A mãe suficiente. Workshop que todos os pais precisam fazer.

NÃO SOMOS E NEM DEVEMOS SER PERFEITAS, essa busca traz mais sombra. Quando entendemos que existe uma possibilidade muito melhor, a calmaria chega.

Eu acredito muito na maternidade real, mas essa também nos faz viver um caos psíquico. Eu acredito ainda mais na maternidade SUFICIENTE.  Eu queria que essas palavras fossem mais do que promessas extravagantes para as mães, pois o conceito  liberta das expectativas. Você encontrará o caminho de como ser boa o suficiente. Por Mônica Pessanha.

A mãe suficiente é um workshop, uma proposta para mudar e melhorar nossos dias de viver e compreender a vida.

Logo acima eu coloquei resumidamente a proposta da Mônica Pessanha, em um workshop com pais e mães dispostos a aprender e mergulhar em um encontro com o seu EU, a fim de identificar suas fraquezas e fortalezas, sem dispensar toda bagagem que trazemos desde a infância até os dias atuais, para assim poder conhecer melhor a si mesmo e fazer escolhas positivas no presente.

Porque somente quando a gente conhece a si mesmo, identificamos nossos desejos e necessidades cotidianas, é que conseguimos escolher como reagir quando não concretizamos nossos desejos... Quando a gente se reconhece e identifica nosso estado interno, conseguimos controlar nossas reações diante de uma situação contrária, ou seja, decidimos se vamos explodir e entrar em atrito com os filhos e aos que estão ao nosso redor, ou controlar as emoções e reorganizar os próximos passos.

Uma criança de 2 anos por exemplo, faz birra, chora e se descontrola quando seu desejo não é atendido, porque não tem capacidade e entendimento para controlar suas emoções.

Com os adultos a situação é a mesma coisa, observe: Quando a gente não consegue ser ou realizar algo que gostamos muito, no cotidiano dos dias, dói. E quando dói a gente chora, se irrita, briga ou se descontrola...

A diferença entre a criança e o adulto, é que o adulto tem a capacidade de identificar o que dói, e controla a situação, reorganizar os desejos não realizados, já a criança não tem maturidade para compreender e controlar os desejos não atendidos imediatamente.

E a Monica faz esse trabalho de apoio, suporte e ajuda a identificação do nosso Ser, do nosso Eu, maravilhosamente bem!

É um trabalho de reconhecimento do nosso estado interno, que precisa ser identificado por nós mesmos, para aprender a controlar nossas emoções quando em algum momento somos contrariados, a fim de não explodir e perder o controle em casa, com os filhos, com a gente mesmo enchendo-nos de culpa, etc.

Quando a gente identifica nosso estado interno, é mais fácil controlar e se reorganizar para alinhar os dias... Não para ser perfeitos, mas para manter um equilíbrio emocional para si e com os outros ao redor.

Foi um workshop incrível, que recomendo para todos os pais e mães, porque são horas de aprendizado, alívio, libertação, entendimento, encantamento, emoção, acolhimento, etc.

Esse curso faz bem para os pais, porém o resultado positivo quando colocado em prática, quando compreendido, faz bem para toda a família, todos que estão à volta!

Fiz apenas um resumo do que é o workshop, para o post não ficar enorme (rs), mas tenho outras anotações que trarei mencionados em outros textos, porque semente boa a gente deve espalhar sempre.

Deixo logo abaixo maiores informações de onde encontrar a Mônica Pessanha, para consultas ou próximos workshop como esse.

Abraços,

Imagem: Enquanto Eles Crescem. Workshop A Mãe Suficiente.

Foto: https://www.facebook.com/CrisAugustaPhoto/

Mônica Pessanha é psicoterapeuta de crianças, adolescentes, famílias. Especializou-se na relação mãe e filho (a) com orientação winnicottiana. Seus 20 anos de experiência lhe trouxeram a oportunidade de receber homenagem na câmara municipal e o diploma de HONRA AO MÉRITO PROFESSOR PAULO FREIRE, por serviços prestados a crianças e adolescentes. É autora de vários artigos, e colaboradora de alguns veículos na mídia sobre o universo da maternidade, os vínculos familiares e as dinâmicas violentas as quais os seres humanos sofrem e o universo infantil. 

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