24 setembro 2015

6 brincadeiras simples, sem o uso de brinquedos.

Essas brincadeiras são ideais (ou indicadas) para dois participantes, não requer o uso de nenhum brinquedo, e é indicado a partir dos 2 e meio de idade. São brincadeiras bem simples, divertidas de fazer, e se tira bastante risadas. Quanto maiores as crianças, mais precisão e domínio terão das brincadeiras.

Brincar é urgente, e é o ato mais importante na vida da criança.
Devemos cuidar e proporcionar momentos prazerosos na vida da criança, e pequenas brincadeiras encantam seus dias...
Depois crescemos e são outras etapas e responsabilidades que passamos a ter e a viver.

Aqui em casa brincamos de tudo, de jogos, brinquedos, bicicleta, videogame.
Mas hoje a dica são brincadeiras simples, que geralmente fazemos antes de dormir, porque não requer brinquedos e pode ser uma diversão e distração a qualquer hora, seja no avião enquanto fica por horas sem fazer nada, em casa, nas filas de espera de algum estabelecimento, hospitais, etc.

Então vamos lá.

1 - Lutinha de dedão.
Quem nunca fez. Essa brincadeira tira muitas risadas. Fiz um pequeno vídeo, que fica mais fácil de entender. Eu adoro essa brincadeira e já fiz muito quando criança, e agora com meu filho.


2 - Que barulho (ou som) é esse?
Essa brincadeira eu adoro, e pode ter 2 ou mais participantes. A gente faz um som com a boca, mãos, ou dedos, e a criança tem que tentar descobrir o que é, ou seja, que som é esse. Uma vez de cada um de fazer os sons. Pode ser sons de animais, ações do tempo, como chuva, vento, caminhada ou passos... Pode fazer o som com pequenas simulações do que é, para facilitar a adivinhação...

3 - Não pode piscar.
Essa brincadeira é um barato e tira altas risadas também... A regra é um ficar olhando fixamente no olho do outro e quem piscar primeiro perde. Fazemos muito antes de dormir.

4 - Pedra, papel e tesoura.
Outra brincadeira que tira muitas risadas aqui em casa. Por exemplo, quando a minha tesoura corta o papel do meu filho Vitor, eu corto o papel (que é a mãozinha dele) e vou subindo a tesoura nos braços e vou cortando tudo fazendo uma coceguinha (risos). É uma brincadeira que gostamos muito.Veja o vídeo.


5 - Que mão está?
Aqui a brincadeira não precisa de brinquedo, pode ser uma bolinha de papel, um anel (aliança), ou qualquer objeto que caiba bem em uma das mãos.
6 - Duelos de mão ou Bate na mão.
Aqui a ideia é ficar palma da mão com palma da mão, conforme a foto. Quem estiver com as palmas das mãos viradas para cima, precisa tentar tirar rapidamente e bater em uma (ou nas duas) das mãos de cima. E quem está com as mãos em cima, precisa tentar tirar rapidamente para não ser atingido.

Essas são dicas mais simples, que podem ser feitas como falei, antes de dormir, para ter esses momentos de risadas e brincadeiras com os filhos (aos finais de semana por exemplo). São brincadeiras que podem ser feitas a qualquer momento, principalmente quando não tem nenhum brinquedo a mão.

Existem outras brincadeiras que não precisam de brinquedos, como pega-pega, esconde-esconde, amarelinha, mas isso é um post para outro dia (risos), porque são brincadeiras mais ao ar livre, que também podem ser feitas dentro de casa, mas ai são brincadeiras mais agitadas...

Espero que tenham curtido essas dicas, beijos, e até mais.

23 setembro 2015

Comemorando o Mesversário do Bebê.

Você já ouviu falar em comemorar o mesversário do bebê?

Comemorar o mesversário do bebê, é uma forma de festejar ou comemorar todo mês, o aniversário daquele mês que o bebê está completando.
Você pode comemorar todo mês ou quando desejar. Tem pessoas que não conseguem comemorar todo o mês (pela correria do dia-a-dia), ou preferem comemorar apenas o mesversário de 6 meses do bebê, por exemplo...

Tem famílias que comemoram todos os meses, até o bebê completar 11 meses, ou seja, é comemoração o ano todo...rs
Depois a comemoração ao invés de ser mesversário passa a ser de anos, então quando chegar aos 12 meses, será comemorado 1 ano de vida, e assim sucessivamente nos anos seguintes, 2, 3, 4 anos...

Comemorar o mesversário do bebê todo mês, é como se fosse uma comemoração de aniversário, porém de mês a mês, dos meses de vida do bebê. Os pais ficam tão felizes e realizados com seu bebê, que o mesversário é uma delícia de fazer, celebrar e comemorar.

Você pode fazer algo simples, com apenas um cupcake e colocar uma velinha representando o mês do bebê, e cantar parabéns somente a família, registrar aquele momento gostoso...

Como pode também comprar (ou fazer) um bolo, e até fazer algo um pouco maior, com bolo, bebidas e as pessoas mais próximas, como avós e tios e comemorar em família, esse momento mais íntimo.
Ana Hickmann Comemorando 7 meses do filho. (imagem internet)

Sheila Mello comemorando 1 mês com a filha (imagem internet)

Essa comemoração é muito particular, que muda de família para família, e também deve-se levar em consideração as condições financeiras de cada um, ou seja, já vi artistas contratando mesas, bolos, enfeites, etc. Como também já vi lindas fotos de família, com apenas o bolo e a vela indicando o mês do bebê, mas muito amor e emoção nas fotos.

No final das contas, o que importa mesmo é o carinho, amor e dedicação diário, que os pais tem e expressam aos seus bebês. Seja comemorando todo mês ou não, o importante é a sua presença, atenção e carinho.

Desejo muita saúde para todas as famílias.
Um beijo no coração de todos.

22 setembro 2015

Macarrão com atum. Refeição prática e deliciosa.

A cozinha é também, um ambiente de mostrar um pouquinho do nosso amor, porque cozinhar também é uma forma de amar.
E ir para cozinha é uma terapia, é amor, é levar sabor para as pessoas que tanto amamos, ou seja, nossa família, familiares e amigos...

E a dica de hoje é Macarrão com atum. Não é um prato difícil, sofisticado, mas é um prato cheio de sabor, e muito fácil de fazer. E por ser um prato rápido e fácil de fazer, dá para a gente fazer uma comidinha leve como essa, e ainda aproveitar mais tempo livre ao lado da família, não é mesmo...rs

Aqui em casa, já faz um tempinho que aderimos ao macarrão com atum, porque é muito saboroso e prático.
O bom do atum, é que você pode acrescentar muitos outros ingredientes, sem tirar o sabor.

Geralmente eu uso como ingrediente apenas 1 lata de atum (pode ser sólido ou ralado), 1 cebola tamanho médio picada em cubinhos, azeite e meio pimentão picado bem pequeno (pimentão pequeno), para realçar o gosto. De vez em quando eu acrescento alguns pedaços de linguiça calabresa, ou pedaços de presunto picados bem pequeno...

O macarrão que mais gosto de usar nesse prato é o Penne, da marca Adria, o Grano D’Oro. Essa marca não é a mais barata e nem a mais cara, é um intermediário na questão de preço... O que gosto neste macarrão, é que a massa fica mais durinha e não desmancha, mesmo que você deixe cozinhar por mais tempo...
Tem macarrão que você cozinha um pouquinho a mais, porque não gosta ao dente, e ele já desmancha tudo. Esse, você pode cozinhar bem, que continua inteiro, recomendo, e é bem saboroso.

E Jú, como eu faço para medir a quantidade de macarrão?
- Essa receita é para 2 pessoas, então o jeito mais fácil e simples é colocar o macarrão cru no prato antes de fazer, assim você terá uma ideia de quantidade. Lógico que depois de cozinho ele cresce e dá uma encorpada, então você tem uma ideia visual de quanto deseja fazer, e se fizer espaguete, tem uns medidores bem legais, que auxiliam. Se você tiver balança, veja a dica aqui nesse blog, de quantidade por tipo de massa e veja também a foto de medidor de espaguete.

Dica: Se for colocar linguiça calabresa, é interessante dar um fritadinha antes, em outra panela ou frigideira, com um pouco de azeite, só para calabresa ficar saborosa e não ficar crua.

Eu cozinho o macarrão, e depois de pronto eu preparo o atum.
Em uma frigideira grande, coloco bastante azeite e a cebola, e deixo dar uma fritada na cebola.
Depois acrescento o pimentão e o atum. Se for colocar mais algum ingrediente, pode acrescentar tudo junto, com o atum. Mexa tudo em fogo abaixo, e deixe um minutinho para dar uma apurada, com a tampa.

Enquanto isso, eu coloco o macarrão no escorredor, e depois acrescento o macarrão na frigideira, e vou mexendo devagar, para que todo o macarrão fique coberto e misturado com o atum. Deixo mais alguns segundos no fogo baixo, desligo o fogo e sirvo. E esse é o processo e resultado final.

Um queijo parmesão por cima, dá um gostinho a mais.
Faço aqui em casa esse prato para 2, porque meu filho prefere macarrão sem molho, sem nada, só puro, com azeite e algumas linguiças (coisas de crianças...rs).

Espero que tenham gostado da dica.

Até a próxima.

16 setembro 2015

Jogando videogame em família. Usando a tecnologia e os eletrônicos a nosso favor.

Não falar ou não fazer uso das tecnologias e seus avanços nos dias de hoje, é praticamente como ser um cego no meio de um tiroteio.
A tecnologia tem seus avanços em todos os sentidos (estudos científicos, medicina, etc), e os jogos, celulares e videogames tem acompanhado essa evolução a cada dia.

Confesso que o Vitor não gosta de jogos em celulares e tabletes, porque usamos pouco, então ele não tem interesse. Seu maior interesse é por brinquedos, brincadeiras e alguns jogos de videogame.

Em nosso dia-a-dia, não resgatamos os costumes de nossos pais, onde a gente assistia o que nossos pais desejavam e ponto final... Aqui em casa decidimos agir conforme nossas intuições, e usamos uma democracia, dividimos a televisão e as programações, ou seja, a TV é de todos, e quando um deseja assistir algo, a gente assiste juntos. Fazemos pequenos acordos diários, onde cada um expõe seus desejos do dia, e a gente combina e entra em um acordo que seja bom para todos.

Um hábito que mudamos (eu e meu esposo), foram selecionar as programações, ou seja, filmes, novelas, séries que tem cenas impróprias ou muito fortes para a idade do meu filho a gente não assiste, ou assiste em horários alternativos, sem a presença dele.

E como videogame é um atrativo presente na vida de crianças, jovens e até adultos, decidimos inserir essa tecnologia a nosso favor, e ao invés de privar, ou usar como meio de isolamento (vai jogar e me deixa em paz), usamos os jogos para unir ainda mais a família, e se divertir juntos.

Sim, unir, porque ao invés de colocar o videogame no quarto e mandar meu filho jogar lá, assim teríamos mais privacidade e descanso, decidimos colocar na sala e jogamos todos juntos.

Tirando o futebol e algumas lutas que eu não gosto, jogamos todos juntos, seja um contra o outro, um de cada vez, ou jogamos juntos, em parceria.
Jogamos: Super Mario, lutas, futebol, guitar hero, esportes, jogos de super-herói como Homem-Aranha, Batman, Lego, etc.

Tirei algumas fotos, de alguns dos jogos que já brincamos e jogamos em família. :)

Essa foto é do castelo. A fase final de luta do jogo do Super Mario.

Essa foto quem tirou foi o Vitor e pediu que eu colocasse no blog (risos). Jogo de boliche, a gente adora.

Jogo do Homem-Aranha. Ele ama jogar, cada novo jogo é um desafio para ele e para nós (pais), porque ele joga com vontade de vencer, de lutar, é muito bacana ver a determinação dele. E claro, usaremos os mesmos incentivos para as obrigações também... Precisamos de determinação, vitórias e conquistas, não somente nas diversões, mas para o futuro, em tudo que almejamos (estudos, trabalho, esportes, etc).

Dos últimos jogos que tenho jogado, o jogo do Chaves é o que eu mais gosto. Jogamos os 3 juntos, mas é um contra o outro (risos).
E detalhe na foto logo abaixo...rs Olha na parte de baixo do móvel, onde tem a base do telefone, os brinquedos e bonecos do Vitor (risos). Bom, aqui é vida real, sem máscaras, e vira e mexe, a bagunça de criança predomina...rs



Meu esposo e o Vitor já fizeram até campeonato de futebol (risos). Anotaram no caderno os pontos e tudo mais... Meu esposo imprimiu os times, recortou, colou em um caderno e os campeonatos foram montados e jogados conforme os times selecionados, ficou muito legal, show de bola.

Enfim, podemos unir e reunir a família para brincar e se divertir juntos.

Confesso que não é uma tarefa fácil, as vezes desejamos relaxar, ou apenas assistir alguns programas que nem sempre a criança pode assistir, mas temos consciência de nossas responsabilidades, de tudo que nosso filho assiste, então decidimos mudar e fazer dessa forma... Desde que meu filho começou a assistir televisão e prestar atenção nas programações, nós decidimos mudar, e acompanhar tudo que ele assiste, vê, escuta, aprende...

Por muito tempo a gente assistiu desenhos animados, e depois que ele cresceu um pouco mais, a gente começou a assistir filmes, séries e alguns jornais.

Prefiro os jogos de videogame, aos jogos de celulares, computadores, etc.
Assim podemos jogar juntos, e aproveito para incentivar a calma, a paciência e o difícil trabalho de entender e saber perder.

Pois é, ensinar a perder e a compreender a perda é difícil, e os jogos de videogame tem sido meu auxilio em alguns momentos.
Tenho ensinado a persistência, a coragem de prosseguir mesmo diante da derrota, e também ajudado meu filho a se controlar ao perder.
Não faço isso somente nos jogos de videogame. Jogamos também outros jogos em família (veja o post aqui), na qual também se divertimos e aproveito para ensinar a aceitação e o auto controle em caso de perda. Aqui em casa fazemos um misto de atividades e brincadeiras, e o videogame tem feito parte desse misto desfrutado em família.

E assim temos usado a tecnologia ao nosso favor, não separando, não como um apoio para a criança ficar quieta (ou não perturbar), mas sim como momentos de distração e diversão em família. Compreendemos que melhor do que jogar no celular sozinho, é jogar em família. 

E jogando em família, conseguimos ter um controle do excesso que também é ruim, e ao mesmo tempo ensinamos a persistir em cada fase dos jogos e a se controlar diante das derrotas. 

Desejando saber mais sobre brincadeiras em família, atividades para fazer e criar com os filhos, brincadeiras ao livre, tempo juntos dentro e fora de casa, procure aqui no blog o título Infância Feliz, que lá tem vários subtítulos separados para melhor orientar e incentivar as brincadeiras e atividades para fazer com os filhos.

Importante ressaltar: Conteúdo indicado a partir dos 5 anos de idade (época na qual meu filho começou a se interessar mais pelos games). Tempo de brincadeira não ultrapassa 1 hora por dia, e não são todos os dias que ele joga. Meu filho ainda prefere brincar com os brinquedos, e o videogame é uma brincadeira a mais, e não o objeto principal de diversão. Incentive antes de tudo, a brincadeira ao ar livre, brinquedos, etc.

11 setembro 2015

Convites de chá de bebê. Ideias lindas e criativas de convites, para se inspirar.

Eu sou até suspeita para falar, porque adoro festas, encontros, datas especiais e comemorativas, e investir em convites está em alta, e o que não falta hoje em dia são ideias lindas e criativas para fazer, explorar, criar...
Eu gosto muito de chá de bebê, conforme falei neste post aqui: http://goo.gl/Eag6u0

O meu foi simples, convites simples, não teve mesas lindas com enfeites lindos, porque quando engravidei não conhecia e não tinha muito dessas novidades lindas que tem hoje...
E agora que tem, se você quiser investir nessa data e fazer tudo que tem direito, inclusive convites lindos e fofos, vou compartilhar algumas ideias aqui no blog para vocês.

O convite é o primeiro impacto do que está por vir, então que tal impressionar os convidados e fazer um convite especial, que encanta a todos que receberem?
Eu adoro convites, cartas, tudo que lembra e representa uma data ou dia especial.
Então, vamos as dicas e ideias?











Cada coisa linda, não é mesmo?
Então, se gostou, curta ou deixe um comentário que vou amar receber seu recadinho.
Imagens compartilhadas da internet e pinterest.

Beijos,

08 setembro 2015

Como fazer um microfone para brincar. Invenções de Mãe.

As invenções de mãe vêm ai, e hoje prago mais uma brincadeira feita aqui em casa, com material que sobra de embalagens, e produtos que consumimos. Fizemos essa atividade nas férias escolares do Vitor, mas só agora consegui fazer o post. Pois é, apesar de ficar em casa, é sempre uma correria os dias...rs

Bom, então vamos lá, no caso do microfone, eu comprei material (bolinha de isopor), mas nada que seja absurdo de caro, e dá para fazer com bolinha de papel também.
Eu usei um rolo de papel toalha, desses usados na cozinha. Aquele rolo no centro, que sobra no final do uso do papel.
E comprei uma dessa bolinhas de isopor, que a gente compra em papelarias.
Tinta eu já tinha para o Vitor brincar e pintar em casa.

Quem escolheu as cores para pintar foi o Vitor, ele escolheu o azul. Pintamos e depois colei a bola de isopor com cola quente, para fixar melhor a bolinha.
Nesse dia a gente também fez a máquina fotográfica, por isso tem vários matérias na foto. Veja como fazer a máquina aqui: http://goo.gl/vY1TST

O resultado final é esse. Colei duas tiras em volta, uma de cor amarela e outra de cor preta, para dar um charme e coloquei uma propaganda no microfone, da Mãe Sem Fronteiras. (Risos)

Uma dica, se você não quiser comprar uma bolinha de isopor, pode fazer de bolinha de papel.

Amasse uma bola de papel e depois cubra com uma folha de papel por cima, fazendo o formato de uma bola, encaixe no tubo de papel tolha e cole com cola quente, para fixar melhor e depois pinte. Pode ser folha de sulfite ou jornal, para fazer a bolinha, tanto faz. O legal é tentar fazer uma bolinha de papel bem redondinha, e depois pinte para dar um charme.
O importante mesmo é imaginar e criar, e depois é só começar a brincar, cantar, dançar...
Beijos, e até a próxima.

03 setembro 2015

Violência gera violência, mas o amor quebra barreiras, muralhas.

Esses dias atrás, passei por um momento #morrideamor com meu filho Vitor.
Ocorreu uma situação na escola dele, que gostaria de compartilhar aqui no blog. Cheguei a comentar lá no face, teve bastante visualizações, curtidas e comentários, que decidi trazer aqui para o blog.

Como ensinar duas coisas tão distintas aos filhos, ser bom e não ser bobo?
Como ensinar a criança a avaliar a situação e saber agir, ou seja, em qual momento ser bom ou não ser bobo das pessoas?
A resposta é: Conversando diariamente sobre diversos assuntos e explicando porque agiu assim, ou assado... E ser o exemplo diariamente de ser bom ou não ser bobo...

Vamos a história da vida real:
Voltando da escola outro dia, Vitor me contou que o amiguinho que fica de castigo TODOS os dias, não tinha ficado de castigo na escola aquele dia (pela primeira vez o meu filho viu o amiguinho não ficar de castigo).
Fiquei super feliz e entusiasmada com a notícia, e falei que isso é uma vitória, e complementei que o amiguinho deve ter se comportado bem (dessa vez)... 

Só que para a minha surpresa, a resposta não era bem assim como eu imaginava, e vocês vão entender porque...

Que bom, respondi entusiasmada e muito feliz...
Só que logo na sequência o Vitor complementou:
- Mas esse mesmo amiguinho me empurrou na hora do lanche.
Então perguntei:
- E ai filho, o que você fez, contou para a professora?

Vitor respondeu:
- Não mamãe, desta vez eu não contei nada para a professora. Se não esse amiguinho ficaria de castigo (de novo e como sempre), e eu estava feliz que ele não tinha ficado de castigo dessa vez. A gente tem muita dó dele, não é mamãe? Porque ele fica de castigo todos os dias, e a gente fica com dó...

Fiquei com o coração partido com essa atitude de amor do meu filho Vitor, de perceber que não ficar de castigo é algo bom e positivo, de ter tido o coração bom em pensar no amiguinho, mesmo que ele mesmo não tenha tido consideração com meu filho, ou não ter se dado conta que não ficar de castigo é bom.

Eu sempre oriento meu filho a ficar longe de pessoas encrenqueiras, que empurram, brigam, que não obedecem a professora. Peço que avise a professora em caso de acidente, ou atitudes ofensivas ou físicas, que possa machucar fisicamente ou emocionalmente (bater, empurrar, xingar).

Continuando a conversa com meu filho, perguntei se ele tinha se machucado quando o amiguinho empurrou, e o Vitor disse que não, então complementei que fez bem dessa vez, não ter contado nada para a professora. Isso foi uma atitude boa, do bem, que partiu do coração e percepção do meu filho, e que jamais poderia corrigir, desfazer ou repreender essa atitude, diante da agressão que ele sofreu... O amiguinho estava errado, mas meu filho decidiu fazer algo bom por conta própria, porque percebeu que mesmo recebendo algo desagradável do amiguinho, não queria retribuir com algo que poderia prejudicar ele, porque se o Vitor contasse para a professora, NOVAMENTE ele iria ficar de castigo e chorando como sempre. Apesar do amigo merecer, meu filho quis fazer algo bom.

Com essa atitude, aos poucos, meu filho está percebendo que não podemos ser bobos, mas que também podemos fazer o bem, mesmo diante das adversidades da vida.

Se queremos colher amor, compaixão, um mundo sem violência, temos que plantar tudo isso antes, para depois colher.
Lógico que um coração de mãe aperta, diante de uma situação como essa, mas aos pouco meu filho está compreendendo as coisas e adversidades da vida.
Ele não é bobo, sempre que algo errado acontece ele avisa a professora, porque eu pedi que ele não revidasse violência com violência, mas essa atitude de compaixão pelo amiguinho, deixou meu coração transbordante, mesmo porque o meu filho disse que o empurrão não machucou ele...

Violência gera violência, mas o amor quebra barreiras, muralhas...

Sempre converse com seus filhos, mostre na prática e explique suas reais atitudes diante das adversidades da vida, que aos poucos eles irão compreendendo e aprendendo com você, com suas atitudes. (A partir dos 4 anos, as crianças começam a ter mais percepção e noção desses aprendizados da vida).
De tudo que já passei e vivi nessa vida, acredito que educar, ensinar, e mostrar como avaliar as situações diárias da vida, é um trabalho árduo, porém necessário para se formar cidadãos do bem.

02 setembro 2015

Pizza enrolada. Tem criança na cozinha hoje.

Fazer pizza enrolada, é sempre sinônimo de alegria, porque a gente se reúne na cozinha, e geralmente (nem sempre) é quando vem visita em casa.
É gostoso mostrar nossos dotes culinários para as visitas, e a pizza enrolada é uma delas (risos).

E sempre que fazemos, o Vitor vem ajudar, e tudo se torna uma alegria. Então podemos dizer, que tem criança na cozinha hoje...rs

Pizza enrolada tem esse nome, porque nós abrimos a massa com o rolo, em formato redondo, passamos o molho de tomate, recheamos com os ingredientes que mais agrada, e depois enrolamos de uma ponta na outra.
Já fizemos a mesma massa no formato tradicional, ou seja, pizza redonda e aberta, mas não tem o mesmo sabor, interessante né.

Podemos chamar essa receita, de receita de família, porque quem fazia era a minha sogra para a família, e agora meu esposo faz aqui em casa (para a nossa família e visitas) e quem sabe meu filho faça em sua casa, futuramente... Sim, eu penso nisso sim, e não sou nem um pouco egoísta e neurótica quanto a esse sentimento e pensamento, de que um dia meu filho vai namorar e casar (mãe que se prepara desde sempre...rs).

Então, vamos aos ingredientes:

1 1/2 xícara de chá de leite morno.
1 ovo.
1 tablete de fermento para pão.
1 colher de chá de sal.
1/2 xícara de chá de óleo.
2 1/2 xícara de chá de farinha de trigo.
Óleo e farinha para untar as formas.
1 gema batida para pincelar por cima da pizza (no final).
Orégano (para colocar por cima, como toque final)

Recheio:
200 gramas de queijo.
200 gramas presunto ou calabresa fatiada.
Molho de tomate.

Dica: Use os ingredientes de sua preferência.
Rende aproximadamente 3 a pizzas enroladas, que serve bem 6 a 8 pessoas.

Modo de fazer:
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos a farinha. Depois coloque em uma tigela e acrescente a farinha e misture bem, depois deixe a massa descansar com um pano de prato por cima, por aproximadamente 1 hora.

Se você quiser, pode misturar e bater tudo em uma tigela grande, e depois acrescentar a farinha, mexer e misturar bem, e deixe a massa descansar e crescer por aproximadamente 1 hora.

Aqui em casa, nós temos a máquina de pão. Colocamos todos os ingredientes (menos a farinha), deixamos bater e misturar os ingredientes, e depois vamos acrescentando a farinha aos poucos. Depois deixamos a massa crescer na máquina mesmo.

Para abrir a massa, é necessário um local limpo e seco. Passe farinha no local que abrirá a massa, para ela não grudar. Faça uma bolinha do tamanho de uma laranja (mais ou menos), coloque no local que irá abrir a massa, aqui em casa a gente faz na pia, e abra a massa com o rolo.
Passe o molho de tomate e depois recheie como os ingredientes preferidos da família. Aqui usamos geralmente queijos, presunto, calabresa, etc.

Depois é só enrolar a massa de uma ponta a outra, colocar em uma forma untada com óleo e farinha e levar ao forno pré-aquecido a 180 graus, por aproximadamente 35 minutos no forno médio. Tudo depende do forno de cada um.
E esse é o resultado final.

Espero que tenham gostado da receita, e qualquer dúvida deixe seu recadinho nos comentários que respondo.

Até a próxima.