30 outubro 2014

Livro Spider-Man ao Combate.


Meu Vitinho ganhou esse livro do Papai, logo após a estreia nos cinemas, do novo filme, O Espetacular Homem-Aranha 2.

Ele adorou o livro, ficou encantando, e sempre brincamos com os bonecos que acompanham o livro.

Junto com o livro vem 12 personagens e um cenário para posicionar os bonecos e começar a contar a história, e viajar na imaginação, brincadeiras e batalhas.
Super indico para as crianças que adoram e são fãs do Homem-Aranha.
Eu leio as histórias enquanto ele vai brincando com os bonecos.

Vejam as fotos. 







Espero que tenham gostado da indicação, o Vitor adorou o livro com os personagens que acompanham o livro, porque ele adora brincar com bonecos, então foi um presente perfeito para as brincadeiras de batalhas dele...rs
Até a próxima.

26 outubro 2014

Nossas experiências e a curiosidade das crianças!


Por: MONICA PESSANHA.

As crianças sentem curiosidade por nossas vidas e precisam de nossas experiências para serem fortes.

Por muitos anos, tenho aconselhado os pais a conversarem com seus filhos sobre as experiências de suas próprias vidas, especialmente quando as crianças estão se sentindo preocupadas, decepcionadas ou tristes. As histórias pessoais são úteis, por exemplo, quando as crianças estão ansiosas em relação ao primeiro dia na escola ou no acampamento de férias, ou quando sofreram uma rejeição dolorosa de um amigo; ou quando um membro da família falece.

Contar histórias pessoais para crianças, e na presença de crianças, é uma importante prática de educação infantil em muitas culturas. Muitas vezes, estes são contos de advertência, de perigos a evitar ou de virtudes para se admirar.
Eu aprendi o valor de contar histórias pessoais quando minha filha passou por dificuldades para fazer amizades na escola. Minhas histórias de sucesso e fracasso na construção de amizade e os sentimentos que consegui expor para ela parece ter tido um efeito positivo na vidinha dela. De alguma forma ela assimilou o que foi bom e tomou como exemplo.

Mas o mais importante é que eu disse a Melissa que eu podia entender seus sentimentos. Porque eu havia passado pelas mesmas experiências pela qual ela estava passando.
Agora percebo que todas as vezes que ela passa por alguma dificuldade, ao colocá-la para dormir, ela diz baixinho: “diga-me uma história sobre quando você era uma criança”.
Lembro-me dessa conversa, muitas vezes, quando eu dar conselhos para os pais em ajudar as crianças a lidar com as angústias e decepções do “crescer comum”.

Crianças obtêm grandes benefícios por saber que nós sabemos como eles se sentem - porque também tivemos os mesmos sentimentos.

Devemos deixar que as crianças saibam que temos frustrações e decepções também e que sofremos momentos de constrangimento. Podemos, então, falar com elas sobre como tivemos que superar nossas decepções - e dizer-lhes que estamos confiantes de que elas vão sobrepujar suas dificuldades também.

Recentemente, li uma pesquisa que me serviu como apoio para contar histórias pessoais. Os psicólogos Marshall Duke e Robyn Fivush têm demonstrado juntamente com os seus colegas do Centro de Mito e Ritual no American Life, da Universidade de Emory, a importância de contar histórias como uma forma de promover a resiliência em crianças em idade escolar. Em vários estudos, o conhecimento das crianças sobre a história da família foi fortemente relacionada com o seu bem-estar geral e uma sensação positiva de si mesmo. Crianças foram convidados, por exemplo, a responderem: “Você sabe como seus pais se conheceram?” E “Você sabe onde alguns dos seus avós cresceram?”

Na minha experiência, não há simplesmente nenhuma maneira melhor, como mãe ou como terapeuta infantil, para atrair a atenção de uma criança e prestar apoio emocional do que através da partilha de histórias pessoais. Quando as crianças estão se sentindo preocupadas, decepcionadas ou tristes, nossas histórias pessoais oferecem encorajamento e esperança.



Mônica Pessanha, Psicoterapeuta infantil e de adolescentes, além de ser MÃE DA MEL. Trabalha a mais de 10 anos atendendo e auxiliando pais e famílias, onde também desenvolve um trabalho e projeto de interação entre Mães e Filhos, que chama-se BRINCADEIRAS AFETIVA.
Você pode encontras outros trabalhos e textos da Monica aqui: https://www.facebook.com/brincadeirasafetivas?fref=ts e http://monicapessanha.tumblr.com/
Contato: monicatpessanha@hotmail.com


20 outubro 2014

Nova forma de introdução alimentar para bebês, indicada a partir dos 6 meses, vem ganhando muitos adeptos no Brasil. É o método BLW.

google

Uma boa parte dos pediatras indicam as papinhas a partir dos 6 meses de idade para os bebês.
O pediatra do meu filho, indicou a partir dos 3 meses a papinha salgada no almoço e a doce no lanche da tarde, e após os 6 meses, a papinha salgada no jantar.

Mas de um tempo para cá, o Brasil vem adotando e espalhando uma técnica de introdução alimentar, utilizada a partir dos 6 meses de idade, que é oferecer alimentos picados, porém em uma proporção que a criança possa segurar e manusear os alimentos até a boca, ao invés das papinhas.
Eu não cheguei a usar esse método com o meu filho, mas é uma técnica muito interessante e estimula a criança a provar e saborear todo tipo de alimento...
Você não precisa usar essa técnica nos horários das principais refeições, se não quiser. Pode usar como alternativas, ou seja, em horários dos lanches da manhã ou tarde, oferecendo pedaços de frutas, legumes cozidos, etc.

Vamos conhecer melhor esse método chamado de Baby Led Weaning (BLW).

Baby Led Weaning (BLW), que incentiva a autonomia do bebê durante as refeições, tem conquistado cada vez mais adeptos na Europa, nos Estados Unidos e, mais recentemente, também no Brasil.
Criado pela britânica Gill Rapley, consultora em saúde e autora do livro Baby-led Weaning: Helping Your Baby To Love Good Food ("Baby-led Weaning: ajudando seu bebê a amar boa comida", em português), o termo refere-se a uma alimentação sem o uso de colheres, papinhas ou mingaus, guiada pelo bebê. Saiba o que nutricionistas e pediatras dizem sobre este novo método e como ele pode ajudar seu filho a comer melhor.

Como funciona a técnica Baby Led Weaning?
Baby Led Weaning (BLW) é uma forma de introduzir os alimentos sólidos diferente das papinhas tradicionais. A proposta é que por volta dos seis meses de vida, o bebê comece a fazer as refeições junto com a família, sentado em seu cadeirão. A comida é oferecida picada, em formas e tamanhos que eles sejam capazes de segurá-la com as mãos e levá-la à boca. Assim, a criança vai comer o que quiser e na velocidade que quiser, sem pressão por parte dos pais – o que a incentiva a ter maior confiança. “Os bebês aprendem fazendo. Eles são movidos por curiosidade e querem, naturalmente, manipular e explorar coisas novas — incluindo alimentos”, afirma Gill Rapley.

Quais são as vantagens de introduzir os sólidos com a técnica dos alimentos picados ao invés das tradicionais papinhas?
Segundo Rubens Feferbaum, nutrólogo e professor Livre Docente em Pediatria da Faculdade de Medicina da USP, entre as principais vantagens da BLW estão o incentivo à mastigação— importante no desenvolvimento motor da criança — e a possibilidade da criança descobrir cada sabor e discriminar frutas e legumes. “Algumas crianças rejeitam a papa e não gostam do gosto de vários alimentos combinados. Comendo separadamente aumentam as chances de experimentar uma maior variedade de comidas”, diz o nutrólogo. Com o alimento picado, a criança sente o gosto, a consistência e outros detalhes que não seriam possíveis em uma papinha.
Além disso, sem ser batido ou triturado no liquidificador, o alimento mantém propriedades importantes, como as fibras que podem auxiliar no bom funcionamento intestinal. Outro benefício é que o fato de o bebê comer de forma devagar, aprendendo aos poucos a mastigar sua comida, também combate a obesidade infantil. De acordo com um estudo conduzido por uma equipe da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, bebês que tiveram a introdução dos sólidos baseada na técnica BLW são mais propensos a comer de forma saudável e a ter um bom IMC (índice de massa corporal) na vida adulta.

Quais cuidados os pais devem tomar ao escolher essa técnica?
O primeiro é entender que nem toda a criança vai estar preparada para isso. Os especialistas acreditam que os bebês que são amamentados, por já treinarem a musculação da boca ao sugar o peito da mãe, aceitam melhor a comida picadinha. No entanto, quando a introdução dos sólidos ocorre antes do sexto mês de vida ou antes que a criança consiga se sentar, ela pode ser rejeitada.
Além disso, “os alimentos não podem ser cortados em pedaços muito pequenos e, dependendo da consistência, alguns não podem ser fornecidos deste modo. Outro ponto importante é que com esta técnica, as crianças se alimentam sozinhas e, desta forma, podem não consumir a qualidade e a quantidade necessárias para seu crescimento e desenvolvimento”, explica Ilana Elman Grinberg, nutricionista especialista em Nutrição Clínica. É preciso ter bastante organização na criação do cardápio. 
Neste sentido, a papinha oferece maior confiança às mães, pois elas sentem que a criança consome todos os grupos alimentares e nutrientes essenciais para uma refeição. A falta desse processo pode gerar insegurança. Por isso é importante ter o acompanhamento de um pediatra ou nutricionista e respeitar se a família tem o perfil para prosseguir com essa técnica.

Com a técnica BLW há chances de o bebê engasgar?
O bebê pode engasgar com qualquer tipo de técnica de introdução aos sólidos — ou até mesmo com o leite. Por isso, por mais autonomia que a BLW dê para a criança, é importante que os pais estejam sempre observando a alimentação dos pequenos. “No caso da técnica BLW, é preciso tomar cuidado com alimentos que possam favorecer engasgos graves, como tomate cereja ou ovo de codorna”, exemplifica Karine Durães, nutricionista especializada em Pediatria e autora do site Nutrição Infantil. Também é preciso retirar cascas, caroços e sementes. Legumes cozidos são mais macios e fáceis de serem consumidos.

É possível mesclar essa técnica com a introdução tradicional, oferecendo papinhas e alimentos picados alternadamente?
Como a BLW propõe que o bebê faça suas próprias escolhas e desenvolva sua autonomia, os defensores desta técnica não indicam uma alimentação guiada pelos pais, com colheres e alimentos batidos. Mas nada impede que as duas formas de introdução aos sólidos sejam testadas pelos pais, a fim de identificar com qual delas cada criança se adapta melhor. Assim a papinha garantiria o consumo de todos os nutrientes importantes para o desenvolvimento infantil e a criança também teria as experiências sensoriais com os alimentos.

Fontes: Ilana Elman Grinberg, nutricionista especialista em Nutrição Clinica; Karine Durães, nutricionista especializada em Pediatria e autora do site Nutrição Infantil; Rubens Feferbaum, nutrólogo e professor Livre Docente em Pediatria da Faculdade de Medicina da USP

Texto compartilhado: http://bebe.abril.com.br/

13 outubro 2014

Não dá para ter tudo. Faça as suas escolhas, sem culpa, e seja feliz.


Olá pessoal, hoje venho falar sobre tempo, culpa, dedicação e atenção aos filhos...

É certo dizer e concluir que não dá para se ter tudo, e estar em 2 ou mais lugares ao mesmo tempo, fazendo coisas diferentes. As vezes precisamos fazer escolhas, tomar decisões, seja por não ter opção, ou simplesmente por escolher o caminho que te faz mais feliz.

Não é errado ser feliz, fazer escolhas, traças metas que te deixe feliz, porém todas as escolhas têm um resultado, não importa quais escolhas.

E esse post foi criado, depois de assistir a um vídeo, de uma psicoterapeuta falando e respondendo algumas questões para as mães, e uma dessas questões era a respeito da lacuna que fica em não estar com o filho durante o dia, por exemplo.
E a psicoterapeuta foi direta e reta, não tem o que fazer, o que já passou, passou.
Em outras palavras, o que a gente não acompanha do desenvolvimento dos filhos no período que eles estão na escola, com a babá, enquanto as mães ou os pais estão trabalhando, enfim, a gente perde e ponto final. Porque não tem o que fazer, não tem como estar em dois lugares ao mesmo tempo e fazendo duas coisas diferentes.

E ai, as mães devem sentir culpa por não estarem presentes?
Não e depende.

Não, porque ninguém pode obrigar outra pessoa a fazer aquilo que não deseja fazer, ou fazer algo que não a deixe feliz, ou não se sente bem fazendo, como por exemplo ser dona de casa, ou abrir mão do trabalho...

E as mães devem se libertar do sentimento de culpa e ponto final.

Mas as vezes esse sentimento de culpa nos persegue, por isso respondi depende... E o que podemos ou devemos fazer, para amenizar esse sentimento de culpa?

Organizando mais o tempo e os afazeres do dia-a-dia, e investindo em um tempo de brincar, exclusivo aos filhos.  

Vou dar alguns exemplos:

- Se organize durante a semana, não deixando todos os afazeres para o final de semana, podendo aproveitar mais esse tempo para passear com os filhos, leva-los ao parque, praia, para brincar com eles dentro de casa mesmo...
- Distribua as tarefas na semana, e não deixe a faxina, compras, unhas, cabelo, lavar carro, enfim, esses e outros compromissos tudo para o final de semana, comprometendo todo o dia com afazeres, e tendo que deixar a criança sozinha mais uma vez.
- Brinque na semana também. Na segunda o dia parece preguiçoso, então escolha algum dia, entre a terça e sexta-feira, onde vocês possam sentar no chão e brincar com os brinquedos e brincadeiras que seu filho (a) mais goste.

Eu sei que é difícil, as vezes até impossível para quem trabalha fora, mas um esforço e dedicação da parte dos pais, também é necessário, para não deixar a infância de nossas crianças passar em branco.

Sei que não é fácil, chegar no final do dia e ainda ter que brincar e dar atenção aos filhos (as)...
Nem sempre estamos em um dia bom, e quando isso acontecer, não se preocupe, espere o dia seguinte, porque ninguém é de ferro.

Mas acredito que vale a pena a gente se esforçar um pouquinho, mesmo que você não goste, não tenha tempo, ou esteja cansado (a)... Vale a pena a gente dedicar esse tempo com nossos filhos (as), porque esse tempo não voltará mais, e algumas recordações preciosas, de alegria e brincadeiras, precisam ficar nas recordações e memórias de nossos filhos (as).

Se tempo é dinheiro, então acredito que nossos filhos sejam importantes a ponto de empregar nosso tempo com eles, porque eles valem muito para a gente, não é verdade?

E a culpa, por incrível que pareça, não é algo tão ruim assim, porque a culpa em si, te chama a atenção para algo que não está bom, para fazer algo diferente, para investir mais em algo ou em alguém, para se dedicar mais em alguma coisa...
Se você está sentindo alguma culpa, então pense em alguma maneira de trabalhar e amenizar essa culpa. Dentro de você, busque um jeito de se ajudar... Eu dei alguns exemplos acima, para organizar melhor o tempo, brincar algumas vezes na semana e aos finais de semana com os filhos. Se você trabalha e tem banco de horas, tire 1 dia ou meio período, pelo menos 1 vez no mês, para sair da rotina e ir passear com os filhos, tomar um sorvete sentado na praça... Enfim, não posso ditar as regras, porque não conheço cada pessoa, mas vale a pena procurar um tempinho ou uma forma de estar mais presente de corpo e alma na vida dos filhos, para aproveitar a infância deles, sem culpas e serem todos uma família feliz.

Depois do surgimento da psicanálise, foi descoberto que muitos problemas encontrados na vida adulta têm sua raiz na infância. E a carência e a falta de atenção dos pais na infância são um fato. (Li essa frase em um texto, que não me recordo agora para marcar e dar os créditos. É uma frase verdadeira e bem importante para se analisar, nós que somos pais e mães).

Também achei um texto bem bacana, um belo exemplo de um pai que relata ter aberto mão de um cargo importante na empresa, após ler a lista da filha, dos momentos que perdeu com ela. Uma bela reflexão para a gente. http://www.vouserpapai.net/antes-que-seja-tarde/


Termino o texto dizendo que não dá para ter tudo, mas dá para construir bons momentos de carinho, brincadeiras e afetividades entre pais e filhos, formando assim, um futuro cheio de alegria, esperança, recordações preciosas de uma infância feliz e seres humanos melhores.

10 outubro 2014

Campanha Outubro Rosa – Blogueiras Unidas.


Vi essa campanha no blog da minha amiga Cris, no Prosade Mãe, e também fui convidada pela minha amiga Michele, do blog Espaço dasMamães, para participar e apoiar a campanha, junto com tantas outras blogueiras que estão colaborando com a divulgação da campanha. Sendo assim, eu não poderia ficar de fora.

Estamos no mês de outubro, que é conhecido por todos de Outubro Rosa, devido a campanha sobre a prevenção do câncer de mama. É uma campanha muito forte, de conscientização da doença, que muitas vezes pode ser silenciosa, porém com o auto exame ou consulta anualmente ao médico, pode ser precocemente diagnosticada e tratada.

E a Satina criou a campanha "Blogueiras Unidas contra o câncer de mama", que funciona assim: Cada blogueira que participar dessa campanha apoiando e divulgando em seu blog, eles doarão um sutiã de pós-mastectomia ao IBCC que atende pelo SUS.

Que maravilha, que campanha linda que vem ajudando tantas mulheres nesse momento difícil. E eu já estou participando e colaborando com a campanha, e aproveito para estender o convite a todas as minhas amigas blogueiras, que ainda não estão participando, para abraçar essa causa e juntas arrecadar o maior número de doações para a campanha. 

E também não é só isso, com a divulgação da campanha, a gente leva informação para o maior número de mulheres possíveis. Acessem o site para participar ou conhecer um pouquinho melhor sobre a campanha: http://www.satina.com.br/blogueiras-unidas-contra-cancer-de-mama e participe!


Esse tipo de doação ajuda a devolver a autoestima muitas vezes esquecida durante o tratamento do câncer e dá força para as mulheres seguirem em frente com a nova vida." Valentim Biazotti, Diretor Administrativo do IBCC


08 outubro 2014

TAG: Sou Blogueira por Amor.


Seguindo os passos da minha amiga, que me indicou para essa tag, a Cris Philene do blog Prosa de Mãe, vou responder as perguntas da TAG e indicar algumas amigas, que assim como eu, são blogueiras por Amor, e com muito Amor, adoram escrever.
Essa TAG foi criada pela Thaty do Blog do Caio.

E as regras são:
- Responder as perguntas.
- Dizer quem lhe indicou.
- Indicar 3 blogueiras participar, e avisa-las.
Opcional: Quem quiser pode adicionar uma pergunta no questionário… Seria bacana! 

Vamos as perguntas?
1 - Como seu blog surgiu?
2 - Por que você se considera uma pessoa que bloga por amor?
3 - O que você acha sobre ganhar dinheiro com o blog?
4 - Poderia deixar uma dica sobre lidar com publicidade/parceiros e afins no blog?

Respostas:

1 - O meu blog surgiu no dia 4 de Setembro de 2013, depois de assistir ao programa da Eliana, que é transmitido aos domingos, e ver os comentários da Patrícia Abravanel, sobre a sua família, os cuidados e carinho que seus pais tinham com ela e com suas irmãs, mesmo tendo babás que cuidavam delas. Ela ressaltou que seu pai, o famoso Silvio Santos, não dispensava os cuidados de trocar e cuidar dela e de suas irmãs, principalmente em dias que estavam viajando e poderiam querer folga... Ela informou que eles viajavam sem babá, e os pais eram seus cuidadores, ou seja, apesar do dinheiro e de babás, os pais faziam questão de cuidar das filhas... Achei fantástica essa forma de carinho que a Patrícia abordou de seus pais, e foi como uma luz que brilhou para mim, onde eu já desejava criar o blog, e desse dia em diante eu comecei a escrever e não parei mais. Eu já tinha um desejo muito grande de compartilhar as dores e delícias da maternidade, desde que meu filho nasceu, e sempre buscava informações, acompanhava outros blogs, até que essa vontade de escrever foi despertada assistindo ao depoimento da Patrícia Abravabel. Inclusive foi o meu primeiro post escrito aqui no blog. Leia aqui o post, e veja os detalhes da entrevista da Eliana com a Patrícia Abravanel. Como eu trabalhava com auditoria, criação e melhorias de processos e procedimentos em empresas, antes do meu filho nascer, então foi super tranquilo começar a escrever o meu blog, principalmente por estar escrevendo algo que estou vivendo e amando muito, que é sobre a maternidade, vida de mãe, dona de casa, filhos, relacionamento entre pais e filhos, etc...

2 - Eu me considero uma pessoa que bloga por amor, primeiro porque eu faço o que gosto, que é escrever, descrever e compartilhar a vida, o meu mundo e o do meu filho, dentro das descobertas dessa maternidade que nos move. Eu amo ler, escrever, e o blog tem sido uma paixão. Segundo, que eu me considero ser uma blogueira por amor, porque escrevo tudo sempre com o maior carinho, cuidado com as palavras, imagens e mensagens, sem ganhar nenhuma remuneração fixa, pelo trabalho divulgado e exposto no blog. Todo o blogueiro (a) merece seu conhecimento e mérito, porque ele ou ela, dedicam seu tempo, seus pensamentos, pesquisas, para compartilhar informações, reflexões, textos, que alguém irá ler, sem custo algum, apenas pelo fato de que o blogueiro (a) quis escrever ou compartilhar aquela informação, que chegará até você.

3 - No começo, geralmente, todos os blogs seguem uma linha, de divulgação e compartilhamento de informações, porém com o passar do tempo, o blog começa aparecer nas mídias e novas oportunidades aparecem, remuneração, divulgação de marcas, parcerias. Eu acho excelente e maravilhoso ganhar dinheiro com o blog, porque você pode perfeitamente identificar o que é um texto feito por você, ou um publipost, ou seja, algo que é patrocinado por alguma parceria. Nas páginas do blog, existem os espaços que encaixam parcerias, marcas, e dá para ganhar dinheiro compartilhando imagens, parceiros, divulgando textos e marcas, enfim, dá para juntar o útil com o agradável, ou seja, escrever o que gosta e ao mesmo tempo ganhar dinheiro com empresas que confiam na sua marca, na sua imagem.

4 - No momento não tenho muitas dicas, mas acho que a essência é ser você, não se preocupar com as parcerias e números que se vê com os blogs concorrentes... O bacana é ser autêntico, sem tentar copiar o concorrente. E no começo, a gente recebe muitas propostas sem fins lucrativos, mais como uma forma de aparecer e ser divulgado em outras redes... E é legal fazer essa troca, mesmo sem ter muito lucro com a proposta, para começar a divulgar nosso nome, o nosso blog... O legal também, é procurar parcerias que tenham a ver com a sua marca, o seu logo, o seu segmento, para seguir uma linha mais coerente com o seu blog e o seu público. No começo, nos primeiros anos, tudo é mais difícil, mas nunca desista se você acredita em seu trabalho.

Indicação das amigas.

Eu indico essas 3 amigas abaixo, para responder a tag e contar um pouquinho das suas histórias. Espero que elas ainda não tenham sido tagueadas...rs

Elaine - do blog Mãe de Moleque.
Genis - do blog Meu Mundo Materno.
Janis - do blog Dedicação de Mãe.

Espero que tenham curtido, porque eu adorei fazer a tag.

Beijos,
Ju.

Sendo Mãe de Menino.


Atendendo a pedidos, escrevi para uma amiga querida, a Elaine, sobre como é ser mãe de menino.

A Elaine também é mãe de menino, de um menino lindo e muito simpático, o Ítalo... E agora está convidando algumas mães, para contar como é a experiência de ser mãe de menino. 
Ela é dona de uma página que adoro e acompanho sempre, o blog Mãe de Moleque, e agora está compartilhando em sua página outras histórias, de outras mães de menino ou mãe de moleques...rs  
Eu amo ser mãe de menino, vivo algumas aventuras diariamente, sou fãzona do Homem-Aranha, jogo bola, brinco de lutas com bonecos e por ai vai... Tudo isso, por conta do meu menino...rs

Vem conferir tudo aqui, na página da Mãe de Moleque, como é a minha experiência como mãe de menino.

Beijos, 

04 outubro 2014

Deliciosa torta de sardinha.

Olá pessoal, tudo bem.

Ontem à noite, atendendo a pedidos e desejo do maridão, fiz uma deliciosa torta de sardinha.
Logo quando eu casei, em 2008, eu e o maridão sempre fazíamos essa torta para a gente comer a noite, quando chegávamos os dois do trabalho.

Além de ser prática essa torta, ela é deliciosa.

Então, vamos aos ingredientes.

- 3 latas de sardinha;
- 1 lata de milho ou ervilha;
- 1 cebola grande picada;
- 1 tomate picado;
- 2 copos de farinha de trigo com fermento ou meia colher de sobremesa de fermento;
- 2 ovos;
- 1 pitada de sal na massa e 1 pitada de sal nos recheios;
- 1 1.2 copo de leite;
- 1.2 de óleo.

Modo de preparo:

1 - Para o recheio, primeiro eu pico a cebola e depois o tomate, e coloco tudo em uma tigela grande. Eu tiro a semente do tomate. Tempero com sal, azeite e orégano, depois eu acrescento o milho e a sardinha limpa e picada.
 A sardinha eu coloco em um prato, para abrir e facilitar a limpeza por dentro.
Recheios prontos e misturados.

2 - Bata os ingredientes da massa no liquidificador.

3 - Coloque metade da massa em uma forma untada com margarina e farinha, coloque o recheio por toda a forma e depois o restante da massa por cima.

4 - Asse em forno pré-aquecido em temperatura média por 40 minutos, ou até dourar a massa.

Para finalizar, você pode colocar queijo parmesão ou provolone ralado por cima da torta, que deixa a massa crocante e douradinha. Eu ralei um pouco de provolone que tinha em casa.
 Essa é a foto da torta pronta para ir ao forno, já pré-aquecido.
E essas são as fotos, do resultado final.


Ficou uma delícia, e o maridão aprovou.
Eu adoro cozinhar pratos que agradam o maridão, filho ou familiares. Cozinhar também é uma forma de demonstrar amor.
Matamos a saudade dos velhos tempos de recém-casados...rs
Estava com saudade de trazer receitas deliciosa aqui no blog, no cantinho das Receitas da Jú. 
Até a próxima.

03 outubro 2014

A Vila do Chaves. Atração para as crianças no Shopping Grand Plaza.


O programa Chaves, completou 30 anos de seriados na televisão Brasileira, e por isso, muitas homenagens são feitas, devido essa atração tão antiga e famosa da televisão.

Quantas pessoas são fãs do seriado, que passa até hoje no canal do SBT...
Eu mesma confesso que adoro, curto muito com meu filho de 4 anos que ama os programas do Chaves, Chapolin e Chespirito... Porém eu confesso, fico super brava com o Vitinho quando ele decide imitar as travessuras da Chiquinha, Quico ou Chaves...rs

Desenhos também foram criados e adaptados, para incrementar essa alegria passada pela turma e vila do Chaves.

No trabalho do meu marido, a Seara é cliente da empresa, e enviou lanches de presunto para os funcionários, como uma forma de homenagear os 30 anos de programa. Eu achei muito legal e original ao programa, porque lanche de presunto é o favorito do Chaves...rs

E por conta dessa comemoração de 30 anos de Chaves no Brasil e devido ao dia das crianças que está chegando, foi criado um stand, com uma mini Vila do Chaves, para as crianças se divertirem com algumas atrações características do programa.
O Vitinho brincou bastante, correu com uma amiguinha que fez lá na hora, e se divertiu muito.
Veja algumas fotos do local e suas atrações...
Da para tirar fotos, atrás do barril do Chaves.
 Tem o tanque onde lava as roupas, uma pequena piscina de bolinhas.


 Na casa do seu madruga, tem alguns brinquedos para brincar.
 Brincar de lançar lanches de borracha, dentro do barril do Chaves.
 Tem pula-pula, corda para pular, tem televisão passando os programas do Chaves.


 Tem a escolinha, que as crianças podem pintar vários desenhos, dos personagens da vila.

 A entrada é gratuita e estará de 25/09 a 12/10 (segunda a sexta, 14h às 20h; sábado, 12h às 22h; e domingos, 12h às 20h), no Grand Plaza Shopping - Avenida Industrial, 600, Bairro Jardim, Santo André. Classificação livre.

Não sei dizer se A Vila do Chaves vai percorrer por outros shoppings, mas sei que a gente aproveitou, principalmente pelo Vitinho ser pequeno, porém muito fã do Chaves...
Então, fica a dica para quem puder e estiver em SP, próximo ao endereço citado acima.