31 janeiro 2014

Dia de brincar na “Cidade das Crianças” de São Caetano do Sul/São Paulo.

Hoje é sexta-feira, Janeiro, verão e muito calor.
Meu Vitinho acordou cedo e decidi aproveitar a manhã.
Levei ele para cortar o cabelo bem curto, assim fica mais fresquinho, com menos calorão com o cabelo comprido...
Depois levei ele pela primeira vez no parque “Cidade das Crianças” de São Caetano.



Fazia tempo que desejava levá-lo, mas faltava oportunidade, porém hoje consegui.

Mas o parque não está como antigamente, como na minha época de criança.
O parque está bem menor, com bem menos brinquedos...

Tinha muitos brinquedos de plástico, que acredito que foram quebrando e sendo descartados, porque não tinha quase nenhum da minha época de criança (mesmo que fosse reformado ou novos, não tinham quase nenhum).

Queria muito tirar uma foto dele nos cavalos coloridos de plástico, mas só tinha um cavalo marrom.
Lembro que na minha época de criança, tinha cavalos amarelo e vermelho... (risos)


Outros brinquedos bem marcantes da minha época eram os escorregadores coloridos, com tamanho médio e grande, que tinham ondas, e parecia muito radical e emocionante na minha época de criança... E também tinha aquele gira-gira bem grande, que parecia uma gelatina gigante... Bons e velhos tempos de criança... Recordar é viver... (risos)

Veja abaixo as fotos dos brinquedos que o Vitor preferiu brincar.


Casinha.


Cavalinho de madeira.


Outra casinha. Tinha apenas uma criança, com a sua mãe brincando no parque todo...
Mas a menininha exerceu seu poder de posse das panelinhas, recolheu tudo e chamou a mãe dela para ir embora...rs
Mas o meu Vitinho brincou um pouquinho com as panelinhas da amiguinha... E falou que ele era o chefe da cozinha e iria fazer um macarrão com molho e almondegas para mim (esse prato ele escuta e aprendeu no filme Espetacular Homem Aranha)...risos



Ponte do rio que cai...rs



O Vitor ficou encantado com um pequeno labirinto que tem no parque. Entrou e saiu várias vezes...rs






E por fim o trem.
Entramos e brincamos que ele dirigia o trem e a gente ia buscar o papai dele... O Vitor e esse pai que ele ama muito...

Não tem nada mais "proveitoso e prazeroso", do que brincar e acompanhar meu filho em sua fase de crescimento, na fase de brincar e se divertir muito...

Beijos,
Mãe Sem Fronteiras.

30 janeiro 2014

Livro: Os três porquinhos.

Esse livro quem presenteou o meu Vitinho foi a tia Maria e família, no dia de natal.


Esse livro é interessante e diferente, e não tinha visto nenhum como esse ainda.
Essa história é narrada. É um livro sonoro, você pode ler e também escutar.
Vem com esses botões ao lado, com uma foto igual a foto de dentro do livro.


Meu filho me deixou ler uma ou duas vezes... As outras vezes ele mesmo que apertava os botões, conforme eu virava as páginas... Ele adorou ficar apertando os botões para ouvir a história... Coisa de criança mesmo... (risos)

Na história dos 3 porquinhos, podemos sempre “orientar e reforçar” aos nossos filhos e crianças, sobre os conselhos que devemos ouvir dos mais velhos, dos pais, para não se precipitar e fazer algo que possa nos prejudicar (no caso prejudicar eles mesmos, as crianças).

Também sempre reforço na hora dessa leitura, que tudo tem a hora certa, ou seja, a hora de brincar, de ir para escola, de fazer a lição de casa, de passear...
Porque na história, os 2 porquinhos mais novos tinham muita pressa para brincar, enquanto o irmão mais velho “trabalhava e se dedicava” a construção de sua casa, fazendo-a de tijolos. E por fazer uma casa mais segura para morar, ocupou muito mais tempo e dedicação do porquinho mais velho, o que acabou tendo que deixar para brincar mais tarde...

É isso ai, agora a história dos 3 porquinhos o Vitinho já conhece... (risos)

Beijos, e até a próxima historinha...
Ju.
Mãe Sem Fronteiras.

29 janeiro 2014

Livro: Adivinha quanto EU TE AMO.


Essa leitura eu vi pela primeira vez através da indicação de uma mãe e amiga blogueira, a Genis Borges que tem a página no facebook: https://www.facebook.com/meumundomaterno/

A primeira vez que fizemos a leitura, ele sentou no seu berço para foliar o livro, enquanto eu lia para ele. Depois ele narrava à história conforme os desenhos...




Mas logo de início que comecei a contar a história, que eram os coelhos “pai e filho”, que estavam juntos, um demonstrando o tamanho do seu amor para o outro, ele não se conformou.
Ele não se conformava que era o pai e não a mãe.

Achei engraçada a observação dele, porém reforcei exatamente esse afeto que deve sempre existir entre "pais e filhos".

Porque o afeto da mãe é nato, os filhos nascem da mãe, são gerados por ela, e após o nascimento os cuidados e a amamentação cria laços de amor ainda mais forte, e o pai nessa história toda?
Pois é, o pai precisa trabalhar essa conquista diária, por isso nós mulheres precisamos incentivar esse amor, carinho e amizade entre o “pai e os filhos”, através da procura pelo pai, elogiando e sempre querendo o bem do marido, querendo ele por perto...
Porque através de nós mulheres e mães, a criança vai vendo e vivendo esse afeto e carinho pelo pai.

E essa história vem demonstrar, com gestos, essa brincadeira de “fazer e de mostrar” com os braços, o tamanho do nosso amor, porém sempre querendo reforçar uma distância ainda maior que os braços... Porque na verdade não conseguimos demonstrar com gestos, pesos e medidas, o nosso amor pelos nossos filhos, porque amor de “pai e mãe” é um amor infinito.

E na história, “o coelho pai e o coelho filho”, ficam através de brincadeiras com os braços, orelhas, pernas e o corpo todo, esticando e tentando demonstrar um para o outro, o tamanho de seu amor. É uma historinha muito linda.

Eu sempre falei para meu filho que o meu amor por ele é assim: grandão, grandão, grandão, que vai até lá no céu...
É grande e vai até lá no céu, por ser um lugar alto e muito distante, de difícil acesso, e é assim que digo como é o tamanho do meu amor para meu filho...(risos)

Voltando a história do livro, depois de explicar para o meu filho que eu amo muito ele, mas o papai também ama, e que nessa história, quem estava brincando com o coelhinho era o papai, porque a mamãe estava fazendo o papá (comida) dele... Foi ai então, que meu filho ficou conformado com a minha explicação e entrou na brincadeira de dizer “o quanto eu te amo”, com os braços.
Mamães e mulheres, nunca deixem de incentivar e reforçar o “amor e carinho” da criança com o pai e vice versa. 

É uma linda história para contar para as crianças, e juntos fazer com os braços o tamanho do nosso amor por eles...

Até a próxima indicação de leitura.
Beijos,
Ju.
Mãe Sem Fronteiras.

28 janeiro 2014

Chupeta, mamadeira e paninho, qual à hora de tirar das crianças?

Tenho uma boa notícia.
Não tem “o dia”, “o local” e “a hora certa” para tirar a chupeta, paninho e mamadeira das crianças.
Não existe uma regra, porque cada mãe deve seguir seus instintos, um pouco da educação que teve e que aprendeu, e depois fazer tudo da melhor maneira possível, sem traumas, nem muitos conflitos (é assim que penso).

Mesmo que existisse uma regra sobre esse assunto, cada criança é de um jeito, cada família tem suas verdades, e não podemos generalizar os assuntos para todo mundo, pois cada um é um.

Porém você que é mãe ou cuidadora, pode observar os índicos de cada filho (a), de cada criança e decidir a melhor hora para tirar definitivamente, fazer uma troca ou propor tirar aos poucos.

Chupeta.


Quando a criança gosta, "mas não faz muita questão da chupeta", fica mais fácil.
Você pode usar a “antiga e eficiente” troca, ou seja, a criança entrega a chupeta e em troca ganha um presentinho.
A troca pode ser feita aproveitando a oportunidade de presentear a criança no natal, ou seja, entrega para o papai Noel, que você ganhará em troca o presente.
Outra maneira é deixar a chupeta na janela, que de manhã a “fadinha” leva e deixa um presente, que pode ser algo de valor singelo também, como por exemplo algumas balinhas ou pirulito, só para a criança ficar feliz com a troca.

Meu filho chupa chupeta e ele gosta muito, mas MUITO MESMO, por isso, tirar a chupeta agora seria um sofrimento para ele.
Mas durante o dia, eu procuro negociar com ele.
Digo que quando ele está com a chupeta, eu não entendo nada do que ele fala... E assim consigo convencer por algumas horas a ausência da chupeta.
A noite ele usa a chupeta para dormir, depois cai da boca e só pede pela manhã.

Quando meu filho começar a ir para a escola, ficará mais fácil o uso somente durante a noite, até chegar a hora de dizer “adeus a chupeta”.

Tenho foto minha que estou chupando chupeta com quase 7 anos de idade. Nunca usei ou precisei usar aparelho por causa da chupeta, mas acredito que isso muda de pessoa para pessoa.
E também conheço pessoas que “nunca chuparam chupeta” e mesmo assim precisaram usar aparelhos nos dentes.

Veja um texto muito legal, da Andrea Charan, do blog Coisas da Lara, explicando como fez para conseguir “convencer e tirar” a chupeta da pequena Lara, que estava com 3 anos e 2 meses quando iniciou o processo de retirada. O post chama-se: Fora chupeta.
E aproveito para dizer que sou mega fã da Andrea, com suas brincadeiras, comidas divertidas e muitos mais coisas feitas, vividas e aprendidas, com sua querida filha Lara.

Mamadeira.

A mamadeira é um vilão para muitas mães e um aliado “do bem” aqui em casa.
Só para você conhecer um pouquinho do meu pituchinho (caso ainda não conheça), seu nome é Vitor e está com quase 3 anos e 6 meses.


E essa foto acima é o meu Vitinho, fazendo gracinha para a foto e ajudando a mamãe a preparar seu suco favorito: o suco de laranja lima.
E na foto abaixo, meu Vitinho está se deliciando com o suco tão amado.
É um suco amado mesmo... Pois toda vez que levo o suquinho dele, ele já começa a comemorar e dizer... - Meu suquinho favorito, ehhhh...


Todos os dias faço duas mamadeiras cheias, de suco de laranja lima, para meu filho, sendo uma na hora do almoço e outra na hora do jantar.
Fora as mamadeiras de leite.

Eu dou o suco de laranja, desde que o Vitor tinha 2 meses de idade.
Os sucos de frutas e as frutas ajudam a criança a melhorar o intestino preso.
Só uma mãe que teve ou tem filho (a) com o intestino preso, sabe o sofrimento que é para a mãe e para a criança.

Meu filho não mamou no peito, e por isso usa a mamadeira desde sempre.
Neste post conto a minha história sobre a amamentação (para quem ainda não leu).

A mamadeira é o jeito mais "real e seguro", de garantir que meu filho vai tomar todo o leite e tomar todo o suco de laranja lima que ele tanto ama, ou seja, não posso tirar a mamadeira dele ainda.
Todo o líquido que meu filho toma diretamente no copo, é consumido "bem pouco".
Porém, quando meu filho usa as mamadeiras, ele toma bem mais, praticamente o líquido todo oferecido.

Tem criança que não se importa como o “líquido preferido” vai chegar até a boca dela, ou seja, se você trocar a mamadeira pelo copo, tanto faz. Nesse caso, você "pode e deve" fazer a troca, caso contrário, ignore os palpites ou diretas maldosas.

Minha mãe relatou não faz muito tempo, que quando meu irmão tinha 1 ano de vida, começam os “tititis” sobre ele “ainda” estar mamando na mamadeira. (Nossa, que velho meu irmão era, 1 ano de idade, estava super velho mesmo... kkkkk... Quanta hipocrisia.)
Ai minha mãe toda “inocente e incomodada” com a situação, fez a troca.
Nunca mais meu irmão tomou leite, devido essa troca.

Mamães, cuidado com a corda que você dá para os palpites.
Ignore tudo aquilo que não servir para a sua casa, família e filhos (as).
O exemplo que serve para um, pode não servir para o outro.

Então, quando parar de dar o leite ou suco na mamadeira?

Não sei.
Só você, na particularidade da sua casa, observando seus filhos (as), poderá ver e perceber o momento oportuno da troca.

Paninho.


As crianças que usam paninho, algum cobertor ou bichinho para dormir, também não é fácil de tirar ou trocar.
São como os “companheiros e calmantes” da criança.

Também não tem regra e data para tirar ou trocar, principalmente quando a criança é muito apegada ao paninho.

A criança, apesar de ser criança, já nasce com sua personalidade, cria alguns costumes e manias, assim como nós adultos.

E qualquer retirada de seus objetos, bruscamente, não é um ato legal (minha opinião).
Mesmo que a criança esteja maior, deixe.
Porque a hora que a criança deixar de ser criança, ai o bicho pega de verdade (rs).

Higienização

Em todas as 3 situações, chupeta, mamadeira e paninho, eu acredito que o mais importante mesmo, é a questão da higiene.

Como meu filho sempre usou a "mamadeira e chupeta", cuido da higiene delas com o maior cuidado.
Tenho duas mamadeiras para o leite e uma para o uso do suco de laranja lima.
Entre 4 a 6 meses de uso dos bicos da mamadeira, eu troco. Compro bicos novos, lavo, esterilizo e faço as trocas.
Se preferir, siga as orientações de "troca e higiene" disponível nas próprias embalagens.

Após o uso das mamadeiras, eu lavo com detergente e tiro todo o sabão com água em abundância.
Depois coloco as mamadeiras e bicos em uma panela grande com água fervente, para esterilizar as mamadeiras.
E a mesma coisa você deve fazer com as chupetas. Coloque na água fervendo, para limpar bem e esterilizar.


Existem outras formas e produtos que auxiliam na esterilização das mamadeiras, mas acho esse processo caseiro mais fácil, prático e barato, acessível para qualquer pessoa.
Tem um pegador de mamadeira, que serve exatamente para retirar após esterilizar.


Você pode colocar e deixar por alguns segundos, já é o suficiente para deixar as mamadeiras, bicos e chupetas limpinhas, sem resíduos ou aspecto de “nojo”, como algumas pessoas costumam achar.

Só cuidado para não deixar as mamadeiras fervendo na cozinha, ir fazer outra coisa, olhar o bebê, ou assistir a TV e esquecer as mamadeiras, bicos e chupetas no fogo.
Isso é muito fácil de acontecer, então sempre que for fazer essa atividade de esterilizar, fique no local até concluir o processo e desligar o fogo.

No caso dos paninhos e bichinhos de pelúcia, também deve ser feita uma higienização sempre que possível, por causa de germes, fungos, sujeira, etc.

Antes de criticar ou apontar o dedo, é necessário conhecer melhor à história de cada casa, de cada família e sua particularidade.

Não se culpe ou se cobre muito sobre o assunto desse tema.
Deixe as crianças serem crianças e os palpites você ouve e ignore aquilo que não servir.
Só você sabe quais são as “dores e delícias” de ser você, de cuidar da sua casa e da sua família.
Ninguém tem o direito de decidir o que é bom ou não, dentro da sua casa, além de você mesma.

Leio tantos “mimimis” sobre “chupetas e mamadeiras”...
Mas na hora do aperto, ninguém vem aqui me ajudar ou acudir a minha família ou a minha situação...
E na hora do aperto na casa das pessoas muito perfeitas, cheias de “mimimis”, ninguém sabe quem vai lá de prontidão, ajudá-las, não é verdade?

Então, siga sempre seu coração e seja feliz.

Essa é a experiência aqui de casa... sem traumas, sem muitas implicâncias e brigas desnecessárias...
E ai na sua casa, como que é ou está sendo, o assunto desse tema?
Desejo "boa sorte e muita paciência" para todas a mamães...

Beijos,

Mãe Sem Fronteiras.

27 janeiro 2014

Mamadeiras. Aliada ou vilã da alimentação dos bebês e crianças?

Com certeza o melhor, mais completo e perfeito alimento aos bebês de 0 a 6 meses de idade (no mínimo), é o leite materno. Além de alimentar, ele ajuda na defesa contra infecções mais decorrentes em bebês e crianças.

Porém, não podemos esquecer as crianças e bebês que não mamaram no peito, e algumas mães que aderem as mamadeiras, após a licença a maternidade, para continuar alimentando seus filhos (as), seja com leite materno ou leite em pó.

As mamadeiras são um grande aliado para alimentação das crianças, mas nem sempre é assim.
Existem pessoas que não toleram nada, nem um tipo de bico, seja de mamadeira, de copos com bico, etc.
Seja por motivo de substituição do peito da mãe pelos bicos artificiais ou pelo fato de causar cárie na dentição da criança.
A chupeta também entra nesse dilema de “amor e ódio”, alguns pais não se importam tanto, outros abominam a chupeta, também pelo motivo da dentição, mas nesse caso pela má formação dos dentes.

Aqui em casa levo esse dilema numa boa, pois meu filho não mamou no peito, então a questão da mamadeira é bem tranquila, sem traumas, nem culpas.

E a mamadeira é por enquanto muito usada.
Meu filho toma duas mamadeiras bem cheias de leite, e duas de suco de laranja lima.

Vejo nitidamente a preferência pela mamadeira ao invés dos copos tradicionais.
Se eu der o mesmo suco de laranja lima no copo, ou até mesmo o leite, meu filho não terá a mesma vontade de tomar quanto na mamadeira. Então fico despreocupada com os "mimimis" sobre mamadeira, se a criança já está grande demais para tomar na mamadeira...


E assim continuo despreocupada com as mamadeiras.

Meu filho não toma muito líquido, mesmo que oferecido várias vezes durante o dia, ele toma bem pouca quantidade.
Sendo assim, não posso de jeito nenhum tirar o único e melhor veículo de hidratar e levar ao seu corpo, "vitaminas e cálcio" necessários para o seu crescimento e desenvolvimento.

Sei que as mamadeiras são verdadeiras vilãs para muitas pessoas, mas aqui ela é de extrema importância.

Se você estiver na dúvida se deve ou não tirar as mamadeiras, faça um teste.
Experimente fazer as trocas, oferecendo copos, de preferência com personagens preferidos das crianças, que estimulem a troca.
E se perceber que a criança toma os líquidos, sem fazer muita questão das mamadeiras, então vivaaaaaaa, faça a troca.

Acho que o mais importante é perceber cada criança, dialogar e não causar traumas, brigas e decepção nas crianças.

Essas são as fotos do meu Vitinho tomando seus sucos de “laranja lima” tão amado.




Se a criança toma e gosta dos sucos de frutas, como laranja e limão valem a pena comprar o espremedor igual dos usados em bares e restaurantes.
Além de práticos, espremem todas as frutas com muita facilidade.
Eu tenho o meu aqui em casa, e é indispensável.


O próximo post será sobre o assunto: Chupeta, paninho e mamadeira, qual à hora de tirar das crianças?

Beijos,

Mãe Sem Fronteiras.

26 janeiro 2014

Mini Cidade de Papelão.

Mais uma Invenção de Mãe, uma Mini Cidade de papelão, construída pensando nos pequeninos bonecos de super-herói do meu filho Vitor.

Os bonecos cabem na palma da mão e a mini cidade seria perfeita para a brincadeira.
Pensei em colocar alguns prédios residências, uma escola e um hospital.
Também criei um pequeno túnel e as ruas para os pequenos carros transitarem.

Os prédios eu criei pensando no personagem “Homem-aranha”, que é o super-herói preferido do meu filho e transita de um lado para outro, jogando suas teias, de prédio em prédio (risos).

Os materiais e modo de fazer são:
- Caixa de tampa de pizza;
- Folha de papel camurça verde (para encapar a caixa de pizza);
- Folha de papel camurça marrom (para fazer as ruas);
- Um rolinho de papel higiênico para fazer o túnel (encape o rolinho com papel camurça marrom);
- Tinta branca (para fazer os tracejados da rua, conforme as fotos);
- Cola e tesoura;
- Caixas vazias de remédios de vários tamanhos (para serem os prédios da cidade);
- Papel sulfite branco (para encapar as caixas de remédio);
- Revistas sem uso de propaganda de prédio, imóveis de venda e locação. (Ao invés de eu pintar os prédio de lápis e fazer as portas e janelas, eu recortei anúncios de propaganda de prédios e colei na frente das caixas, que dão de frente para as ruas).
Obs: Mas você pode fazer as janelas e portas dos prédios com canetinha e depois ao redor pintar com lápis de colorir ou giz de cera.  

Vamos as fotos.

Encape a caixa de pizza com o papel camurça verde, usando a cola para fixar na caixa. 

Eu escolhi o verde, porque a minha cidade é arboriza e pode se destacar das ruas feitas com papel camurça marrom. Use cola bastão para colar a camurça verde na caixa de pizza. E para colocar os prédios, use cola líquida que fixa melhor.
Como eu falei, se você não quiser recortar propagandas de prédios das revistas, pinte toda as caixas com a sua cor favorita e depois faça as janelas e porta dos prédios com canetinha.



Mini Cidade de papelão. Veja através das fotos, como fica as ruas, túnel, e a disposição dos prédios.


Vitor brincando. Observe o tamanho da aranha em cima do prédio, querendo atacar a mini cidade.




 Vitor brincando de batalha com seus bonecos na cidade.


Super-heróis e carrinhos distribuídos pela cidade.


O Thor está em cima do prédio da escola, pronto para atacar a super aranha que está em cima do prédio residencial.


Na foto acima, os bonecos parecem ser grandes, mas são bem pequenos...rs

Gostaram? Comente, compartilhe, vou amar ver o seu recadinho!

O Vitor brincou tanto que a cidade ficou em petição de miséria (risos). Mas a intenção é essa mesmo, brinca e brincar, e se estragar joga fora e pronto.

Beijos e até a próxima,
Ju.
Mãe Sem Fronteiras.

23 janeiro 2014

Invenções de Mãe: Escudo do Capitão América.

Desde o começo de 2013, logo depois que decidi não deixar meu filho na escola, comecei a guardar vários papeis, rolinhos de papel higiênico e de papel toalha, para brincar e fazer brincadeiras com meu filho.
Qualquer plástico, tampas, caixas vazias, eu guardo e já começo a pensar o que eu posso “elaborar e criar” para agradar e chamar a atenção do meu Vitinho.

A minha inspiração também vem dos trabalhos maravilhosos que a Genis Borges, do blog http://www.reciclandocomamamae.com/, faz para o seu filho querido JM.
Desde o começo do ano passado, quando conheci o blog, busco conforme as oportunidades, criar e inventar brinquedos para meu filho Vitor.

E dessa vez a invenção foi o escudo do Capitão América.
Lógico, que com R$ 50,00 (cinqüenta reais) você pode adquirir em uma loja de brinquedo e comprar.
Mas criar é muito mais divertido, eu garanto.

O escudo ficou assim.



E os materiais são esses:

- Cola, tesoura, lápis. 
- Caixa de tampa de pizza.
- Cartolina vermelha.
- Cartolina branca ou qualquer outro papel branco (o que for mais fácil para você).
- Papel sulfite azul, ou branco e depois pinte de azul com lápis, giz de cera, canetinha. No meu caso, eu tinha uma letra “o”, do nome do Vitor, em borracha e acabei utilizando, pois ficou perfeito para o tamanho do escudo.
- Contacte.

Esse é o passo a passo.

Tampa da caixa de pizza, tesoura e cartolina vermelha.
Cortei as laterais da caixa de pizza para ficar mais fácil de manusear. Forma de bolo para medir o tamanho do escudo. 
Usei o lápis para medir na caixa de pizza, o formato redondo do escudo e depois é só cortar.
Cartolina vermelha. Use a caixa de pizza já cortada, para medir o tamanho. Faça duas medidas, uma para colar na frente e o outro círculo para colar na parte de trás do escudo. Assim dará um acabamento melhor.
Essas duas tigelas, uma grande e uma pequena, são para medir o círculo branco do centro do escudo. Pegue a cartolina branca, primeiro use a caixa de pizza para fazer o tamanho do escudo. Depois você usará as tigelas para fazer a parte branca do escudo. Conforme as fotos abaixo.
Primeiro use a tigela maior.
Depois a tigela menor. Veja na foto abaixo, como ficará o círculo para cortar e colar no escudo.
Parte vermelha e branca prontas. Use cola bastão para colar a parte branca. Eu usei cola líquida, ficou marcada com a cola. Essa tigelinha ainda menor, serve como molde para a parte azul. Como eu tinha uma letra "o" do nome do Vitor, acabei usando porque ficou perfeita para o tamanho do escudo.
A estrela precisa encostar todas as suas pontas na parte azul, conforme a foto acima. Para fazer a estrela, você pode usar a cartolina branca.
Todas as partes prontas, sem colar, fica assim, como na foto acima. Ao lado está o contacte que usarei para fixar e durar mais o escudo.
Tudo pronto e colado. Essa é a frente do escudo. O verso fica só com a parte vermelha.
Pegue aqueles retalhos da borda da caixa de pizza, para fazer o pegador do escudo. É a borda da caixa que sobrou.
Pegador que fica atrás do escudo, ficará assim. Eu encapei com cartolina vermelha e depois cobri com contacte, conforme a segunda foto lá no início...
Resultado final. Vitor pronto para a batalha.

Algumas ressalvas.

A parte de trás do escudo é a mais complicada, pois é difícil prender e/ou fixar onde segura o escudo.
Por isso optei para depois de pronto o escudo, encapar com plástico contacte.
Na parte vermelha de trás do escudo, eu fiz dois cortes, um próximo do outro e passei aquele “pegador” onde segura o escudo por dentro da cartolina vermelha e depois colei na caixa de pizza.
Medi com o escudo no contacte, risquei, cortei e depois fixei no escudo.
Nas bordas do escudo, eu fixei tiras de contacte para fechar as pontas e não aparecer a caixa de pizza.

Observação: Se você quiser, não precisa usar o contacte, siga os passos, cole a frente e o verso do escudo, que ficará um escudo bem bacana e perfeito para iniciar a brincadeira.
Como meu filho luta pra valer...rs...eu optei por reforçar bem o escudo para durar mais.

E outra opção de “pegador” do escudo, é prender com um cadarço de tênis.
É só fazer dois furinhos no escudo, um em cada ponta e passar um cordão de tênis bem cumprido e dar um nó nas pontas, para segurar bem. É uma opção mais fácil e prática.

Espero que tenham gostado de mais uma "Invenções de Mãe".

Beijos,
Mãe Sem Fronteiras.