A verdade é o encontro da luz com a consciência.
É a cereja do bolo.
É o descortinar da janela.
É o pote de ouro no final do arco íris.
Esse encontro é o mérito moral da jornada, a busca pela verdade, é a medalha do mundo invisível, pois o essencial é invisível aos olhos.
É a oportunidade de ascender à consciência, é a luz interna que
proporciona ver e fazer escolhas conscientes.
E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (João 8:32)
EU diria que a verdade é uma luz que trás a oportunidade de “fazer
escolhas conscientes”, ajustar caminhos, na qual possibilita a oportunidade de
viver a liberdade, de traçar novas rotas no bem, com gentileza, amor.
Tem um ditado antigo que diz, todos os caminhos levam a roma! E o contrário da palavra roma é amor. E amor é isso, é à volta para casa, para dentro (o coração), corrigindo erros, refazendo escolhas, ajustando rotas.
A cereja é a consciência que ascende, a chave que abre as portas e as caixas do coração que precisamos rever e limpar, para preencher do verdadeiro amor.
O pote de ouro é o que a gente dá, outras vezes recebe, e assim vamos espalhando e distribuindo a preciosidade e tesouro da vida, o amor.
Precisamos incluir no calendário, “O dia da Verdade”.
Que tal 22 de abril, ou 21 de abril, ou quem sabe 7 ou 9 de abril... Enfim, é preciso iluminar a ideia, e definir uma data tão especial como essa, porque se existe o dia da mentira é fundamental incluir, o Dia da Verdade.
Por: Juliana Pelizzari Rossini.