Livro infantil: Anita a Abelha.

Adultos e crianças tem a oportunidade de aprender de várias formas e maneiras diferentes, e um jeito encantador de aprender ou ensinar algo ao meu filho, são com os livros de histórias infantis.

Fizemos uma leiturinha pela manhã, do livro:
Anita a Abelha – Kátia Canton



Nem sempre a criança tem interesse por fotos, então aproveite o tempo para ler e conversar sobre a história, e acabei tirando a foto do livro posteriormente, na mesa. Criança é como nós, nem sempre está com vontade de fazer algo, e a gente como adulto e também como forma de ensinamento (exemplo), devemos respeitar suas vontades e opiniões. Sem selfie segurando o livro. (risos)

O livro conta a história de uma abelhinha operária, que ao contrário das outras abelhas, ela não conseguia fazer o seu trabalho, que era fabricar mel.

Ela seguia os passos corretamente, iguais às outras abelhas, mas na hora de produzir mel, saia um líquido com cor e gosto diferente, que parecia um caramelo, ao invés do mel.

Anita sofria e se sentia muito triste e solitária, porque não compreendia o que estava acontecendo com ela, e porque ela era diferente. Anita se esforçava, mas não adiantava, não produzia o mel...
As outras abelhas ao perceberem, também não souberam acolher, e perceber a tristeza da abelhinha Anita, em ser diferente.

Certo dia, diga-se de passagem, “muito especial”, um garotinho que passava por ali (perto onde tinha a colmeia), avistou aquela calda misteriosa escorrendo entre as plantas, e rapidamente decidiu provar e achou o sabor delicioso... Parecia chocolate, mas era uma calda especial, porque o chocolate vem do cacau.

Naquele mesmo dia, Anita e sua amiga Belade tiveram uma ideia... Decidiram de unir, e juntas criarem uma deliciosa fábrica de pão de mel. A fábrica foi um sucesso, e tinha o nome das duas amigas abelhas, Anilade (junção de Anita com Belade...rs).
E assim, Anita conseguiu finalmente, ser feliz... Ser feliz do seu jeito, e tirar proveito daquilo que lhe foi designado na sua vida...

Que linda história, que serve como exemplo para todos nós.

Não devemos desprezar, julgar ou fazer diferença, das pessoas...
Quando encontrarmos pessoas com diferenças, devemos acolher, apoiar, tentar entender e ajudar a pessoa, a encontrar seus caminhos...
Criticar, julgar, abandonar, só faz a pessoa se sentir pior ainda.

Somos todos iguais, e ao mesmo tempo somos diferentes, porque o que seria do mundo, se todos fossem iguais...???

E em último estágio, se não podemos ajudar, o melhor a fazer é pelo menos respeitar e aceitar as pessoas, como são...

Espero que tenham gostado da minha reflexão em cima da história, e também da dica de leitura. No final da história (do livro), tem uma receita e o modo de fazer, do famoso pão de mel das duas abelhinhas (Anita e Belade). Quero testar a receita aqui em casa, outro dia... Eu e o Vitor amamos o livro, super indico a leitura.

Beijos e até a próxima.

4 comentários:

  1. Oi Ju e Vitinho!

    Uma história exemplar. Fico encantada com os livros infantis de hoje, que não deixam a desejar em ensinamentos também para os adultos.

    Fiquei rindo aqui do "sem selfie segurando o livro"! rsrsrs Tem que respeitar sim! Confesso que fico "doida" para tirar da Laura aqui, mas nem sempre ela está afim!!! Sei como é! rsrsrs

    Beijos carinhosos!

    Renata e Laura

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    1. Oi Re e Laura...

      Pode rir, porque é para rir mesmo...rs
      Com o tempo, a gente vai aprendendo que tudo faz parte da vida... Tem dias que está tudo bem, outros que nem tanto, e devemos respeitar...
      Tem dias que as crianças não estão afim, e respeitar é o melhor remédio para todos...rs

      Aprendi a compreender as adversidades, sem muitas neuras, porque assim a gente sofre bem menos...rs

      Uma graça a história, muito encantadora mesmo, e sempre temos algo a aprender...

      Bjs grande
      Ju

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  2. Amiga, que história encantadora, amei!
    E entendo bem esse lance de fotos, tem dias que faz pose, tem dias que não quer... e a gente não precisa provar que lê livros só pq não tem foto... bobagem, né?
    O que vale é o tempo junto na historinha e sem distrações com as tecnologias.
    Bjs

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    1. Oi Cris, a história é encantadora, amamos e super indico.
      Verdade, tem dias que é sem fotos, literalmente, e precisamos respeitar...rs
      Vc entende, né...rs... Tem um pequeno por ai...rs
      Beijos
      Ju

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