me dedicar à vida, as vidas ao meu redor, fazer o bom e o necessário, sendo que nem sempre terá perfeição.
Entendi que a vida não é essa maratona louca, onde quem faz mais coisas ao mesmo tempo é o melhor... Onde uma coisa de cada vez é bom SIM, e que os imprevistos não são para eu reclamar ou questionar... Os imprevistos são às vezes caminhos que eu não entendo, serve para eu entender que não estou no controle de tudo, MESMO querendo ou fazendo tudo certo. Os imprevistos são caminhos que preciso percorrer naquele momento, e ponto. O imprevisto é sair do controle, do centro, do eu. Eu sei, às vezes dói... E dói porque sua mente quer controlar tudo e todos, e sinto muito lhe dizer, a vida não é assim...

Fazer uma coisa de cada vez é "desacelerar".

Fazer uma coisa de cada vez, me faz aproximar da vida, das pessoas, de Deus, da natureza.

Quando levo meu filho para a escola vamos escutando os pássaros, vamos observando as flores que caem das árvores na primavera formando um lindo “tapete de flores”, vamos pisando em folhas secas que caem da árvore e fazem aquele "crec crêc" quando a gente pisa.

Fazer uma coisa de cada vez, me faz perceber quando meu filho está doente, ou precisando de um simples abraço demorado.
Quando vamos fazer as lições dele, desligamos tudo. E quando ele se direciona para falar comigo, não importa o assunto, eu largo tudo para olhar nos olhos dele, para que ele entenda que estou ali e inteira. E se eu estiver ocupada, ou fazendo qualquer coisa que não possa escutar e prestar atenção para “responder adequadamente”, eu peço que ele aguarde o tanto de tempo que preciso naquele momento, para poder escutar e responder com a atenção que ele merece e precisa.
Fazer uma coisa de cada vez, me faz escutar as necessidades do esposo, da família, do casamento, da amizade, da casa, da professora do meu filho, dos amiguinhos dele na escola... 

Fazer uma coisa de cada vez, faz a gente se perceber, faz a gente enxergar o nosso próprio Espírito e o dos outros também... Faz a gente se acolher e acolher o próximo, trazendo paz interior.

Lógico que a mente não para.
Toda hora recebo estímulos de que estou fazendo pouco, porque a sociedade vive assim, em uma correria e caos completo... Os palpites e comparações sempre vêm, para diminuir também...

Mas quando estamos nesse processo e busca pelo despertar de Espírito e Alma, pouco nos preocupamos com as opiniões e degradação alheia.

A ansiedade faz a gente ter várias reações, e uma delas é fazer várias coisas ao mesmo tempo, como um tipo de refúgio.
E o alerta é: quando a gente não para, não diminui o ritmo, não tem essa percepção de que desacelerar é importante, a vida trata de dar essa pausa na gente...
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O texto logo acima é uma reflexão que estou compartilhando, a partir da proposta e Desafio Você em Paz, criado pela Flavia Melissa do Portal Despertar.
Esse Desafio Você em Paz, é uma jornada em direção a paz interior que tanto desejamos. Uma oportunidade de adotar novos comportamentos, e mudar hábitos que roubam a nossa paz. Essa iniciativa e desafio têm duração de 10 dias.
Vem participar com a gente! Hoje é o primeiro dia.
Vem conferir o vídeo da Flavia Melissa, e na descrição do vídeo tem maiores informações caso alguém queira participar, ou acompanhar a jornada desses desafios...

Pretendo trazer minhas reflexões e aprendizados aqui para o blog...
Minhas aspirações que é algo que já faço e trago sempre que posso aqui nesse cantinho...
Um beijo e até próxima,
Ju.

26 outubro 2018

Teleton Extraordinário – 21ª Edição.


O Teleton agora é uma Campanha, está cada vez mais firme e forte na TV, e esse ano o programa serão nos dias 09 e 10 de Novembro na emissora SBT.

A campanha começou no dia 14 de outubro, e as formas de doação estão mais amplas para facilitar as pessoas que desejam apoiar e ajudar os pacientes da AACD.

O Teleton é realizado pela AACD e tem o apoio da emissora SBT, onde disponibilizam espaço na sua programação, oferecendo todo conhecimento e apoio da equipe técnica, dos seus artistas, para realizar o Teleton.

Você e eu podemos ajudar também, fazendo uma doação em qualquer uma das opções que compartilho no final do post, e assim juntos escrevemos um novo capítulo de superação na vida das crianças da AACD.

Nas redes sociais você confere várias empresas sérias, que apóiam essa ação e são parcerias dessa campanha do bem, que contribui com as crianças e pacientes da AACD, doando seus produtos, parte da renda das vendas e com doações também, ou seja, é uma ação e campanha séria em prol da vida.

Esse ano a criança símbolo do Teleton 2018 é a Luara Crystal.


E a meta é de R$ 30.000.000,00. Curiosamente essa meta é o que representa aproximadamente a metade do que a AACD precisa receber ao longo do ano, ou seja, a luta é grande.

Esse ano a Campanha tem várias novidades!

- Os mascotes “Nina e Tonzinho” estão com look novo. Mais uma forma de ajudar a AACD e ainda ter um personagem exclusivo da campanha. Eu tenho o Tonzinho e já quero os novos, são fofos demais!


- Livro exclusivo e personalizado, onde é possível criar um personagem e ser inserido dentro da história, junto com o Tonzinho e a Nina.

- Os padrinhos dessa linda campanha ajudam a espalhar essa sementinha do bem, e a novidade é a mais nova integrante e madrinha, a apresentadora Maísa Silva.

- Episódio WebSérie: Esse ano a gente tem a oportunidade de conhecer de perto a batalha das mães guerreiras, e tudo que já enfrentaram e enfrentam para levar os filhos para o tratamento na AACD. Relatos lindos de se ver. Confere lá no Facebook.

Essa é a segunda vez que participo do Teleton, a primeira foi em 2016 (post aqui), e juntos vamos seguindo espalhando essa sementinha do bem.

Fazer o bem faz bem, e juntos podemos fazer a diferença!
Vamos juntos fazer um Teleton Extraordinário!

Confira as formas de ajudar e doar para os pacientes da AACD.

Telefone:
Para quem tem telefone pós-pago (fixo ou celular), o 0500 é uma opção muito prática. Basta fazer a ligação, ouvir a mensagem da “Poliana” até o final e pronto. A doação é debitada diretamente na fatura do telefone.

PARA DOAR 5 REAIS
0500 12345 05
PARA DOAR 20 REAIS
0500 12345 20
PARA DOAR 40 REAIS
0500 12345 40

R$ 0,39 por minuto, chamadas terminais fixos + impostos
R$ 0,71 por minuto, chamadas terminais móveis + impostos
Quem tem telefone pré-pago (fixo ou celular) e não consegue doar pelo 0500, tem diversas outras opções.

SITE:
É só acessar teleton.org.br de um desktop, smartphone ou tablet.

SMS:
Basta enviar uma mensagem de texto com a letra “T” para o número 28127 e seguir as instruções.

WHATSAPP:
Uma das novidades do Teleton 2018. É só salvar o número 11 99539 8118 nos contatos do seu telefone, enviar uma mensagem com a letra “T” e seguir as instruções.

- NET:
Para os assinantes da NET, é possível doar pelo canal 254, escolher entre R$10,00, R$20,00 ou R$ 40,00 direto com o controle remoto. A doação é debitada diretamente na fatura da NET

- Facebook Messenger:
No Facebook é possível doar qualquer valor via cartão de crédito pelo Messenger, com o atendimento do nosso robozinho. Basta enviar uma mensagem para facebook/TeletonOficial.

- Doação via depósito ou transferência bancária:
AACD Associação de Assistência a Criança Deficiente. 
CNPJ:60.979.457/0001-11
Banco Bradesco
Agência: 3381-2
CC: 11150-3
ou
Banco Itaú
Agência: 0183
CC: 00077-7

21 outubro 2018

Maternidade sem Competição.


Hoje é dia "Blogagem Coletiva (BC) - Na Casa da Vizinha". Uma iniciativa das amigas queridas: Cris do Prosa de Mãe e Tê do Bolhinhas de Sabão para Maria. Essa ação é coletiva, onde outras mamães ou papais podem participar e também visitar as páginas de todos que participam, a fim de aprender, trocar, etc.

A competição está presente no esporte, em várias atividades em geral... Podemos competir sim, mas a vitória precisa ser associada ao nosso esforço, à fé, a coragem, determinação, a natureza que colaborou no dia... Porque se a gente colocar a vitória somente ao nosso eu, o ego infla e a arrogância predomina.

Mas não é essa competição que vamos falar hoje...

Competição é algo que trás muita negatividade para a vida, como brigas, discórdia, inveja, intolerância, etc. Competir infelizmente está associado a ser melhor do que o outro, e essa sensação de ser melhor que o outro trás amarguras para a alma.

E no caso da maternidade é a mesma coisa, se a gente ficar comparando os filhos, vamos inflar ou murchar no caso da competição ser injusta. Porque somos seres únicos apesar da semelhança, e cada um tem suas particularidades, fases específicas a serem vividas e exploradas.

Existem parâmetros médicos para indicação de normalidade, não para expor ou humilhar as famílias, mas sim para se ter uma clara percepção de que a criança precisa de intervenções e tratamentos médicos ou não. Os parâmetros médicos e as referências não são para competir ou comparar, e sim para possíveis intervenções ou futuros tratamentos.
E dentro de um padrão de normalidade tem as particularidades que fogem do nosso controle, porque cada ser é único em personalidades, tem também os estímulos externos, etc.

Eu não competia, mas recebia estímulos externos de comparação e competição que me deixavam bem triste... Até que parei e percebi que sou dona da minha maternidade, que não preciso fazer como as pessoas dizem a partir de seus próprios egos e comparações.

Acredito que toda nova mãe passa por essa fase, onde recebem sutis comparações com o intuito de ajudar, mas na verdade estão sendo estimuladas a competir e exercer isso em casa. Graças a Deus tive essa percepção quando meu filho estava com 2 anos e meio e decidi dar um basta. Recebia muitas sugestões como: quando meu filho deveria tirar a fralda; quando largar a chupeta e mamadeira; quando eu devia colocar na escola; até na minha vida pessoal, ou seja, se deveria voltar a trabalhar fora ou não.

Precisamos despertar internamente, porque são muitas influências externas, o que acaba confundindo a gente, e podemos ser manipuladas pelas más intenções, pela competição, pela inveja e ódio.
Graças a Deus percebi que "eu sou um ser que tenho a minha essência", e foi ai que mergulhei no meu interior em busca de respostas, de ser um "Ser" melhor a cada dia para mim e para a minha família, independente dos palpites baseados em competições. Decidi que tomaria as rédeas da minha casa, iria avaliar tudo que chegasse antes de agir, com confiança e determinação agiria segundo meus princípios (baseados em Deus).  

Recebemos enxurradas de estímulos, sem contar que seguimos padrões intrínsecos da nossa criação, que às vezes precisa refinar e passar por uma peneira, para melhorar e não reproduzir padrões negativos de criação.

A competição afasta, machuca, maltrata, mas a empatia acolhe.

Opte por aquilo que faz o seu coração vibrar. Apesar de todas as consequências. (Osho)

Cuide do seu interior, analise tudo que chega até você antes de aprovar, repassar, aceitar como verdade. Não é fácil seguir nossa jornada, não é fácil ser a gente mesmo, nesse mundo que deseja impor suas verdades como perfeitas e únicas... Mas é preciso coragem, é preciso valorizar-se para poder se aceitar, e assim valorizar e respeitar o próximo, a opinião e o jeito do outro levar a maternidade.

E quando os adultos vivem em meio às competições, acabam comparando até um filho com o outro, com os amigos, o que gera competição de amor, aceitação, e isso não é bacana. Os pais precisam atentar a esses detalhes também, que cada é de um jeito... Uma vida de competição é uma vida de frustrações, porque não existem pessoas melhores ou piores, mas sim pessoas diferentes, com pensamentos e estilos de vida diferentes umas das outras...

Minha dica e mudança de vida: Siga seus instintos, acredite em você, e respeite a maternidade alheia. Todos estão no mesmo barco tentando acertar, aprender... Nunca compare porque cada maternidade tem suas particularidades.
Não imponha a sua maternidade, a sua verdade como única e certa... Apoio, orientações, dicas são sempre bem vindas quando a família pede... 

Não compare, ampare!
Vamos juntas mudar esse cenário de competição, por respeito e empatia.
Beijos, e até a próxima.
Ju.

09 outubro 2018

Lar pleno, vida plena!


Lar pleno, vida plena! Eu sempre tive essa sensação dentro de mim...

Pode perceber!!!!
O ser humano pode passar as piores dificuldades no dia a dia, enfrentar as piores batalhas da vida... Mássssss se tiver um lar, um refúgio, "pessoas que são como uma candeia de luz e amor em casa", é como ter um pedacinho do céu na terra... 
Os dias são mais leves, felizes, entendem e concordam?

Lar é a nossa base e referência de tudo, a primeira formação da vida na qual somos inseridos ao nascer e crescer... E é nesse ambiente contínuo e constante que se aprende sobre: amor, fé, organização, responsabilidade, finanças, respeito, educação, valores, empatia, alegrias, dores e conforto, vida e morte, acolhimento, frustrações, etc.

Os valores são construídos e refinados no Lar e tem também as contribuições que vem dos ambientes que convivemos. E se a gente não tem tempo e disposição para lapidar, colocar limites em determinadas fases e situações da vida, a jornada vai ficando cada vez mais pesada, porque “despertar e mudar” são ações e decisões difíceis de perceber e iniciar... Porque nesse caso é necessário derrubar a casa e construir outra (metaforicamente dizendo), e isso dói, requer perdão, humildade, renovo...

Lar é diferente de casa!

Casa é um ambiente composto por paredes, teto, tem uma estrutura física, onde pessoas entram e saem continuamente.
Lar é sinônimo de aconchego, de liberdade, o local onde proporciona uma sensação de segurança, conforto, remete calmaria, aonde os moradores se sentem pertencentes desse lugar... É lugar de união, aproximação, paz, refugio, mas tudo isso é uma construção diária dos moradores.

No lar pode ter opiniões divergentes, discórdias, mau humor, dias ruins, desentendimento e até brigas, mas quando a gente “escolhe” colocar a sabedoria que vêm de Deus à frente, os dias são dias de paz.

Dica: Em momentos de atritos, não deixe o sentimento dominar, reflita antes de agir. Ignore o ego, o orgulho, a competição e superioridade de saber tudo, afim de que a paz possa reinar... E depois dos ânimos tranquilos, a boa conversa franca faz um bem para aliviar as tensões, mas em outro momento.

Família é lugar de acolhimento, refrigério, consolo, pode ter opiniões diversas, até desentendimento, mas na hora do vamos ver, a família sempre estará perto.

Quantas vezes observamos pessoas entregando o melhor sorriso, a paciência, o melhor bom dia somente para os colegas de trabalho ou a chefe, e não se esforça para entregar o melhor para os de casa, não é verdade?

Está na hora de acordar, vamos entregar “o nosso melhor diariamente” não somente da porta para fora, mas para os de dentro, a família! Trate a família com gentileza, sem hipocrisia, tentando comprar amor e admiração... Cuide da família!
Às vezes para a família “só fica o resto”, ou seja, o cansaço, o mau humor, a preguiça, a impaciência, as comidas enlatadas, as reclamações, a cara feia, o “anda logo ou vai logo se não vamos atrasar”, as palavras duras, a irritação, o xingamento...

Não se enganem as piores guerras são as enfrentadas em casa, então com consciência escolha transformar “guerra em paz”!

Entregar nosso melhor é questão de escolha, e não de vontade! 
Se esforce, e já afirmo é difícil mesmo, porque às vezes precisamos mudar personalidade e costumes, se auto conhecer para mudar, melhorar...

“Corra atrás dos seus sonhos, mas inclua a sua família em seus planos e na sua jornada! Nessa caminhada da vida, não importa aonde você vai chegar, e sim com quem vai chegar”! (Brancoala – Canal Youtube - Família)

A gente se torna semelhante àquilo que a gente contempla.
Então observe e reflita sobre o que você anda colocando todo seu foco.. O que você tem contemplado e colocado como Deus da sua vida?

Lar é um lugar de paz, cuide do lar. Mas a pergunta é: como construir esse lugar (lar) de paz?
A resposta é assunto para um próximo post, mas já adianto paz é uma escolha, uma construção diária... 


Deus abençoe os lares e famílias.
Até a próxima.
Ju.