Fadas Madrinhas. Recreação infantil em festas, casamentos, eventos, etc.

Pessoal, venho por meio desta, compartilhar algo que achei fantástico.

É um trabalho maravilhoso que não poderia deixar de compartilhar, indicar, espalhar, publicar, falar aos quatro ventos...

“Fadas Madrinhas” é a primeira empresa especializada em recreação infantil para casamentos e eventos sociais, atuando desde 2008.

Para atender aos pedidos de suas clientes, que se tornaram mamães, a empresa começou a atender eventos infantis e de pequeno porte, como: chá de bebê, chá bar, reuniões de amigos, festas de fim de ano, entre outras comemorações.

Olha que bacana, primeiro as mulheres que estavam casando, contrataram os serviços das “Fadas Madrinhas” para deixarem seus convidados tranquilos e a criançada entretida, feliz, brincando e se divertindo tanto quanto os pais na festa... Depois as mesmas mulheres se tornaram mamães e ai surgiu novas oportunidades, que são as recreações em pequenos eventos, mas que também precisam de uma atenção especializada, como a das “Fadas Madrinhas”, em chá de bebês, chá bar, etc.

Eles oferecem entretenimento para as crianças de 2 a 10 anos de idade, para que os pais possam ficar tranquilos, sem preocupação e para que as crianças se divirtam na mesma proporção que os adultos.

E você quando contrata as Fadas Madrinhas, não precisa se preocupar com nada do tipo: brinquedos, brincadeiras, local da diversão, pois eles levam tudo.

Levam tapetes, brinquedos, brindes para as crianças no caso de ser uma festa de casamento e até colchões para as crianças que cansarem e quiserem dormir, assim os pais não precisam ir embora antes da festa terminar.

Principais diferenciais:

- Monitores caracterizados de Fadas e Duendes, oferecendo uma recreação lúdica, adequada para meninos e meninas;

- Mais monitores por festa, pois com uma proporção menor de crianças para cada monitor, garantimos mais atenção para crianças de diferentes faixas etárias, em atividades simultâneas;

- Atividades educativas lúdicas e animadas, que estimulam a coordenação, musicalidade, desenvolvimento cognitivo, trabalho em equipe, etc;

- Prêmios durante as brincadeiras e competições entre grupos, tais como: iô-iô, peão, pulseiras, óculos etc;

- Jogos com o paraquedas cooperativo e outros brinquedos importados;

- Tatuagens temporárias;

- Flexibilidade de preço de acordo com o tempo de atividades no evento, número de crianças e opcionais.

Os preços e número de fadas para a quantidade de criança devem ser combinados tudo com antecedência, informando local do evento, número de crianças para o evento e a idade das crianças.

Esse serviço pode ser contratado até fora de São Paulo, dependendo da disponibilidade de data e pagamento dos transportes, fora o custo do serviço das fadas.

Tudo isso e muito mais você pode consultar através dos contatos abaixo.

Andreia Souza

011 95221–9826

andreia.souza@fadasmadrinhas.com.br

E também pode encontrá-los nas redes sociais.

www.facebook.com/fadasmadrinhaskids

www.instagram.com/fadasmadrinhaskids

Se você tiver dúvidas sobre “confiança e recomendações”, é só entrar no site e ver os depoimentos das pessoas que contrataram os serviços das fadas.

Site: http://www.fadasmadrinhas.com.br

Não perca tempo, não fique em dúvida e contrate com total “segurança” os serviços das Fadas Madrinhas, garantindo assim, uma festa, um encontro de amigos, um evento, enfim, agradável para todos.

Gente, eu amei a ideia, a proposta, sabe por quê?

Porque criança que tem saúde, não para MESMO, e não pode ser considerada um incomodo só porque deseja atenção, assim como qualquer outro ser humano da face da terra.

E durante os eventos, festas, confraternizações, os pais, os adultos, precisam dar atenção para outros adultos, amigos (as), convidados, etc.

E nada mais perfeito do que agradar a todos, ou seja, os adultos promoverem seus eventos tranquilos e as crianças terem a atenção que também merecem, pois não podem ser julgadas de “chatas, incomodo ou de atrapalho” só porque querem e necessitam de atenção.

Com as “Fadas Madrinhas” nas festas, você garante a diversão de adultos e crianças.

Nada mais justo, você não concorda?

Contos Clássicos. 5 Lindas Histórias.

Nesse livro você encontra 5 histórias infantis para você contar para seus filhos (as).

Esse livro é da “Ciranda Cultural” e eu gosto muito dos livros dessa editora, dos vários formatos que algumas vezes a editora cria, alguns mais econômicos, em miniaturas, enfim, criando assim uma acessibilidade maior...

Como no caso desse livro mesmo. Nele você encontra 5 histórias, em um único livro, com um tamanho pequeno, que pode ser guardado com facilidade em qualquer lugar...

Não lembro o preço exatamente, mais sei que paguei bem barato...

Nesse livro você encontra as histórias: O Patinho Feio; Chapeuzinho Vermelho; Os Três Porquinhos; João e Maria e Pinóquio.

Contar história para nossos filhos (as) é bom de mais.

A história ensina a criança a imaginar, a aprender a escutar, se concentrar, a gente consegue perceber se a criança está prestando atenção nas histórias, conforme as perguntas delas...

Quando contamos uma história para uma criança, ouvimos cada pergunta engraçada, divertida, que a gente nem imaginava ouvir... (risos)

Super recomendo esse livro pela praticidade e por conter 5 histórias clássicas, que podemos também carregar para qualquer lugar.

Agora meu filho já conhece mais 4 histórias novas, pois a história dos “Três Porquinhos”, ele já conhecia.

Até a próxima.

Alimentação das crianças é na maioria das vezes uma luta diária.

Alimentar as crianças, os filhos, em muitas casas o assunto é um grande dilema.

Dizem que fazer uma alimentação correta e balanceada desde bebê, ajuda na posteridade, quando maiores na hora de comerem sozinhos... Nem sempre pode se dizer isso.

Meu filho comeu bem, comeu de tudo, mas quando maior, decidiu escolher, selecionar, olhar, cheirar, e nem de tudo provar.

Dizem que os pais são o exemplo, mas nem sempre é assim, não leve essa frase a ferro e fogo, não se culpe tanto por isso... Falo isso com propriedade, pois eu como de tudo, legumes, verduras e frutas, mas nem por isso consigo incentivar meu filho ao menos a provar “certos alimentos”...

O que fazer então?

Trabalhar a individualidade de cada criança.

Devemos nós, principalmente as mães, assumir nosso papel e responsabilidade com as crias e ser franca, sincera sobre os benefícios de comer certos alimentos e os malefícios caso a criança não os coma, como por exemplo: a desnutrição, anemia, fraqueza, desânimo, falta de rendimento nos esportes, nos estudos, nas brincadeiras, ficar abaixo da média no crescimento e desenvolvimento geral...

Aqui em casa, por exemplo, não adianta nenhum um tipo de “convencimento e teatrinho” para comer o que não gosta, se ele não vê bem aos seus olhos, não cheira agradável ao seu olfato, esquece, não vai comer...

Eu só consigo conversar, explicar, impor e convencer a comer o que já foi algum tempo do seu costume e que permaneceu até os dias de hoje.

Fora isso é difícil, porque no caso do meu filho, ele chega a vomitar... E não é isso que eu quero para ele, “obrigar e forçar” a comer o que não gosta ou dá ânsia nele....

Invista na alimentação do seu filho (a), faça as refeições que o agrada e converse bastante sobre as refeições que não agrada tanto, mas que são fundamentais para seu desenvolvimento... É psicologia pura, minha cara. (risos)

Meu filho já está com quase 4 anos de idade, e isso quer dizer que já posso “conversar e explicar” minuciosamente os malefícios de não comer bem, pelos menos de 2 a 3 vezes na semana...

O Vitor mal consegue tomar os remédios quando fica doente, porque o cheiro e o gosto embrulham o estomago dele... Imagina se tiver que tomar remédio para anemia, comer saladas e legumes... To perdida...rs

Aja balde para lavar a casa dos vômitos espalhados por todo canto...rs

Esse delicioso prato abaixo, com feijão, arroz, uns pedaços bem pequenos de carne, seu suco de laranja lima, é o que consegui negociar para o cardápio do “de vez em quando” na semana, e isso já é uma vitória...rs

O suco da laranja lima ele gosta e toma todos os dias, mas sua preferência de 1 ano para cá é arroz com salsicha (to na roça, to perdida...rs).

Pois é, cuidar, educar, ensinar, nem sempre é um mar de rosas e uma tarefa fácil, mesmo com toda a dedicação diária e toda a paciência do mundo.

Mas depois de “conversar e explicar” que só o arroz e a salsicha não têm as vitaminas necessárias para crescer, ficar inteligente, etc e tal, deu certo.

Um viva para a mamãe Ju...rs

Mas acredite, esse discurso é diário, mesmo que em forma suave, de bate-papo, ele existe para sempre reforçar os benefícios de uma boa alimentação.

E se perceber que a criança pode comer, mas está com preguiça ou enrolando, por exemplo, diga que a bala, o doce ou pirulito desejado, só pode ser dado se ela fizer a parte dela.

Que doces ingeridos de barriga vazia fazem mal...

Evite que a criança coma besteiras antes das refeições, sempre se antecipe com os preparos das refeições, pois a cada 3 horas as crianças precisam comer e tem fome...

E se a criança se distrai facilmente com a TV, desligue durante as refeições, para que se concentre na alimentação. E se a criança for pequena, sente-se ao seu lado, converse, elogie por comer bem (se for o caso), assim a criança não enrola até a comida esfriar ou come rápido demais, com pressa de brincar ou assistir TV.

Pois é, nunca imaginei que poderia ter essa luta aqui em casa, mas tenho.

E fiz esse post para você mamãe, que também tem dificuldade na hora da refeição... Converse com o pediatra da criança e invista nos alimentos que a criança goste... Pois um alimento acaba substituindo o outro em casos de vitaminas específicas e necessárias...

O ideal é comer bem todos os dias, mas se não é sua realidade, a realidade do seu filho (a), invista no “comer bem” pelo menos de 2 a 3 vezes na semana...

O importante é não desistir, busque sempre conversar com o pediatra e explicar qual a rotina dos seus filhos (as), para uma orientação específica e caso haja necessidade de interferir com vitaminas, complementos, que seja feita antes de ocorrer uma anemia na criança...

Estamos juntas mamães... Por amor de nossos filhos (as), por filhos mais saudáveis e alimentações balanceadas, com muita paciência, nessa luta diária...

Até a próxima. 

Trem a Vapor com material reciclável.

Aqui em casa nós gostamos de fazer atividades de pintura, criar arte a partir de restos de garrafas, caixas, etc.

Esse trem em específico, eu e o Vitor aprendemos a fazer em uma das apresentações do Mister Maker.

Vira e mexe a Discovery Kids trás os programas dele para o canal.

Eu peguei mais ou menos o tamanho de cada material e adaptei aqui em casa, com os materiais que eu tenho guardado exatamente para essas atividades...

Abaixo compartilho a fotos dos materiais, os passos da pintura e depois é só colar todas as partes.

A caixa de Amandita eu improvisei. Era para ser duas caixas de pasta de dentes. Eu tinha as caixas de pasta, mais de tamanhos diferentes, então usei a da Amandita mesmo.

Como eu não tenho tinta específica, para "pintar e fixar bem" a tinta nas caixas, eu encapei as caixas com papel sulfite e colei com cola, depois pintei por cima. As rodas do trem eu fiz de papelão e depois pintei. Achei mais fácil fazer assim, pois é difícil fixar material de plástico, precisa ter uma cola mais resistente e específica, se não elas não param. No programa do Mister Maker, ele fez as rodas de tampas transparentes. Eu usei a tampa da batata para fazer o molde das rodas e depois recortar. Conforme a foto abaixo. E para falar a verdade, achei que ficou até mais bonito e charmoso as rodas de papelão, ao invés de tampas de plásticos.

À noite, até o papai entrou na diversão e deu uma ajudinha nas pinturas. (risos)

Essa parte vermelha é outro pedaço de papelão que recortei e colei na parte de cima da cabine do trem. Pintamos de cor diferente para dar um destaque. Recorte um pedaço maior que a caixa da cabine, assim você consegue fazer um furinho e prender um pedaço de cordão, pode ser de blusa velha, de tênis velho, que não usa mais. É a cordinha que aciona o barulho da chegada e partida dos trens.

Acabamento nas rodas.

Depois de tudo pintado, deixamos secando de um dia para o outro. 

Colei todas as partes conforme as fotos abaixo. Tem partes que é necessário ficar segurando por alguns segundos para fixar bem. 

Colei uma foto 3x4 do Vitor na cabine do Trem, como se ele estivesse dirigindo o trem, e adivinha? Ele amou, ficou encantado com a ideia.

E a cordinha é a famosa buzina de aviso que o trem está chegando ou partindo.

E a sugestão do Mister Maker é de usar de portas lápis e canetas.

Sabe ali na frente, na tampa do pote de batatas?

Então, você pode guardar tudo ali na frente e depois fechar com a tampa.

Depois de pronto, eu e o Vitinho demos de presente para a minha mãe, a vovó Betinha, que se mudou para Minas Gerais, junto com o meu pai, o vovô Dimir.

Ela estava passeando no final de semana e resolvemos fazer essa surpresa para ela.

Ela amou o presente feito com todo amor e carinho... E levou para Minas, para deixar como lembrança do nosso amor e carinho.

Viu como é fácil de fazer e fica muito lindo?

Até a próxima.

Praia. É um ótimo lugar para as crianças!

Qual criança não ama uma praia?

As crianças em sua maioria, amam a praia.

Elas ficam horas cavando, brincando e rolando na areia.

Depois correm, pulam e se divertem pra valer na água.

E no final do dia estão tão cansadas, que só pensam em cama. (risos)

Claro, depois de um longo dia de agitação, risadas, corridas e brincadeiras, seus corpinhos ficam esgotados querendo apenas cama para relaxar e finalmente dormir.

E esse final de semana foi assim, praia, alegria e diversão.

A "Praia Grande" fica no litoral sul de São Paulo, é de fácil acesso e de rápido trajeto. Sem trânsito, a partir das estradas Imigrantes ou Anchieta, seu trajeto é realizado em cerca de 40 minutos.

Justamente por ser um trajeto mais curto (sem trânsitos), sempre optamos por essa praia.

Sem contar que particularmente acho lindo o calçadão da Praia Grande e a longa parte de areia que tem, até chegar na água.

Quem tem criança pequena sabe, elas não tem muita paciência para esperar, ficar paradas e sentadas dentro do carro... De avião então, nem se fala... É um sufoco, um sofrimento, tanto para elas, quanto para os pais que tentam acalmá-las...

Não viajamos de avião ainda, estamos protelando mesmo...

Quem tem crianças agitadas, que não gostam de ficar paradas e sentadas, sabe bem o que eu estou falando... (risos)

Fazer viagens longas, de alto custo, que requerem férias coletivas é maravilhoso, mas passear e viajar nos finais de semana pode ser tão prazeroso quanto...

E acredito que a felicidade está dentro da gente e podemos nos divertir não importa o lugar, seja perto ou longe, de carro ou avião, o importante é a companhia e se estamos bem interiormente...

Na verdade para a criança tanto faz se a praia é no Haiti ou no litoral de SP,  o que as crianças querem mesmo é diversão, sendo proporcionada pela família, de preferência.

O importante mesmo é a alegria de curtir um dia de praia, é poder correr, brincar, jogar bola...

Então, proporcione isso aos seus filhos, sempre que possível. Não deixe os “compromissos e trabalho” tomar todo seu tempo, reserve momentos de “lazer e diversão” entre família...

E a minha beleza, riqueza se divertiu pra valer...

Vamos ver as fotos?

Ficamos na praia até o sol ir embora... Até o por do sol...

Porque do outro lado, a lua já estava em seu posto...

Espero que tenham gostado da dica.

Praia em família é uma delícia e uma recordação maravilhosa para toda vida...

#ficaadica

Rótulos são para embalagens e produtos, não para pessoas.

Hoje de manhã saímos para caminhar pelo bairro.

Meu filho gosta dessas caminhas, pois ele corre, pula, brinca de ser o Homem-Aranha, o Batman, e vários outros super-heróis...

Sempre ensinei meu filho a caminhar pela calçada, sem correr na rua e a tomar cuidado com os cachorros no portão. Também sempre oriento sobre as calçadas com buracos, pedras, elevação, degrau, etc.

Gosto de ensinar, e depois analisar se posso confiar ou não na criança... Analisar até que ponto eu posso ou não confiar.

Durante o nosso passeio de hoje, ele levou um tombo e ralou o joelho.

No meu ponto de vista é bem normal a criança cair, toda criança “ama” correr, e cair faz parte da infância.

A criança não tem muita noção de espaço e do tempo, por isso ela cai, escorrega, tropeça, pergunta muitas vezes se já está na hora disso ou daquilo...

Mas enfim, ajudei ao meu filho se levantar, falei calmamente que ele ralou os dois joelhos, deixei ele chorar um pouquinho e comecei a encher ele de beijos e a agradar ele. Com isso, ele foi se acalmando e eu falei que esse tombo era normal, porque ele estava correndo e tropeçou e o chão é muito áspero...

Então ele me perguntou se ele não deveria mais correr?

Eu respondi que sim, que ele pode correr, que cair é normal, que quando eu era criança eu caia muito... (Não lembro, mais devo ter caído muito...kkkk)

Ele abriu um sorriso tão feliz, e veio perguntando durante todo o passeio se eu caia muito quando era criança... (risos) 

Se a minha mãe cuidava de mim quando caia... (risos)

Meu filho se sentiu acolhido, compreendido e amado, mesmo com aquele tombo que não fazia parte do roteiro, mas aconteceu... Pois é acontece... Prefiro deixar ele ser criança e cair se for necessário, do que ficar segurando em seu braço a infância toda, para ele não cair e não ralar o joelho.

Criança não tem noção de espaço e quando resolve fazer algo, geralmente não presta atenção em seu trajeto, em seu espaço... E ai acidentes acontece, é normal... Demora um pouco para a criança começar a prestar mais atenção no caminho, nos espaços, nos objetos em volta...

Quando meu filho tropeçou, logo me veio à mente uma das primeiras palavras que ele veio dizendo do pouco período que ficou na escola no ano passado. Meu filho falou que a professora chamou ele de “desastrado”.

Automaticamente ele associou que toda vez que ele "cai ou tropeça" quando não vê os objetos, degraus no chão, é porque ele é um desastrado... E ficou falando essa palavra toda vez que caia.

Poxa vida, para que colocar rótulos em crianças?

Porque os adultos, os pais, professores, não pensam duas vezes antes de abrir a boca para rotular uma criança?

Se não tem alguma palavra construtiva para dizer a criança, é melhor ficar de boca fechada... Ensine a criança, explique como ela ou ele pode melhorar suas dificuldades diárias, mas sem rotular.

Chamá-los de desastrados, burros, preguiçosos, gordo, magro, atrapalhado, quatro-olhos, orelhudo, e por ai vai não é só colocar rótulos, é abrir espaço para o bullying.

A criança percebe que aquela palavra dita não é muito agradável e fica muito triste.

Pense nisso.

As crianças não precisam de rótulos, elas precisam ser ensinadas por adultos, quantas vezes forem necessárias, com a maior calma e paciência do mundo...

O meu filho, assim como a maioria das crianças, não presta muito a atenção em seu redor, por isso caem, se machucam... Isso é normal e natural da fase de criança.

Não julgue ou rotule precocemente uma criança... Deixe a criança ser criança, deixe a livre para brincar e ensine, oriente, com carinho e muita paciência, assim elas aprenderão a observar e a prestar mais atenção ao seu redor.

Sou totalmente contra xingar, brigar, mandar a criança ficar quieta, parada ou dizer que ela se machucou porque não fica quieta...

Não sou perfeita ou a melhor mãe do mundo, "mas aprendi" que devemos ensinar e estar preparados para ensinar quantas vezes for necessário, com muita "paciência e amor".

Também aprendi que criança com saúde é criança que não para mesmo. (risos)

A não ser que seja da própria personalidade da criança, ser calma e quieta... Fora isso, as crianças não param mesmo, porque têm muita energia, curiosidade, alegria de viver e de aprender.

Precisamos aprender a ter mais paciência com as crianças, só assim iremos "proporcionar e construir um futuro de pessoas mais felizes", capazes de aceitar o próximo do jeito que cada um é, sem julgar, sem rotular...

Quando os medos de “monstros e do escuro” aparecem na vida das crianças?

“Algumas” mães e pais se perguntam.

- O que aconteceu com aquele bebê, aquela criança que dormia no berço, em seu quarto, mas agora não quer dormir mais sozinha (o)?

Pois é, a partir dos 3 anos, um pouco menos eu ariscaria a dizer, as crianças mudam.

Começam a aparecer os variados tipos de “medos”.
Medo do escuro, medo de monstros, de barulhos, ruídos, de tempestade...

Aqui em casa foi assim.

O Vitor dormiu no carrinho quando recém-nascido e depois passou a dormir automaticamente em seu berço, mas de um tempo para cá, vem mudando... É a conhecida e famosa “cama compartilhada”.

A gente não queria deixar ele assistir filmes de super-heróis, lutas, filmes que falam de monstros e fantasmas, mas chega uma idade que é inevitável, um dia, esse dia vai chegar... (risos)

E é por volta dos 3 anos mesmo.

É uma fase difícil, mas com uma certeza, vai passar.

Essa fase vai chegar e o melhor a fazer é estar “preparada e ter muita paciência”.

Como podemos nos preparar e ajudar as crianças a minimizarem os medos?

"Tenho algumas dicas que funcionam" e pode ajudar ai na sua casa, na hora de dormir, para minimizar os medos.

Abajur: É um grande aliado e amigo da criança. O abajur deixa o quarto um pouco mais claro, a criança consegue observar tudo e não fica com aquela sensação ruim, de medo, de insegurança.

Comprei o daqui de casa faz tempo, quando ainda estava preparando o enxoval.

Não dei muito valor na época, mas hoje vejo a importância em ter um abajur.

Bichinho, ursinho, bonecas: Se a criança já tem um ursinho, brinquedo ou alguma boneca que seja a preferida da criança, já está metade do caminho preparado. Conserve com a criança e incentive a levar o brinquedo para fazer companhia na cama ou berço. Incentive a criança a conversar com seu bichinho e dizer a ele que não precisa ter medo de monstros (por exemplo), porque eles não existem...

Conte histórias antes de dormir: Assim a criança ficará com a história na cabeça e irá dispersar os medos que estavam em sua cabeça...

Brinquedos com sons que acalmam: O Vitor ganhou essa estrelinha dos padrinhos quando ele ainda era um bebezinho, mas usa até hoje. Esse brinquedo toca várias músicas que acalmam e reflete na parede (no teto é a opção que usamos) 2 tipos de imagem, quando a luz está apagada. O fundo do mar em uma imagem e na outra alguns peixinhos. Se o abajur estiver acesso, também dá para ver as imagens refletidas na parede.

Se você tentou uma dessas alternativas acima, assim como EU, e mesmo assim não conseguiu um resultado positivo, tudo bem... Seja bem-vinda ao mundo da cama compartilhada. (risos)

Não tínhamos esse costume da cama compartilhada, mas foi entrar os filmes de super-herói, que tudo começou... E não tenho como evitar, mais cedo ou mais tarde, em casa ou na casa de parentes ele vai assistir aos filmes que nem sempre são para a idade deles, mas despertam a curiosidade...

Geralmente, as crianças buscam a cama compartilhada por causa do medo, principalmente do escuro e de monstros vistos em filmes... Que se iniciam por volta dos 3 anos, um pouco menos ou um pouco mais...

Não adianta a gente querer ser durona, dizer que não faço isso ou aquilo... Querer seguir regras e normas que não servem para a gente.

Na verdade eu penso assim: Regras, normas e métodos servem para orientar, mas existem vários tipos, justamente porque um método serve bem para uma pessoa e para a outra não...
Veja o post que fiz recentemente sobre qual devem ser a principal função dos métodos, regras, orientações...
http://www.maesemfronteiras.com.br/2014/03/metodos-tem-funcao-de-direcionar-e-nao.html

E o melhor método a seguir é o do bem estar dos filhos (as) e da família.

Siga sempre os seus instintos e o coração...

Filme: A Creche do Papai.

Ontem à noite, sexta-feira é dia de assistir filme em família.

Assistimos ao filme “A creche do papai”.

É risada do começo ao fim, e o filme atrai a atenção das crianças, porque tem muitas crianças no filme.

Charlie (Eddie Murphy) foi despedido no seu trabalho. Ele, seu amigo Phil (Jeff Garlin) e toda equipe que tentavam fazer produtos naturais para crianças. Pois naturalmente, o foco das crianças são sempre os doces, chocolate e muito açúcar...

Passaram-se algumas semanas e Charlie não havia arrumado emprego, então ele e sua esposa decidiram tirar seu filho da escola e deixar sobre os cuidados do pai.

A mãe saia para trabalhar e o pai ficava em casa cuidado e entretendo o filho.

Um dia Charlie e e seu amigo Phil estavam com seus filhos no parque e Charlie teve uma ideia: 

- Abrir uma instituição que cuida de criança enquanto seus pais trabalham, a um preço mais acessível, pois seria na própria casa do Charlie.

Essa ideia partiu a princípio da necessidade de encontrar bons lugares que cuidam de crianças e também da falta de emprego dele e do seu amigo Phil.

No começo as mães ficaram intrigadas em deixar seus filhos aos cuidados de homens, mas com o incentivo e indicação de uma das mães, aos poucos a casa foi ficando cheia de crianças... E o que era apenas uma forma de ganhar dinheiro, virou atração na região, pois todas as crianças que estavam em uma escola super cara e renomada saíram e foram para a famosa “Creche do papai”.

O filho do Charlie ficou mega feliz, porque o pai dele agora “brincava e se divertia” o dia todo com ele, e com todas as crianças que faziam parte da sua nova creche, que era na sua casa.

O sucesso com as crianças foram tanto, seu crescimento foi tão rápido, que precisaram investir e abrir um espaço maior, que acomodasse mais crianças...

Esse filme é “PERFEITO”, engraçado e mostra nitidamente a realidade das crianças e do que elas realmente precisam na infância, ou seja, de amor, carinho e atenção fraternal... E de brincar muitooooooo.

Esse filme é excelente, um barato...

Essas são as cenas mais hilárias do filme...

É disso que as crianças de 3 anos precisam, conforme a imagem logo abaixo... E não serem preparadas para os vestibulares...

Vamos com calma, tudo tem a hora certa... A única coisa certa é que a infância é uma só, passa muito rápida e não volta nunca mais...

Essa é a minha indicação de filme em família, com muitas risadas, diversão e muita aprendizagem sobre uma infância livre, para brincar...