A Simplicidade do Perdão na Maternidade.

Perdoar é libertar a própria alma!

Perdão é desenvolver o auto-conhecimento, tudo que vem até nós é para nosso crescimento e aprendizado! E quando resistimos, a dificuldade vai persistir, mesmo que seja com pessoas diferentes ou situações diferentes...

Perdoar é desenvolver a capacidade de aceitação, de amor, de compaixão, de generosidade, e tudo isso é um exercício diário de compreender o ser humano, de reconhecer as minhas próprias limitações e aprender a respeitar o livre arbítrio das outras pessoas, e isso serve para todos os relacionamentos, inclusive e “principalmente” na maternidade.

O perdão faz parte da vida em qualquer âmbito, seja em casa com a família, familiares, vizinhos, amigos, no trabalho, e principalmente perdoar a si mesmo, tudo faz parte do caminhar da vida...

Quando a gente descobre que “não temos o controle de tudo na vida”, que cada pessoa tem uma jornada de aprendizado, tudo fica mais leve, feliz e em paz. Jamais esqueço a minha responsabilidade e compromisso, mas sei que cada pessoa está em uma fase da vida, e assim vou tornando os dias e o coração mais leve...

A vida é regida por leis, e só podemos dar aquilo que a gente tem!

Por isso Eu peço desculpas para meu filho, para meu marido, e sem pestanejar digo errei! Não é vergonhoso errar, mas sim mentir, enganar, manipular, maltratar ou desejar mal...

Assumir erros é alinhar caráter, é ser humilde em reconhecer que somos humanos, somos falhos, e estamos nessa jornada justamente para aprender uns com os outros.

Não conheço melhor jeito de viver do que dizer a Verdade, Ser a Verdade.

Verdade não é o que você diz, é o que você é.

Verdade é o que eu transmito com meu jeito de viver, através da minha vida, e não através da minha fonética, porque falar é fácil, inclusive mentir.

Por isso que Deus não ouve o que a gente fala, mas ouve os nossos sentimentos, atitudes e intenção do coração!

Ser leal com você e com a vida, é a melhor maneira de viver, é um legado que leva tempo, precisa primeiro acertar a reação química do fermento com os outros ingredientes, depois precisa de vários outros passos e desafios, é como fazer um pão. “Parece fácil, mas na verdade é apenas um jeito resumido de contar uma história, porque o viver leva tempo, precisa de observação, paciência, às vezes recomeçar, e assim fazer o nosso pão”...

Perdão é sabedoria, porque para perdoar é preciso compreender o ser humano, ter uma profunda e jamais rasa, visão e assimilação da natureza humana.

Perdoar os filhos e as pessoas que fazem todas as nossas vontades, isso é fácil! Difícil é amar e perdoar as pessoas que agem diferente da gente, trabalhoso é perdoar a pessoa que trás ao nosso encontro o desafio necessário para o aperfeiçoamento e crescimento do Ser, da alma.

Tudo que fazemos de bom ou mal, é para nossa própria vida, e perdoar é o caminho para liberdade e criação da própria história...

Post de participação do projeto “Na Casa da Vizinha”, das amigas Cris Philene e Tê Nolasco. Para participar do tema do mês, basta entrar em contato com as criadoras do projeto.

Beijinhos,

Ju.

Na mesma Tempestade.

Quando você vê algo ruim se manifestando, um problema, uma crise, enfim, na verdade aquilo já havia acontecido há muito tempo atrás, em outros níveis que a gente não tem dimensão, porém só apareceu agora...

Não devemos desprezar ou menosprezar a situação atual do mundo, os sentimentos e a dor de ninguém, mas é tempo de observar o cenário atual e despertar.

A dificuldade e os desafios não transformam, mas revela!

“Não estamos no mesmo barco, mas estamos na mesma tempestade”! (Padre Fábio de Melo)

Cada família sabe a sua necessidade, cada pessoa tem sua consciência, então devemos seguir fazendo nossa parte e confiar.

Estava conversando com a minha mãe, e descobri que a árvore que tinha na frente da casa que ela mora, foi cortada!

Essa foto é da parte de cima da árvore, e eu tirei a foto a partir da vista da laje da casa... Estava tão linda e vistosa, que decidi registrar, porém nunca poderia imaginar que fatalmente seria o último registro, a última vez que viria a árvore... Essa foto eu tirei no dia 15 de março, a última vez que fui na casa da minha mãe, um pouco antes da quarentena iniciar!

A árvore estava tão linda, tão florescente, que não acreditei no fato! Bom, a foto confirma bem minhas palavras... Minha mãe afirmou que alegavam ter cupim, e fazia tempo que estava para ser cortada.

As vezes quando lembro, a minha mente tenta questionar “o fato do corte”, tenta se lamentar, mas eu rapidamente penso: tenho que confiar, está tudo bem, Eu NÃO SEI TUDO, e talvez sim, a árvore apesar de linda estava infestada de cupim! A árvore também estava deixando a calçada estufada, impedindo a passagem, enfim, não sei de tudo, tenho que confiar!

Uma planta quando morre, serve de adubo para outras plantas, como alimento orgânico para outras plantas crescerem...

O vitimismo é o cupim da árvore, corrói por dentro, destrói a consciência, mata aos poucos sem a pessoa notar...

Tudo que é escondido acumula, todo problema que é ignorado ao invés de ser encarado e resolvido, um dia vai se revelar, vem à tona... E de forma tranqüila e elegante, tudo deve ser externado, conversado, alinhado diariamente...

Na crise pare, analise, reflita e observe a situação, para poder agir.

Sem equilíbrio e observação, é impossível agir com sabedoria, desatar os nós e se refazer.

Olhar para trás em busca de culpados, esquecendo-se da própria responsabilidade, do livre arbítrio, é virar sal... Olhe para trás somente se for com o intuito de reescrever a história, de fazer diferente tudo que foi dor, tudo que não foi amor e verdade, mas ego e vaidade...

Na tempestade, Pedro desejou sair do barco e ir até Jesus, mas quando olhou para baixo e percebeu os ventos fortes, começou a afundar (Mateus 14: 22-33)... Quando olhamos para a situação, vem o medo, o desespero, e começamos afundar porque tiramos o foco da verdade... Mude o olhar, mude o interno primeiro, que o externo será consequência...

Em barcos diferentes, mas na mesma tempestade, podemos juntos passar pela turbulência e sair mais sábios, se houver união, se houver bondade, generosidade, amor, perseverança, fé...

Não entendemos todos os cortes, todas as podas de árvores, não adianta paralisar ou se desesperar diante dos ventos, porque esse não é o sentido da vida...

Não somos juízes, nem Deus, então nosso foco é aprender a passar pela tempestade com verdade, sem deixar o barco afundar, fazendo nosso melhor, para conquistar um futuro sem vergonha de quem a gente foi diante da adversidade...

O que está em cima é o que está embaixo, se desejamos melhores governantes, pessoas aliadas com a verdade, tudo começa por nós. Toda mudança no mundo deve começar por nós...

Vamos mudar a vibração, coloque o foco no lado bom da vida, ajude o próximo, que esse é o caminho...

Beijos no coração,

Ju.

Família é uma construção de pontes ou abismos.

Vida é caminhada, experiência, experimento, erros e acertos, amadurecimento, mas se não houver raízes, alicerce, a tempestade leva tudo...

Toda casa precisa de alicerce, assim como toda árvore precisa de raízes.

Uma árvore que está linda e abundante na estação adequada, quanto tempo levou para crescer e ter o tamanho atual para florescer lindamente? Mais de 100 anos? Provavelmente sim! Família é como uma árvore centenária!

Família é uma construção que leva tempo, dá trabalho, precisa de dedicação e persistência, repetição de valores, ética, educação, enfim, o amor é uma escolha, uma construção da essência de caráter.

Em volta da mesa, no convívio diário de ética e moral, construímos uma família sólida na verdade, com raízes fortes para evoluir independente dos ventos.

São nos gestos simples do dia a dia, que o amor é fortalecido em família.

A maior herança, está no relacionamento que você cria no seio familiar.

Para porta retrato a melhor foto, o melhor sorriso, a melhor recordação!

Mas a verdade é que os dias são trabalhosos sim...

Cada um de nós é uma semente de Deus, temos um “propósito de vida”, mas a banalização da vida, da família, do trabalho e esforço diário tem criado uma “ilusão de felicidade”.

Existe um erro sendo disseminado no mundo, onde o amor é nato, mas não é. Se amor fosse nato não existiria assassinatos, violência física, mental e moral...

Amor é escolha aliado com a verdade, é ação, amor é uma construção diária de atitudes e palavras que enaltecem o cuidado, a preocupação, e a alma.

Love starts at home. (Madre Teresa de Calcutá)

“Digo sempre que o amor começa em casa. Primeiro está a família, depois a cidade. É fácil fingir amar as pessoas que estão longe; mas é muito menos fácil amar aqueles que vivem conosco ou que estão muito perto de nós. Desconfio dos grandes projetos impessoais, porque o importante são as pessoas. Para se amar alguém, é preciso estar perto dessa pessoa. Todas as pessoas precisam de amor. Todos nós precisamos saber que temos importância para os outros e que temos um valor inestimável aos olhos de Deus”.

Será que o mundo está como está, porque as casas estavam vazias?

Todos sempre ocupados, correndo de um lado para o outro, sempre criando e inventando compromissos infindáveis, sem olho no olho, sem observar e compreender os desejos e anseios alheios...

Não é acusar é colocar luz, porque sem luz não conseguimos ver e assim mudar... Mudar pensamentos, atitudes, e assim começar a construir pontes!

Família é uma construção de pontes ou abismo, tudo depende do relacionamento interno da família, construído e vivido diariamente.

Vamos juntos refletir, colocar luz na casa, e recomeçar a história...

Beijos no coração.

Ju.

Momentos Mãe.

Inspirada na Revista Pais & Filhos, selecionei perguntas realizadas com convidados, para responder com minhas palavras e o meu coração. Uma forma de a gente interagir e trocar figurinhas nessa data especial, de Dia das Mães.

Convido a todas as mães que desejam levar as perguntas e responder conforme suas palavras... Vou amar ler as respostas de vocês.

O melhor de Ser Mãe é...

É ter a oportunidade de crescer, de melhor como SER... É ter o coração batendo fora da gente! É se entregar para um amor que transborda, que vai além de nós...

Melhor ser mãe ou ser filha?

As duas fases são maravilhosas, tanto filha como mãe.

Eu mergulho sempre na minha criança interior, para buscar alegrias, para aprender com as tristezas, e proporcionar uma infância linda para meu filho!

O pior de ser mãe...

Eu acredito que a pior parte de ser mãe, é quando os filhos vão à frente, partem dessa vida primeiro que os pais! Deve doer muito!

Doe também quando os filhos ficam doentes, quando não podemos evitar o sofrimento, os perigos, mas enfim, com fé e verdade, vamos vivendo e ensinando...

Sua culpa como mãe é...

Eu vejo a culpa como um sinalizador de Deus, um alerta que desperta e faz a gente investigar e melhorar, para aprender e refazer. Culpa não é uma cruz, um fardo para carregar a vida toda, nada disso... Com humildade, a culpa pode ser encarada e dissolvida com a mudança de atitudes, de comportamentos... Se a gente está sempre em cima do pedestal, se sentindo perfeitas e sem erro, nesse estado é impossível reconhecer a culpa e mudar.

Você não tem culpa nenhuma quando?

Quando os imprevistos acontecem. Não temos o controle de tudo, e mesmo fazendo o meu melhor, as coisas saem do controle...

Qual a sua definição de felicidade?

Estar coerente com o meu pensar, falar e agir, e sempre buscar o lado bom e positivo em todos os momentos e situações. Felicidade é ter paz interior, onde me realizo sendo eu no “aqui e agora”. A minha definição de felicidade está atrelada com o “estado de paz interior”.

Qual o seu estado de espírito agora?

Em paz. “Paz”, não é ausência de dor, de sofrimento, de tristeza, de dificuldade... Mas sim a busca e compreensão da vida, do aqui e agora, do meu propósito de vida, dos meus sentimentos e emoções cotidianos! No momento atual estou viva, com saúde, tenho contato mesmo que a distância com pessoas queridas e está tudo bem. O amanhã eu deixo para amanhã, porque ansiedade em excesso causa pânico, neuroses, traumas que podem trazer problemas futuros. Vivo um dia de cada vez.

Mãe também é gente se...

Se esquecer algo, se queimar o arroz (risos), se errar!

O papel do pai é...

Importante e fundamental na criação de valores, da vida, na formação dos filhos e da família.

Você sente que seu companheiro está arrasando totalmente quando...

Quando estamos conectados e equilibrados no diálogo, na educação e criação dos filhos, da casa... As pessoas são diferentes, mas o diálogo é sempre importante para o equilíbrio.

Você tem uma heroína na vida real?

Sim, várias... Sou uma profunda admiradora das "donas de casa".

O tranco de casa não é fácil.

Se você não fosse você, quem gostaria de ser?

Estou amando Ser a minha nova versão. Mas jamais outra pessoa...

Qual foi o livro que marcou a sua vida?

A Bíblia Sagrada é meu guia. No momento não tenho um fixo, mas sou uma adepta e admiradora dos escritores que enaltecem os ensinamentos de Platão, Sócrates, Sigmund Freud. Literaturas que buscam ajudar, auxiliar e melhorar o ser humano.

O paraíso é...

Minha casa. E todos os lugares onde estou com a minha família.

O inferno é...

Se a gente viver e fizer o bem, o inferno não trás preocupação.

Minha família é...

Um bem precioso, um presente de Deus, da vida, que cuido com maior carinho e dedicação do mundo.

O que mais aprendi com meus pais?

Honrar compromisso, falar a verdade.

O que quero deixar para meus filhos?

O melhor de mim. Exemplos de amor, empatia, responsabilidade, dedicação, esforço, respeito, compaixão, humildade, enfim, toda a essência e virtudes do bem, alinhados com a verdade.

Onde quero estar daqui a 10 anos?

Seguindo a vida no amor, na verdade... O dia de amanhã é muito incerto, mas o meu compromisso é sempre fazer o meu melhor, ser melhor como pessoa...

Sinto-me uma Super Mãe quando...

Todos os dias! Todos os dias têm desafios internos e externos, busco ver o lado bom da vida, enfrentar os desafios com coragem, e quando vejo os resultados de bondade e generosidade brotar em meu filho, o coração transborda, a alegria contagia...

Qual mensagem você deixa para a sua mãe, hoje?

Obrigada mãe! Obrigada por tudo, te amo!

Qual mensagem você deixa para todas as mães nesse momento atual?

Mamães é tempo de olhar para dentro e agradecer. Quanta coisa boa à vida proporcionou para você! Gratidão abre portas.

Todas essas perguntas formam inspiradas em uma edição antiga da Revista Pais & Filhos. As duas últimas são especiais para o momento atual...

Fique a vontade para levar as perguntas e responder com suas palavras nas redes sociais. Se quiser deixar o link nos comentários, terei o maior prazer de conferir as respostas.

Um grande beijo no coração.

Um excelente todos os Dias das Mães, para todas as mamães.

Beijos,

Ju.

A receita do pão.

Após fazer uma atividade de ciências com meu filho, venho aqui filosofar um pouquinho (risos).

Ao assistir o vídeo que a professora enviou e acompanhar a leitura do livro com meu filho, veio a pergunta: o que faz a massa “do pão” crescer?

A resposta é simples, o FERMENTO, mas como tudo na vida, nada é tão simples assim, é preciso buscar a verdade, encontrar a receita, testar ou observar para aprender, colocar em prática para ver se a receita é verdadeira.

Quando combinado os ingredientes corretos, na quantidade certa, ocorre uma reação química. Tem uma combinação correta “para o fermento agir”, depois tem a composição dos outros ingredientes e depois mão na massa!

É preciso misturar a massa com as mãos “para sentir o ponto”, acrescentar ingredientes se necessário e depois deixar a massa descansar, para dobrar ou atingir o tamanho esperado.

Após o tempo de descanso da massa, é necessário fazer o formato desejado do pão, e por fim levar ao forno no tempo e temperatura adequado.

Mas não terminou, é preciso acompanhar, ficar atento ao forno para não tirar antes do tempo ou deixar queimar.

Parece até que estou arquitetando resumidamente a vida humana.

Se não tem a combinação perfeita lá no começo, se não houve a combinação e reação química, a massa desanda.

A reação química é o primeiro passo, mas para todo o processo precisa de atenção, dedicação, paciência, amor, para compor e preparar a massa com todos os ingredientes, até o resultado final...

Pão quentinho é uma delícia, mas ainda assim precisa esperar o tempo certo entre estar quentinho e não queimar a boca!

Analisando e refletindo os dias atuais de vírus, quarentena, a gente percebe que o Universo está mandando um recado: observe a receita, regaste a receita, veja os rastros da sua vida, do seu mundo, para poder recomeçar...

É preciso ver se não tinha ingrediente vencido, se não faltou ingrediente, se o forno está bom (se tem gás ou precisa comprar), precisa de paciência e um ingrediente muito importante para tudo, “O Amor”.

O amor vem sendo ensinado a décadas que é um sentimento, mas amor é uma decisão, é uma escolha. O amor e a verdade são aliados e andam juntos, por isso é preciso observar bem as coisas ao redor, colocar o devido valor no SER e não no TER, para assim agir com a verdade, com amor.

Escolher amar além da aparência, além das vantagens ou desvantagens é preciso esforço e dedicação, paciência porque cada pessoa é diferente, amor é entrega! Lógico, para a química acontecer precisa dos ingredientes certo, na quantidade certa, juntos e misturados vão reagir e depois vêm os próximos passos...

A vida é assim, dá trabalho, precisa sempre conferir a receita, ver quais ingredientes você tem ou qual precisa comprar, verificar o gás, e mesmo com a receita e os ingredientes em mãos, se não tiver amor é possível que a massa desande, encrua, ou fique com aquele amargo no final. (1 Coríntios 13)

“Decida” fazer tudo com amor, colocar amor em tudo!

Olhe para a vida com a verdade que lhe apresenta, enfrente os desafios diários da vida com leveza e entrega... Diga vou levantar, vou fazer o que é preciso, o que é necessário agora. Se esforce para haver essa entrega, porque dar ou cuidar é melhor do que o contrário, você não acha?

Parece que o mundo não olhou a receita, os exemplos do passado, as referências de valores, de respeito, de ética que nunca saem de moda...

Está mais que provado que é possível muita coisa sem violência física, verbal, ou moral! Podemos exercer o velho e bom exemplo, somos o reflexo, nosso dever é ensinar e não forçar, mas se não tem ninguém em casa, se todos saem e não tem prazer na própria casa, que referência à gente criou ou entregou, “cadê a receita do pão para deixar no mundo”?

A receita do “quero ser feliz a qualquer custo”, sem compromisso, sem responsabilidade, sem mão na massa, deixando pessoas para trás (sem os ingredientes e toda a sua composição), está provado que não dá certo.

É hora de despertar, rever os conceitos, encontrar a receita (valores de ética e moral), e recomeçar.

Beijinhos no coração,

Ju.