29 setembro 2014

A Lenda de OZ - 3D – Pré-estreia do filme. A gente foi.

Sábado, dia 27 de Setembro, foi a pré-estreia do filme A Lenda de Oz, e a gente foi.
Fomos convidados pela Sam, da página Mães (e pais) com filhos, para assistir ao filme. Foi um passeio delicioso, e o nosso primeiro filme 3D, que assistimos com nosso Vitinho.


Como é bom quando a gente é convidada com tanto carinho, e pode participar de um evento tão bacana assim, como a pré-estreia de um filme...




A estreia aconteceu no Shopping Iguatemi de São Paulo, e ainda contou com a presença ilustre do ator Rodrigo Lombardi, que dublou Bufão e Manu Gavassi, que fez a voz de Dorothy.

Tudo foi perfeito, ganhamos um combo para cada um, com pipoca e refrigerante para acompanhar e deixar a sessão mais deliciosa, e uma sala foi reservada para tentar reuniu a maioria das blogueiras convidadas. Como é gostoso encontrar pessoalmente as amigas de blogs e sua família...
Eu e a minha querida amiga virtual, que foi desvirtualizada (rs), a Elaine, da página Mãe de Moleque.


Meu Vitinho e o Ítalo, da mãe de moleque.


Um encontro perfeito, que deixa nosso dia especial...

O filme é fantástico, e me fez voltar a minha infância, porque o filme Mágico de Oz é um dos meus favoritos da infância, e essa continuação como A Lenda de Oz, veio para encantar e complementar a história, com muito humor, musicais, batalhas e lógico, sempre terminando com um final feliz para todos.... Menos para o Bufão, que quase se rendeu ao lado do bem, mas não resistiu as tentações do mal e... 
...E ai vocês precisam assistir ao filme, e descobrir como tudo terminou...rs
Aqui tem um pedacinho do trailer.

A estreia está prevista para o dia 09 de Outubro, vocês não podem perder.

Sejam todos bem-vindos de volta ao Mundo Mágico de Oz.

25 setembro 2014

Sorteio e premiação do aniversário de 1 ano de blog e fanpage Mãe Sem Fronteiras.

Oi pessoal, tudo bem.
No começo do mês de Setembro, exatamente no dia 4, o blog e fanpage completaram 1 ano de vida. 
Eheeee, mega feliz com essa conquista.
No começo era tudo tão difícil, parecia impossível, mas eu sempre via uma luz no túnel... E sempre me perguntava, e perguntava para Deus, se era possível, se eu conseguiria...
E hoje estou ai, completando 1 ano, com mais de 25 mil curtidores do face.
Lógico, que seu eu for me comparar com a página da Mãe de Guri, por exemplo, sou uma gota no oceano, mas me comparar para que, né?, se tenho as pessoas que curtem, as pessoas que adoram, comentam e enviam sempre recadinhos, seja inbox, por e-mail, ou nas páginas...
Sou grata pelo que tenho, pelas conquistas, e isso me deixa feliz.:)

E graças a Deus, e ao carinho de todos, a página vem crescendo a cada dia.
E para comemorar, presenteei algumas curtidoras e seguidoras do blog e face, com alguns mimos da marca Morana.

As pessoas que são envio pelo correio, foram postadas ontem, dia 24.09, quarta-feira. Aguardem, que logo, logo, chega. As meninas que são mães, escolheram um pingentinho de menino. Infelizmente não tinha o mesmo modelo para enviar para as 3 iguais, mas todos são lindos e enviados com muito carinho. Espero que gostem.

E agora vou realizar um sorteio para todos poderem participar, que é um lindo para de brincos da marca Morana também.

As regras são simples, vem todo mundo participar e convidar as amigas.
Regras:
- E se cadastrar no link logo abaixo, clicando em Quero participar.

O sorteio será realizado no dia 14.10. Caso o participante não siga as regras, poderá ser realizado outro sorteio, sem prévio aviso. Não terá custo nenhum, do envio do prêmio ao sorteado.
Todos os sorteios e premiações, são realizados e patrocinados pela autora do blog, Juliana.

Desejo boa sorte a todos e muito obrigada pelo carinho de sempre, por curtir, seguir e comentar o blog e face.

E antes de terminar, gostaria de agradecer 2 pessoas queridas e que me ajudaram bastante no começo, sempre me dando dicas, conversando comigo por mensagens, enfim, que foram a Osay Rodrigues da página Melhor Mãe do Mundo Blog e a Genis Borges da página Meu Mundo Materno. Sou muito grata e feliz, por ter conhecido pessoas tão especiais como elas. Uma andorinha, não faz o verão, uma frase perfeitamente dita, e que cabe a nós seres humanos, que somos gratos ao próximo, que nos ajudam a crescer, nessa caminhada da vida.
Que Deus abençoe e multiplique toda a ajuda recebida.
Agora chega, se não vou chorar... E também tem outras amizades que fiz e conquistei nesse 1 ano de blog, que são várias, e que fazem parte do meu dia-a-dia, mas não vou citar agora, se não posso esquecer alguém, e fazer injustiças... Adoro todas vocês que passam por aqui...

Que venham muitos e muitos anos pela frente, se Deus quiser.

22 setembro 2014

Oficina Terapêutica – Brincadeiras Afetivas.

Fui convidada pela Monica Pessanha, a mais nova parceira aqui do blog, para participar de uma atividade realizada por ela, chamada Brincadeiras Afetivas.

Eu fiquei super feliz com o convite e não pude recusar, mesmo sendo destinada a pais e mães, com filhos entre a idade de 5 a 8 anos. A oficina terapêutica brincadeiras afetivas, tem como objetivo promover de forma lúdica e criativa, a interação entre mães ou pais e seus filhos.

Ao chegar ao encontro, primeiro fizemos um círculo, nos apresentamos uns aos outros (os adultos se apresentavam e também ao filho (a)) e depois foi iniciada as brincadeiras.
As brincadeiras eram conduzidas e orientadas pela Monica e sua parceira de trabalho Renata.
Cada brincadeira proposta pela Monica, sempre estava acompanhada de uma música, onde nesse período em que a música tocava, nós realizávamos as brincadeiras, cada um com seu filho ou filha.
A música terminava, todos sentavam novamente em círculo e um bate papo rolava, com perguntas feitas aos pais ou as crianças, e todos poderiam interagir, caso quisessem compartilhar suas experiências ou opiniões.

As brincadeiras foram as mais simples possíveis, na qual todos nós adultos já brincamos, e a diversão foi garantida. A primeira brincadeira foi jogar aviãozinho de papel.

Uma brincadeira tão gostosa, que pode ser proveitosa para ambos (pais e filhos) desde a criação do avião, até o início da brincadeira. Você pode ensinar a criança a fazer o avião ou fazer passo a passo e a criança tentar fazer copiando suas dobraduras, e ai depois é só brincar...

Brincamos de: bola, bambolê, pega-pega, cabra cega, simular dançar na chuva com um guarda-chuva aberto...
E assim prosseguiu por 2 horas, essa interação entre pais e filhos, com muitas brincadeiras e risadas.

E para o final das atividades, ficaram as brincadeiras mais amorosas, como pegar e abraçar o filho (a) e encher eles de beijos, ficar com a criança no colo, revendo algumas fotos desde a barriga até os dias atuais, etc.

Algumas crianças ficaram com vergonha dos beijos, principalmente os meninos. (risos)

Os filhos sempre nos surpreendem, porque aqui em casa todos os dias tem a nossa brincadeira chamada sessão de beijos, onde eu encho o Vitor de beijos no rosto, braços e mãos, barriga, depois ele retribui... Mas lá na hora da atividade em grupo, ele falou que estava com vergonha, e nada o convencia, e ai eu não quis forçar, mas no final consegui dar dois beijos na bochecha...rs

Mas o importante, é que foi bastante falado sobre essa prática de abraçar e beijar as crianças, porque é um exercício que as vezes os pais esquecem, devido as rotinas e correrias da vida de hoje em dia, ondem todos saem cedo e chegam somente no final do dia, todos exaustos...

E essa prática de abraçar, beijar, ficar juntinhos revendo fotos, é uma atividade deliciosa, que devemos praticar sempre.
E ai lembrei que fazemos isso geralmente aos finais de semana, de rever fotos. A gente acorda mais tarde, fazemos o Vitinho de sanduíche na nossa cama, onde o pai beija de um lado e eu do outro, e depois de todo esse carinho e muitas risadas, ele mesmo pede para ver as fotos. É uma brincadeira afetiva deliciosa, que o Vitinho adora.

Mas voltando a oficina de atividades, eu percebi como é importante essa interação dos pais com os filhos na prática, e como essa proposta feita pela Monica é interessante, principalmente para os pais que trabalham o dia todo, que quase não brincam ou tem tempo até para um simples abraço no filho (a).

E quando a gente não tem tempo, a criança vai reagindo cada uma a sua maneira, as vezes ficando ansiosa, irritada, nervosa, agressiva ou vai ficando mais fechada, tímida, enfim, cada criança tem uma reação diferente...
E durante os bate-papo, também percebi o quanto a criança tem dúvida sobre algumas questões relacionadas a vida, aos pais, que as vezes querem perguntar e não conseguem, seja pela falta de tempo dos pais, medo, falta de abertura, ou até mesmo pela falta da devida atenção que eles tanto querem.

Por isso, a Monica deu como atividade para casa, as mães e pais, prestarem mais atenção aos filhos, e quando eles chamarem por mais de 3 vezes seguidas (pela mãe ou pai), devemos parar e dizer: - Filho (a) o que foi, pode perguntar.

Mas também não adianta só escutar, temos que ouvir e prestar atenção com os ouvidos e coração, porque por trás de uma pergunta, sempre tem uma intenção e sentimento que não percebemos de imediato. Precisamos entender o que a criança quer dizer com tal pergunta.

Um exemplo que achei fantástico que a Monica deu, foi sobre a pergunta de um menino para a sua mãe (desculpa não recordar os nomes deles agora), onde o garoto pergunta para a sua mãe, sobre a tal viagem que eles pretendem fazer em família, quando vai acontecer...
A mãe respondeu que em breve fariam a viagem, mas que estavam se preparando financeiramente, se programando para fazer a viagem, mas que por enquanto não dava.

E a Monica fez uma observação interessante: As vezes a criança não está interessada na viagem em si, e sim talvez na felicidade de toda a família estar junta, reunida.
Isso foi só um exemplo que a Monica deu, para mostrar que uma pergunta as vezes pode ter outros significados, que a própria pergunta não mostra, e que precisamos perceber a fundo, o que a criança está dizendo e precisando naquele momento. (Claro, que para chegar a essa ou outras conclusões, a Monica precisa analisar a família em si, ou seja, foi só um exemplo).

A criança sente muito carência afetiva, principalmente dos pais que viajam e trabalham muito, e ficam muito tempo fora de casa ou do convívio familiar. Não estou dizendo que esse é o caso do menino que fez a pergunta da viagem a sua mãe, mas mostrar através do exemplo que a Monica citou, como uma pergunta pode ter vários significados por trás dela.

E no final do encontro, fizemos um lanchinho, e a Monica nos presenteou com um caderno charmoso e um CD.

Depois desse encontro, pude perceber como é importante a gente sempre avaliar como está a nossa casa, família, e quando não estiver bem, procurar uma ajuda psicológica familiar, para ajudar os filhos a expressarem suas angustias, fazerem suas perguntas, e também para orientar os pais, sobre o retorno que teve com as crianças, dar um feedback das conversas, para orientar onde podem melhorar no relacionamento entre pais e filhos.

Adorei o encontro, e recomendo o trabalho da Psicoterapeuta Monica Pessanha, a todos os pais e filhos, que estejam passando por alguma dificuldade de relacionamento interno em casa, na escola, com os amiguinhos... As vezes a criança é muito tímida, ou muito agitada, ou até mesmo quando os pais estão passando por um processo de separação, enfim, essas e outras dificuldades podem ser melhor vista e orientada por alguém de fora, no caso uma profissional muito bem qualificada e experiente, como a Monica Pessanha.
Dúvidas ou informações sobre o trabalho da Monica, você encontra logo abaixo.




Mônica Pessanha, Psicoterapeuta infantil e de adolescentes, além de ser MÃE DA MEL. Trabalha a mais de 10 anos atendendo e auxiliando pais e famílias, onde também desenvolve um trabalho e projeto de interação entre Mães e Filhos, que chama-se BRINCADEIRAS AFETIVA.
Você pode encontras outros trabalhos e textos da Monica aqui: https://www.facebook.com/brincadeirasafetivas?fref=ts e http://monicapessanha.tumblr.com/
Contato: monicatpessanha@hotmail.com

19 setembro 2014

Segunda vez no cinema: Como Treinar O seu Dragão 2.

A segunda vez ao cinema, a segunda experiência é sempre melhor que a primeira, mais proveitosa.

E a nossa segunda vez no cinema, foi para assistir: Como Treinar O seu Dragão 2.
Ele tem um pouco mais de 2 horas, é bem longo para uma criança, mas ele tem muita ação do começo ao fim, a história é muito bacana, cheia de novidades, batalhas e como sempre, momentos engraçados, de comédia.

Nós adoramos ir pela segunda vez no cinema com nosso Vitinho, nós amamos a história, porque veio cheia de surpresas, onde a mãe do Soluço aparece, o pai morre e ele fica sem opção e escolha, tendo assumir o posto do pai. Ele não queria, não achava que aquela era a praia dele, mas enfim, se viu diante de uma situação sem escolhas...
A história é fascinante, adoro batalhas entre o bem e o mal, e esse desenho veio para conquistar a todos.

Nessa segunda vez ao cinema, foi bem mais tranquilo, ele dormiu bem a noite e não acordou tão cedo, o que ajuda muito nas sessões. Pegamos uma das primeiras sessões, ou seja, almoçamos e logo entramos.

Não indicamos sessão 3D para criança muito pequena, pelo desconforto que os óculos pode causar, irritação, sonolência...

Outra dica importante ao levar crianças muito pequenas ao cinema, é evitar estreia e pré-estreia, porque são muito lotadas, nem sempre você encontra poltronas bem localizadas, a sessão pode ficar mais agitada, por ter muita criança, o que acaba dispersando umas às outras, enfim, evite.
Espere a febre de assistir logo no começo passar, e assim vá com calma, sem precisar pegar salas lotadas, filas enormes, podendo escolher poltronas melhor localizada, sem filas e stress.

E para fechar com chave de ouro, o Vitinho ganhou do tio, um Banguela.

Esse Banguela veio lá dos Estados Unidos, e ele lança ovelhas com a ponta do rabo, é um barato esse brinquedo.

Bom, é isso ai, e agora daqui para frente é só aproveitar esse passeio e diversão a mais, que é poder levar nosso pequeno ao cinema... E se você quiser saber algumas dicas sobre qual a idade e precauções na hora de levar as crianças menores de 5 anos ao cinema, leia aqui nesse post, algumas dicas que escrevi para vocês.

Até a próxima.

16 setembro 2014

Invenções de Mãe: Casinha de papelão, um sonho realizado.

Já faz um tempinho que não escrevo nada nesse canal, de invenções de mãe, mas agora venho com uma novidade que desejava fazer a muito tempo, que é a Casinha de Papelão.

Eu tinha visto na internet, já faz um tempo, um modelo parecido, e cresceu em mim, a vontade de fazer, porém estava esperando a oportunidade.
E esses dias atrás a oportunidade apareceu, quando comprei uma mesa de jantar aqui para casa (conto aqui, essa nova etapa das nossas vidas), e vieram essas caixas de papelão, propícia para a criação da casinha.

Se não tivesse aparecido essas caixas aqui em casa, eu acabaria comprando nessas lojas que vendem embalagens, papelaria, coisas de festas e afins... Lá sempre vendem caixas de todos os tamanhos, mas como vieram as caixas na compra da mesa e cadeiras, aproveitei a oportunidade.

O engenheiro foi o papai. Ele quem riscou e cortou as janelas e porta, tudo com estilete.
Não recomendo fazer assim com tantos detalhes, porque dá muito trabalho, mas se a vontade for essa, faça, porque fica linda. Mesmo cortando com estilete, ficam rebarbas nas janelas e portas.

A porta eu queria oval, mas o papai quis fazer toda chique, e assim ficou. O bom de ter feito dessa maneira, mesmo dando trabalho, é que a casa fica bem aberta e entra claridade, dando para a criança brincar e até assistir televisão dentro da casa.

Não usamos tinta para pintar, porque a tinta quase não pega no papelão, e ai teríamos que dar várias mãos de tinta, então preferimos colar papel.
Usei um papel imitando pedra na parte debaixo e em cima um papel camurça amarelo. Como os papéis são de tamanhos pequenos, fiz bastante recortes e remendos para cobrir toda a caixa.

Para o teto, eu usei sobras de papelão de outras caixas, encapei com um papel no tom marrom e colei tudo com cola quente.
Mas se você for fazer ai na sua casa, você pode usar a cartolina que é mais durinha, no tom escuro também, juntando 2 cartolinas, formando um triângulo, e cole as pontas com cola quente.

Todos os detalhes ficaram por minha conta: Cores do papel; teto foi eu quem fiz, encapei e colei; campainha; chaminé; puxadores; papel transparente colado na porta e janela lateral, imitando vidro; árvore de um lado e carro do outro; pista de carros na parte interna da casa; prateleiras para carros e bonecos; e um papel com adesivos colado, imitando uma televisão.

A casa ficou um encanto. Lógico que de perto tem rebarbas dos cortes, os remendos dos papéis, mas enfim, ela ficou um encanto, parece até de madeira...rs

Outras alternativas para fazer com a caixa:
- E se você tiver uma filha menina, dá para colar vaso com flores na janela, colar um paninho da cor branca ou rosa por dentro, com cola quente, imitando uma cortininha.
- Se você quiser também, ao invés de fazer casinha, pode fazer castelo. Você corta a caixa em cima, fazendo ameias (aberturas alternadas), coloca uma bandeira, faz uma porta levadiça, presa com uma corda de barbante que abaixa e levanta... Também fica bem legal.

O que não falta é ideia e criatividade, basta explora-la.
O custo é baixo mas a mão de obra é grande, fizemos aos poucos, e em 4 dias a casa estava pronta.
Essas são as fotos. Antes de estar pronta, o Vitor já foi brincar...
Ajudou a pintar a árvore, o carro, a pista de carros interna e a colar os adesivos no papel, imitando ser uma televisão, passando desenhos...




Essa foto eu tirei para se ter uma ideia de como planejei o telhado. Como eu tinha caixa de papelão de sobra, então recortei, encapei e fiz um telhado mais durinho, porém se você não tiver papelão para fazer, use 2 cartolinas, nesse mesmo formato de triângulo que fica bom também. É só colar as pontas em cima e depois colar as partes que ficam presas na casa. Depois eu cortei mais duas cartolinas em formato de triângulo, para fechar o vão do telhado, da parte da frente e de trás da casa, e assim dar uma acabamento melhor.
E esse é o resultado. 
Colei a árvore de um lado e o carro do outro.
Desse outro lado colei o carro. Reparem no telhado. São 4 pedaços de papelão, 2 de um lado e dois do outro, para poder fazer e cobrir toda a casa. Colei todas as partes com cola quente.
Na porta e nessa janela lateral, eu colei um papel transparente que imita vidro.

Espero que tenham gostado, porque eu amei.

Até a próxima Invenções de Mães.

11 setembro 2014

Espaço preenchido na sala e novas etapas a caminho.

Desde que o Vitor completou 1 ano de idade, e a partir daí, começaram os indícios de andar e se pendurar em todo lugar para segurar-se, foi ai então, que decidi vender a mesa de jantar de casa.
Era uma mesa, onde o tampo era de vidro, e não era fixo na base, então se o Vitor se pendurasse para não cair, corria o risco do vidro virar em cima dele.
Morria de medo, por isso não perdi tempo, vendi a mesa e o espaço tomou lugar para brinquedos, brincadeiras, esportes, lutas, batalhas, e muita diversão...

E assim foi, por um período de 3 anos. Quem mora em apartamento pequeno, sabe a dificuldade que é para as crianças brincarem com pouco espaço, por isso acabei deixando o espaço para brincar e não substituí por outra mesa.

Mas agora, que ele está maior, acabou de completar 4 anos, e ano que vem vai para escola, decidimos comprar uma mesa.
Com isso, o espaço da sala foi preenchido e novas etapas estão a caminho.


Meu Vitinho está maior (e como eles crescem rápido), vai para a escola, e agora vamos distribuir as brincadeiras no tapete da sala, no quarto dele ou no quintal.
Como nós mudamos de apartamento, esse agora tem quintal e dá para brincar bastante, porém tínhamos deixado o espaço da sala ainda vazio e disponível, porque ele estava acostumado a brincar por lá e gostava desse espaço...

No começo ele perguntou sobre o espaço para as brincadeiras, mas ai explicamos onde ele poderia brincar e logo ficou feliz e gostou da ideia.
Acho que senti mais falta do espaço, do que ele...rs
Foram muitas lutas, brincadeiras, batalhas, gols, que vou sentir falta...rs

Acho que senti também, porque sei que ano que vem ele vai para a escola, e não só o espaço da sala foi preenchido, mas um espaço da vida dele também será preenchido, porque novas etapas estão a caminho e isso é um sinal de que meu bebê está crescendo. (Risos)

Nada disso para mim é problema, mas que mãe não fica com o coração apertado ao levar seu filho para a independência, para uma nova etapa da vida?
Que não pensa: - Como ele (ela) vai se virar?
Coisa de mãe, mesmo...rs

Outra questão que sempre penso é sobre o brincar e as responsabilidades.
Em casa ele tem o tempo livre de brincar, escolher as brincadeiras, tirar o cochilo da tarde, enfim, futuramente ele terá um tempo regrado de responsabilidade e aprendizados novos, tanto sobre o ensino em si, quanto sobre a vida.

Fico feliz com essas novas etapas a caminho, porque sei que pude proporcionar momentos maravilhosos tanto para ele quanto para mim, e isso não tem preço.

Esses são alguns momentos de brincadeiras no espaço da sala, tanto no apartamento anterior, quanto o de agora. E depois ele desfrutando do novo espaço preenchido.





Bom pessoal, é isso ai.
Fiz esse texto como uma reflexão da vida mesmo, porque antes achava que escola era bom, E É BOM, mas brincar é melhor ainda, e como brincamos...

A gente estuda tanto, tem tantas responsabilidades desde cedo, que um tempo só para brincar, para conviver com a mãe, com a família, acredito ser de suma importância. Eu até falei sobre isso aqui, onde conto um pouquinho da nossa experiência com a escola.
Já vi crianças mudarem da água para o vinho quando entram na escola, uma mudança radical e positiva, com uma melhora no humor, na fala, no paladar, no convívio, enfim, escola é bom, mas aqui em casa, decidimos e optamos por deixar a escola na hora certa, ou seja, a partir dos 4 anos.

Nem quero entrar nesse mérito e detalhe sobre escola, porque cada casa e família sabe o que é bom e melhor para si, e aqui em casa optamos por colocar meu filho na escola com 4 anos completo, e confesso, foi a melhor coisa que fiz.

Também confesso que não foi fácil, porque temos os dias maus, os dias de chateação, as enxaquecas, os dias de querer colo e não somente dar colo, os dias de querer conversar com adultos (nessas horas algumas amigas especiais e virtuais me ajudam muito), enfim, nem todos os dias são bons, mas esses dias são breves, e o melhor da vida é fazer o que gosta, e eu gosto de cuidar do meu filho, da minha casa e família.

Resumindo, quis dividir esse episódio aqui de casa com vocês, porque foram 3 anos de muitas brincadeiras, muitas bagunças espalhadas pelo chão (risos) e agora é esperar por novas etapas, um novo ciclo... E a mamãe aqui está pronta para curtir e ajudar meu filho em tudo que for necessário e fundamental para seu crescimento e aprendizagem.

09 setembro 2014

É de pequeno que se inicia e ensina pequenas responsabilidades.

Olá pessoal, dando continuidade a um post que falei anteriormente, sobre as crianças terem curiosidade para fazer e aprender atividades domésticas e cotidianas, hoje venho falar sobre ensinar e agregar responsabilidades, valores, modos e costumes nas crianças, desde cedo.

Isso faz bem para os pais e para as próprias crianças.
Não como regras, obrigações, em forma de brigas e cobranças, mas começar a ensinar e colocar como tarefas diárias, sem que a criança perceba que é uma obrigação, algumas atividades que ensina a criança a ter organização, disciplina, responsabilidades...

Mas para ensinar, ou deixar a criança fazer e aprender, requer tempo e paciência, o que na maioria das vezes falta nas casas e famílias, partindo assim para as brigas ou para o famoso deixa que eu mesma faço.

Tem crianças que tem vontade de fazer e aprender de tudo, que o pai e a mãe fazem dentro de casa, como limpar, cozinhar, levar o cachorro para passear, lavar a louça, etc. Até comentei nesse post aqui, que meu filho tem vontade, interesse e curiosidade em me ajudar em várias tarefas, mas também tem crianças que não se interessam...
Meu filho sempre foi uma pessoa prestativa e interessada em ajudar, em aprender e fazer as minhas tarefas de casa e a ajudar ao pai... E isso é bom para ele e para o futuro dele. Nós somos o exemplo dele diariamente, e vendo os pais com alguns afazeres, ele tem o interesse em ajudar, aprender e fazer...

E no caso da criança não ter vontade de fazer nada, você pode estimular, chamar ou convidar para fazer algumas atividades corriqueiras da vida.

A partir dos 4 anos, você já pode convidá-la a fazer pequenas tarefas de casa, como: arrumar a cama (sem muita perfeição), ajudar a guardar os brinquedos, colocar as roupas em seus devidos lugares após usadas (sujas no cesto, limpas dobrar e colocar em cima da cama, por exemplo), guardar uniforme escolar e material escolar após uso ou retorno da escola, colocar os calçados também em seus devidos lugares, colocar o prato e copo na pia após as refeições, ajudar a lavar o quintal (se a criança quiser e tiver interesse), levar o cachorro para passear, etc.

São pequenas tarefas, que ajudam a criança em sua formação como pessoa, de que eles (elas) têm algumas responsabilidades, que são obrigação deles (delas), algumas tarefas...
Creio que bons modos, incentivo a organização, educação, pequenas responsabilidades, devem começar desde cedo...

Com isso, você ganha tempo, não precisando recolher objetos espalhados pela casa, ajuda na formação da criança sobre assumir algumas responsabilidades, passa um sinal de que organização faz bem para todos, não precisa reclamar e nem brigar com os filhos para fazer algumas obrigações, principalmente na vida adulta, etc.

Aqui em casa não preciso pedir muita coisa, porque o Vitinho pede para fazer algumas coisas, já guarda suas roupas e calçados, recolhe os brinquedos quando eu peço, quer ajudar na limpeza e até na cozinha quando ele pode, e assim por diante...
                                                                                      
Mas nem tudo são flores, nem sempre é tudo perfeito... Quando ele percebe que é uma tarefa de responsabilidade dele fazer, como tirar o tênis e a meia e guardar no lugar certo, ele até fica meio arredio, não querendo fazer, mas ai eu mostro que eu e o papai já guardamos a nossa parte, ai ele compreende e faz também a parte dele.

Também não é sempre que o Vitor faz tudo que peço sem reclamar (o que já informei para ele, ser responsabilidade dele), mas o importante é que ele faz, mesmo reclamando, e eu procuro sempre pedir sem perder a calma, porque as crianças testam nossos humores e capacidade de ceder aos apelos de birras e cansaços... Mesmo porque guardar os calçados, por exemplo, não custa nada.


Sempre procuro mostrar para o meu filho que eu já fiz a minha parte e que ele precisa fazer a dele também, se não a mamãe terá que fazer duas vezes a mesma coisa, ou seja, a mamãe terá que fazer a parte dela e a parte do filho.

- Para iniciar essas pequenas responsabilidades, tarefas e ensinamentos para as crianças, sempre espere os dias bons. Nos dias de cansaço, agitação ou doentinhos, é bom evitar, e fazer você mesma, evitando assim, brigas desnecessárias...

- O intuito é que aos poucos, pequenas tarefas virem rotina, sem precisar pedir, falar, reclamar, brigar...

- No começo é difícil, principalmente quando são mais velhos, mas no futuro, o retorno será positivo para todo mundo.

Sei-la, mas na minha opinião, introduzir essas tarefas nem sempre são fáceis, porque nós mães temos o instinto de querer e fazer tudo para os filhos (as), mas eu aprendi que isso não é certo e não faz bem para a formação pessoal dos filhos. A gente nessa tentativa de querer fazer tudo, resolver tudo por ser mais fácil, rápido e sem precisar ouvir reclamações, a gente perde a oportunidade de ensinar e preparar os filhos para um futuro próximo e incerto.

Comentei isso no outro post e vou comentar novamente: Se você acha que seu filho (a) nunca precisará fazer nada disso, imagine eles no futuro, querendo sua independência para estudar ou trabalhar fora, em outra cidade ou país, precisando se virar sozinhos (as), sem empregadas e tendo que fazer pelo menos o mínimo dentro de casa, já pensou nisso? Pois é, se não pensou ainda, nunca é tarde para pensar e mudar a maneira de agir com eles (elas).

O importante é não privar as crianças da oportunidade de aprender de tudo na vida, mesmo que nada disso seja usado no futuro. Aprender pequenas tarefas domésticas e cotidianas de organização, nunca é demais, pense nisso.