23 março 2016

Artesanato é uma forma de terapia.

Fazer, praticar e aprender artesanato em todas suas vertentes, é com certeza uma terapia que distrai, melhora e acalma a mente e a alma.

Eu amo todo tipo de artesanato, mas não tenho habilidade para todas (risos), alias, a que mais gosto atualmente, mas preciso praticar mais, são as costurinhas feitas na máquina de costura.

Tem um curso que amo fazer, que se chama Curso de Bonecas, onde você aprende a fazer todo tipo de bonecos, bonecas, ursinhos, bichinhos e suas formas variadas. E depois com muita pratica, aperfeiçoamento, a gente consegue fazer qualquer tipo solicitado, mudando apenas o resultado final, a aparência, ou seja, você usa o mesmo corpo ou formato e depois muda a roupinha, os trajes...

Eu acredito que o artesanato faz bem, porque a gente deixa a mente ativa, e têm resultados surpreendentes no final, com as técnicas utilizadas, que pode ser toalhas, tapetes, todo tipo de bordados, bonecas, acessórios, enfim, tem uma infinidade de coisas que podemos aprender e trabalhar com o Artesanato. Eu acredito que o Artesanato pode ser sim, uma forma gosta e prazerosa de terapia.

Depois que me tornei dona de casa, fiquei um pouco mais interessada pela prática, mas independente da profissão, é uma delícia de fazer e aprender.

Você também pode ter o artesanato como um ganho pão, uma forma de ganhar dinheiro. Sendo dona de casa ou não, o artesanato pode ser uma forma de ganhar dinheiro, sendo que têm muitas pessoas que vivem do artesanato, outras tiram uma renda extra com esse trabalho lindo.

Veja algumas costurinhas, que fiz nas minhas últimas aulas.

- Etapas da criação do Minions.



- Minios pronto. Fiquei feliz de criar algo específico para meu filho. Já tinha feito outras artes para meu Vitinho (veja aqui), mas cada nova criação, a gente fica cheia de emoção.



- Capa da máquina de costura. 



Acessório e enfeite de mesa, para servir café da manhã ou da tarde. A cestinha pode ser usada como porta pães, bolachas, biscoitos... E a xícara é um porta açúcar e adoçante de saches. Para colocar a mesa, servir os convidados, ou a família, dá um toque e charme a mais. Não tem quem não se encante com esse charme a mesa.


Estou sem frequentar faz um tempinho as aulas, porque a professora que gosto tem um atelie na cidade vizinha a minha, e ficou um pouco complicado de frequentar depois que meu filho foi para a escola... A distância atrapalhou um pouco, mas a minha professora é maravilhosa, porque é muito certinha e detalhista em todos os pontos e detalhes, e isso é bom para quem está aprendendo.

Então, fica a dica para quem deseja começar ou aprender algo novo... Ou deseja ganhar dinheiro com essa linda prática, que é o Artesanato.
Confesso que não é fácil, mas com jeitinho a gente aprende tudo.
Beijos e até a próxima.

19 março 2016

Ciúmes de irmão na infância? Como controlar?

Fonte: Pinterest
O que é o ciúme, se não o medo de perder algo ou alguém?

Quanto menor for à criança, menos imatura será, mais egocêntrica e menos consciência exata terá de seus atos, atitudes e sentimentos.
Logo a criança maior, tem mais consciência de espaço, sentimentos, pertences pessoal. E a partir da chegada do novo irmão ou irmã, tudo poderá ser divido ou reformulado devido à chegada de um novo membro da família.

Mas entenda, tanto a criança menor de 4 anos, quanto a maior, sempre existirá o ciúmes, porém com intensidades diferentes.
O primogênito perde o trono, mas ganha companhia, podendo compartilhar alegrias e emoções, e esse sentimento feliz, de amor, deve partir dos pais.

Nós precisamos viver e demonstrar diariamente, que dividir e compartilhar o espaço, o amor e atenção dos outros, também é bom e necessário para a vida...

Por exemplo: Se na casa tem apenas dois quartos, provavelmente você terá que reformular o quarto para adaptar 2 crianças, então em primeiro lugar pense no filho (a) mais velho (a), em agradar e mudar a parte dele (dela), tanto quanto a parte do bebê.
Quanto mais velha for à criança, mais ela irá sentir e perceber essa mudança, felicidade e adaptação de toda a família, da casa.

E quando um novo filho (a) entra para fazer parte da família, é normal a criança (mais velha) ficar com ciúmes, insegura, com sentimentos confusos de que seus pais não vão mais dar atenção, carinho e amor... Que seus pertences poderão ser compartilhados, mas que isso pode ser algo tranqüilo e prazeroso...

Vamos às dicas e situações recorrentes:

- Devemos (ou podemos) envolver as crianças (os mais velhos) em tudo, ou seja, na escolha das cores do quarto, no nome do irmãozinho ou irmãzinha...
- E quando o bebê nascer, deixe o filho (a) mais velho segurar no colo (com auxílio de adultos sempre), ajudar nos cuidados, chame para acariciar e beijar o bebê...
Não deixe a criança pensar ou imaginar que está atrapalhando, que não pode ou não sabe ajudar com os cuidados do bebê, ou seja, não deixe o filho ou a filha pensar que você está amando e cuidando do bebê e não tem tempo para os mais velhos...

Alias, o que a gente precisa entender é que os mais velhos, vão precisar de atenção redobrada, que por um bom período vão se sentir carentes e necessitar de uma boa dose de carinho extra, porque o bebê precisa de cuidados diários, e isso pode causar insegurança para os mais velhos...

E já posso adiantar, o cansaço é intenso principalmente no começo, porque o mais velho (a) vai precisar perceber que é muito amado SIM, e que aqueles cuidados são necessários e essenciais, porque os bebês precisam disso diariamente.

Já li casos de os mais velhos retrocederem, precisando de fraldas ou chupeta, fazendo xixi na cama, brigando na escola, ou desejando não ir à escola para ficar na companhia da mãe, querer dormir junto, entre outras coisas, pelo fato de achar e pensar que assim receberão o mesmo afeto e atenção, dado ao bebê...

Por isso falo e reafirmo preste atenção e cuide dos maiores, tanto quanto os menores.
Outros exemplos:
-Enquanto estiver amamentando, se o (a) mais velho (a) requisitar sua atenção, aproveite para brincar e interagir, mesmo que seja apenas com uma das mãos...  Assista a um filme ou desenho junto, conte uma história... Mas não ignore a todos os chamados ou pedidos, porque é difícil para a criança compreender, de que o fato de você estar com o bebê no colo, seja amamentando ou fazendo dormir, não quer dizer que não o ama mais...

-Na hora de levar na escola, ao invés de pedir para a avó ou tia levar, faça o contrário, solicite que a ajuda fique com o bebê, para você curtir e levar o mais velho (a) na escola, assim vocês tem um tempo juntos, para abraçar, beijar, conversar e mostrar que você se importa sim, com ele ou ela (lógico que isso a mãe deverá fazer quando tiver alta e se sentindo melhor após o parto)...

-Cuide do bebê, e depois dê atenção para os maiores... É muito cansativo, porque a gente se sente esgotada, e essa situação para a criança, pode parecer abandono, sendo que é apenas cansaço... Por isso devemos ficar atentas, e sempre conversar, para não causar frustrações. Peça ajuda para o marido, executar alguns cuidados básicos com o bebê, enquanto você atende as necessidades do maior, e dividi a atenção...

Outra dica é tomar cuidado com as mudanças bruscas, justamente com a chegada do bebê, como a retirada de mamadeira e chupeta, a ida para a escola...
Com a chegada do bebê, a criança vai querer ficar em casa mais do que nunca, porque deseja ficar perto da mãe, então o interessante é começar na escola antes do nascimento e já ficar adaptada (o), ou um período depois, para não ficar com aquela sensação de que a mãe está levando o mais velho, para ficar com o mais novo... Atenção, isso não é verdade, mas na cabeça da criança, essa informação negativa e distorcida pode ser imaginada sim...

E sempre envolva os mais velhos nos cuidados do bebê, como ajudar no banho, nas trocas de fraldas, deixar pegar no colo, empurrar o carrinho (com auxílio) para que eles percebam que cuidar de bebê da trabalho SIM, que aquilo que está sendo feito é necessário, e não porque você ama mais o bebê do que ele ou ela... 

É um período difícil, de muito cuidado e amor, mas que se trabalhado com atenção e dada à devida importância, atenção, e também não ignorado esse sentimento de ciúmes e perda (que toda criança sente no começo), em pouco tempo a criança mais velha percebe que é amada sim, que são apenas cuidados naturais, que mesmo estando com o bebê, você ama por igual...

Os cuidados são diferentes devido à fase e idade de cada criança, de cada bebê, mas o amor de pai e mãe é sempre o mesmo.

Se os mais velhos ficarem manhosos, chorando além do normal, não querendo comer, brincar ou ir para a escola, retroceder em alguns assuntos já resolvidos, como ir ao banheiro, dormir em sua cama, entre outras coisas, então o momento é de parar, observar, abraçar e dizer em alto e bom som EU TE AMO. Depois complementar dizendo: que tal a gente sentar e brincar juntos?
No dia seguinte ou no final de semana, chamar a criança para dar uma voltinha e tomar um sorvete (por exemplo). O ato de dar uma volta é para mostrar que você tem tempo sim, que você ama sim, que você quer conversar e ouvir a criança...

Toda mudança requer paciência, adaptação, muita conversa sobre as mudanças, amor e dedicação pelo novo.

Esse é um trabalho de formiguinha, de percepção e cuidado que os pais precisam ter juntos, para dividir o carinho e atenção tanto do bebê quando dos mais velhos.

Somente com muita observação, paciência e amor, em pouco tempo tudo se normaliza e a família segue a rotina tranquilamente. 

O ciúme sempre existirá, mas cabe aos pais dosar e controlar, mostrando que os filhos são amados e educados igualmente. E isso tudo são fases, porque se a gente cuidar dessa fase na infância, na vida adulta os filhos serão grandes amigos, e toda essa diferença e luta por espaço, amor e lugar, será preenchida por amizade, cumplicidade, preocupação um com o outro...

Ciúmes de irmão na infãncia

Mas lembrem-se, cada filho é único, cada qual com suas qualidades e diferenças, que requerem atenção, mas de formas diferentes, devido à idade e personalidades diferentes... 

Neste caso, cabe aos pais entender cada filho (a) e atender suas demandas individuais, mas isso é um assunto bem importante, que precisa ser tratado em um outro post... Em breve, volto para falar mais sobre o assunto...

Beijos e até a próxima.

16 março 2016

Livros: O Bom Dinossauro, DivertidaMente e Star Wars.

Recentemente foram lançados alguns livros, que foi sucesso de bilheteria nos cinemas, que são os livros: O Bom Dinossauro, Divertida Mente e Star Wars – As aventuras de Luke Skywalker, cavaleiro de Jedi.


São livros maravilhosos, que vale a pena ter, comprar para as crianças, porque são muito bem ilustrados, e todos no formato de capa dura.

A editora Coquetel presenteou o blog, mas a alegria e felicidade em ler os livros, é de toda a família. O Vitor amou os livros, e pouco a pouco vamos lendo as histórias.

Os livros O Bom Dinossauro e o Divertida Mente são bem coloridos e em formato de quadrinhos, para deixar a leitura ainda mais interessante e divertida.

Páginas O Bom Dinossauro;


Páginas Divertida Mente;



Recomendo a leitura, as histórias são baseadas no filme, e são livros para a vida toda.
Sabe aqueles livros que os pais leem na infância e quando a gente fica adulto, os livros estão ali, fazendo parte de uma recordação preciosa da infância?
Então, esses livros podem fazer parte da infância dos vossos filhos, e serem referência de boas leituras quando criança...

Fica a dica de boas leituras para você e toda a família...
Abraços e até a próxima.

08 março 2016

♥ ♥ ♥A Metamorfose Materna♥ ♥ ♥

♥ ♥ ♥
Meu pai já me dizia: Juliana, a vida sem filhos é uma, e a vida com filhos é outra completamente diferente. Tudo muda, tudo mudará, e não será mais igual como antes.

E eu, ao nascimento do meu filho, pude entender bem o que é essa mudança, que hoje posso chamar de Metamorfose Materna.

A gente muda, transforma, se recria...
Nada mais é e será como antes...

As prioridades, os planejamentos, a rotina, as preocupações, a visão do mundo, enfim, tudo isso e muito mais, passa por uma metamorfose inexplicável, que só entende quem passa.
Meu pai dizia, existiu uma Juliana antes e terá uma nova Juliana, depois da maternidade... E assim eu acredito que seja com o João, a Maria, a Fátima, a Roberta, a Helena, o Carlos, e assim por diante, com todas as pessoas que são pais e mães...

É um misto de amor e dor, que se misturam e desenrolam todos os dias...

E por falar em dias, sem filhos podemos planejar os dias da semana, as viagens, a roupa que desejamos usar no dia seguinte, enfim, tudo pode ser planejado e executado tranquilamente, sem grandes imprevistos ou mudanças de planos em última hora... Já com filhos pequenos, a viagem tão desejada e planejada pode ser adiada ou cancelada por conta de uma doença ou mal estar de última hora, a roupa planejada no dia anterior pode ser banhada com uma bela golfada do bebê pela manhã, ou uma febre inesperada pode ser um começo de um longo dia de molho em casa, ao invés de um dia agitado no trabalho, por exemplo... Com tudo que já passei e observei, aprendi que todo dia é um capítulo novo e inédito, e que quando vivido sem muitos planos e expectativas, tem melhores resultados.
Tenho sonhos, faço planos SIM, mas tenho procurado não sofrer tanto, quando os planos não saem como desejei... E que viver um dia de cada vez, também é bom, sem expectativas de ter o controle de tudo e de todos, é assim que eu quero dizer, e tenho vivido de um tempo para cá...

As crianças pequenas, as menores de 6 anos de idade, os bebês, tem necessidades básicas diárias como: se alimentar bem durante o dia (a cada 2 o 3 horas); ter a atenção, carinho e limites dos pais; tem sono freqüente e ficam cansadas facilmente, então precisam de cochilos durante o dia, conforme a idade; ficam doentes e precisam de cuidados médicos; desejam e precisam brincar e ter uma companhia, enfim, as vezes criar muitas expectativas, pode ser frustrante para os próprios pais...

E aquele misto de dor e amor que eu falei logo acima, vou resumir aqui:

A dor acontece no nascimento, na primeira injeção que o bebê precisa tomar (e as inúmeras que vem ao longo do crescimento), depois as inúmeras vezes que ficam doentinhos, e nossa vontade é estar no lugar deles ou arrancar de seus corpos qualquer doença... Na fase dos 2 aos 3 anos, existem aqueles impulsos por ser, querer e desejar tudo (com algumas birras), mas que não chega nem aos pés da fase da adolescência e vida adulta, na qual a liberdade chega, e a nossa única vontade é sempre estar ali, ao lado deles, em todos os momentos... Não para vigiar ou controlar seus passos, mas apenas para ter a certeza que estão bem, vivos, respirando, fora de perigo... Ai como doe essa liberdade de não estar ali para proteger, guiar, livrar do mal ou perigo que possa ter pela frente. Mães são assim, se pudessem teriam os filhos em sua barra da saia, mas sabemos que a fase da liberdade chega, e o melhor a fazer é abençoar seus caminhos e guardar os filhos no coração e na mente.

E o amor, esse sentimento é a todo momento e instante, não importa a idade, quem são os seus filhos e qual caminho seguiram, coração de mãe (e pai) sempre ama.

Estava recordando... É engraçado como as coisas mudam... Na minha adolescência eu não saia de casa sem antes tomar um banho demorado, queria estar sempre arrumada, batom, perfume... E hoje tanto faz o exterior, porque o interior está completamente cheio de amor. A aparência conta SIM e muito, e ainda amo muito me arrumar, isso não mudou em mim... Apenas inverti algumas prioridades, não tenho muito a tempo a perder, e muitas das vezes preciso ser prática se preciso concluir várias tarefas ao mesmo tempo, e por isso digo que a gente aprende a se reinventar, sem perder o brilho da vida e da alma...

Em falar em prioridades, quero avisar as mamães de primeira viagem, que não se preocupem com a falta de tempo para tomar um café de 5 minutos sossegada, uma prosa rápida com uma amiga antiga pelo telefone, ou um banho completo de 10 minutos (risos)... Tão em breve a infância passa e você desejará loucamente por apenas uma breve ligação de: “Olá mamãe, como vai, tudo bem por ai?”.

Sim, os filhos crescem assim como nós um dia crescemos, e ai chega outra fase da vida, a denominada como “ninho vazio”. Posso afirmar que é só o ninho vazio, porque o coração ainda continua transbordante...

Como eu falei, é uma metamorfose da vida, é uma metamorfose materna, vivida por aqueles que desejam ter filhos, e com todo compromisso e responsabilidade do mundo, desejam amar, educar e dar o melhor de si ao próximo, aos filhos...

Em palavras é difícil dizer, como tudo isso vale a pena viver.

Às vezes sentimos solidão, em meio à multidão... A casa cheia, mesmo em festas, e aquele sentimento de que estamos sozinhas, em nossos desejos e vidas... E acredito que isso nada mais é, do que o imenso e maravilhoso gesto de doação e entrega ao próximo, onde acabamos nos perdendo do nosso próprio mundo egoísta (onde centralizamos nosso eu e vontades), numa entrega de amor e dedicação a família...
Agora o centro das atenções, as preocupações, os olhares, são sempre voltados os filhos, que automaticamente são refletidos em nós, as mães... Não me pergunte porque isso sempre acontece, mas é assim que a vida segue...

Mas nada disso incomoda, de não ser mais a estrela a brilhar, de ser a última a fazer as refeições depois que todos foram servidos, de ser a última a dormir e tomar banho, e ainda sempre alerta estar... Não importa aonde chegamos, a pergunta sempre será pelos filhos, mas isso não é problema, faz parte da vida e que bom que os filhos são sempre lembrados... Acho que isso é amor, (1 Coríntios 13).

As amizades mudam e algumas amigas já não lhe procuram mais, mas em compensação aparecem outras que nos entendem, porque vivem e sabem como é a maternidade, nos compreendem... E por um bom tempo o assunto é sobre o coco do bebê, o leite e as fraldas das crianças...
E mesmo com o passar do tempo, o assunto ainda são os filhos e as suas fases, porque afinal de contas, a gente AMA falar dos filhos...

O interessante de tudo isso, é que na maternidade a gente aprende tanto quanto tem para ensinar, e por incrível que pareça, mesmo com a genética e com tudo que ensinamos, os filhos são seres únicos, com suas próprias personalidades, pensamentos e interesses... Por isso, dedique seu melhor, sempre ensine, aconselhe, mas não esqueça que os filhos um dia seguirão suas próprias vontades....

Bom, de tudo que posso dizer e resumir (se que isso é possível..rs) é que, apesar dos altos e baixos, das noites sem dormir, e das infinitas preocupações sobre o amanhã, não inventaram nada melhor do que o denominado de “Família”, formado por pais, filhos, familiares, animais de estimação, e até amigos que as vezes são como irmãos...

E toda essa metamorfose materna, vale a pena, é um ciclo de vida maravilhoso, que choramos, rimos, brigamos, discutimos, reclamamos, mas que sempre vale a pena...

A maternidade é uma jornada de aprendizagem, uma caminhada de muita responsabilidade, mas de muita alegria, porque voltamos a ser criança quando sentamos no chão para brincar, as gargalhadas que não nos deixam desanimar, a inocência e sonhos que trazem a esperança da vida, e nos encantam todos os dias, até a morte chegar...
♥ ♥ ♥
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05 março 2016

Livros Liga Pontos, da Coquetel.

Pessoal, hoje quero compartilhar uma novidade fantástica está sendo lançada pela Coquetel, e está chegando as bancas e livrarias de todo Brasil, em breve. 

São os livros: Terapia do Liga Pontos e Liga Pontos Zen.
Para quem deseja relaxar e ativar o poder da concentração ao mesmo tempo, os livros de Liga Pontos são uma ótima escolha.

Eu estou amando os meus livros, e depois de concluídos os desenhos e formas, eu posso até pintar, explorando meu lado artístico...
Sim, é isso mesmo... Assim como os livros de pintura, que são indicados para relaxar, os livros de Liga Pontos após seu término, é possível e também indicado a pintura.

São livros para adultos, mas estou ensinando essa deliciosa prática de relaxamento, atenção, concentração, ao meu filho Vitor, e de quebra auxilia o desenvolvimento motor fino, das crianças.
Veja o vídeo abaixo, onde mostro como tenho ensinado e praticado, junto ao meu filho de 5 anos.


Os livros Liga Pontos tem mais de 50 páginas cada um, e como os números e seqüência ultrapassam o número 100, é necessário o auxílio dos pais ou adulto, para crianças menores de 7 anos, conseguir aprender e acompanhar a seqüência correta e atingir o objetivo de cada desenho.

Essa novidade é fantástica e você não pode perder essa super dica.

Estou amando fazer os meus desenhos no Liga Pontos, e meu filho está gostando muito de fazer e aprender essa técnica de relaxamento e concentração, e até o pai está gostando e curtindo essa novidade com o filhão...
Beijos e até mais... 

01 março 2016

Para ser um pai mais envolvido.

Por Monica Pessanha.
O tempo que o pai passa com as crianças é muito importante, e todos nós sabemos disso, mas talvez não temos total clareza e como vamos envolve-los e fazer com que eles tenham real noção disso. 

Claro que não estamos falando de todos os pais, mas daquela pequena parte que precisamos ajudar. Quanto mais tempo ele passar com as crianças, mais amor elas sentirão e saberão que são amadas.

Há três razões principais que o tempo que o pai utiliza com seus filhos é extremamente importante: Em primeiro lugar, passar o tempo juntos permite que o pai pare e conheça intimamente seu filho. Um pai pode melhor que qualquer profissional, descobrir virtudes, habilidades de seu filho, também, medos e esperanças, aspirações e ideais. E em segundo lugar, um pai que fica muito tempo com seu filho tende a ser melhor cuidador. O tempo juntos faz um pai mais sensível às necessidades de seu filho para o amor, atenção, direção e disciplina. E terceiro, as crianças verão como demonstração de amor.

Mas o que exatamente seria um tempo de qualidade entre pais e filho, e como se envolver mais?
Acompanhe abaixo, algumas dicas e situações:

Divirta-se. Os pais são excepcionalmente adequados ao se relacionar com seus filhos, por envolvê-los em jogos e atividades divertidas. Esses tipos de interações ajudam as crianças a aprender a navegar o mundo em torno deles, compreender a compaixão e empatia, e ganhar controle sobre seus impulsos, entre outros benefícios.
Não esqueça de se manter ativo. "Os pais devem manter o estilo ativo, física e lúdica de paternidade, como a sua idade as crianças". "Em outras palavras, quando se trata de diversão pai-filho, ocupações ativas, como jogar futebol, jogar basquete, caminhadas, ou ir à biblioteca são mais valiosos do que gastar tempo em atividades passivas como assistir televisão para seu relacionamento e para bem-estar emocional, desenvolvimento social, e de aptidão física de seus filhos."
Seja produtivo. É muito importante para as crianças fazer tarefas produtivas com seus pais, tais como a limpeza ao redor da casa, lavar roupa, ou trabalhar no quintal. Estes tipos de atividades compartilhadas incutir nas crianças o sentido de responsabilidade e auto-estima. 
Ensiná-los. Quando os pais estão envolvidos em atividades educacionais de seus filhos, as crianças são mais propensas a ter sucesso acadêmico.  Esta é uma área em que o envolvimento de um pai tem um impacto ainda mais significativo do que uma mãe. 

O conceito de segurança e confiança define um processo de educação que é essencial, se vamos preparar nossas crianças para o sucesso em todas as áreas de suas vidas futuras, nada melhor do que como base o tempo que não só o pai dedica-se, ao o tempo em que todos se dedicam.


Mônica Pessanha, Psicoterapeuta infantil e de adolescentes, além de ser MÃE DA MEL. Trabalha a mais de 10 anos atendendo e auxiliando pais e famílias, onde também desenvolve um trabalho e projeto de interação entre Mães e Filhos, que chama-se BRINCADEIRAS AFETIVA.
Você pode encontras outros trabalhos e textos da Monica aqui: