26 dezembro 2013

O melhor remédio para a Alma é o Perdão.

Perdão é libertação. É libertar-se e libertar o outro. Perdoar é amar.

O perdão liberta a alma afligida e o coração apertado.
Ele liberta o coração da amargura que o ódio aprisionou.

O perdão liberta.

Ele liberta para sorrir, e liberta para amar.
Amar e a amar novamente...
Só o perdão liberta para o amor.

O perdão liberta.

Perdoe o amigo (a) que lhe magoou.
Perdoe o pai que lhe abandonou.
Perdoe a mãe que te entregou, a outros braços de amor. (Adoção)
Perdoe a traição conjugal.
Perdoe ao amor que se foi...
Perdoe o filho que lhe roubou.

Perdoe o abandono do lar.
Perdoe a mãe que precisou trabalhar...
Perdoe o assassino do seu filho (a).

Perdoe o vizinho (a).
Perdoe o cunhado, a sogra, o sogro, o irmão...
Pode ser um irmão de sangue ou um irmão do coração, perdoe sem olhar a situação.

Perdoe o descontrolado do trânsito.
Perdoe o chefe, o patrão, ou qualquer cidadão que lhe ofendeu sem a menor preocupação...

Perdoe, pois só o perdão liberta e te dá nova direção.

Perdoe para amar...
Perdoe para viver.

Viver uma nova vida ou simplesmente viver a vida...

Ninguém é dono de ninguém.
Sabemos também que a vida é passageira.
Sendo assim, cedo ou tarde, na hora destinada, ou na vida extinta “talvez” antes da hora, vamos embora, porque já é a hora...
Então deixe ir...perdoe e liberte-se.

Sim, às vezes a morte liberta uns e aprisionam outros.

Então, perdoe a ida, seja na hora marcada, ou antes da hora, e liberte-se para a vida. (Morte de entes queridos e animais de estimação).
Pois não cai uma folha da árvore ou um fio de cabelo da cabeça, sem que Deus o saiba, então fique tranqüilo que Deus sabe de tudo e pode ajudar com a sua dor.

Deus diz que devemos perdoar 70 x 7, isso quer dizer, infinitamente.

“Quem não perdoa” coloca dentro do si o ódio, que gera a mágoa e amargura, que vira rancor e como uma eterna dor, que incomoda e invade, criando uma imensa barragem...

Barragem que impede de ver, o que só o amor pode trazer...
Que são alegria, felicidade, risos incontroláveis...

Sim, quem não perdoa também não consegue amar.

O coração fica tomado por ódio e tristeza, que impede a pessoa de amar.

Para perdoar uma mágoa, seja ela “grande ou pequena”, faça assim:
- Não olhe a culpa, o erro, a tragédia, o motivo, se você estará sendo bobo ou não, em perdoar.
- Olhe a pessoa como um ser que errou e que você está decidido (a) a perdoar.
- Você não precisa de motivos ou justificativas para perdoar alguém, simplesmente perdoe e sinta sua alma, corpo e vida mais leve...

Não busque “um porque” tal coisa aconteceu, pois as vezes estamos longe de entender “os porquês” da vida.

Quando a gente perdoa, Deus entra em ação e limpa seu coração.
Porque o único juiz que pode condenar é Deus.
E quando não perdoamos, estamos sendo juízes da causa, “justificando” nossas dores pelas acusações que fazemos.

Perdoa, fique livre dessa prisão e seja feliz.

E se precisar, busque ajuda "profissional ou espiritual", mas fique livre da "prisão e opressão", que deixa aqueles que não conseguem perdoar.

Toda e qualquer justiça vem de Deus.

Pare de dizer que você foi ofendido (a), que aquelas palavras foram duras demais, que a traição não tem perdão, que a morte levou tal pessoa, que você é vítima, que os seus filhos te abandonaram...

Pare de se culpar e culpar o próximo.

O coração não tem espaço para "o ódio e o amor".
Ou você ama ou você odeia.

Faça as suas escolhas, pare de se lamentar, de achar justificativas para você não poder perdoar e sinta-se livre para amar.

Perdoe e ponto final, vire a página.

Não perdoar é ficar martirizando o passado, enquanto poderia viver o presente e semear um futuro maravilhoso.

O ano novo está chegando, então que tal deixar as mágoas com o ano que está terminando e começar o novo ano sem essa bagagem pesada?
Deixe as tristezas para trás e comece o ano novo mais leve.
Deixa sua mala vazia para ter espaço para os novos sonhos, conquistas, realizações.

O perdão é como uma cicatriz na pele.
Uma ferida, um machucado, que após alguns cuidados, muita medicação, às vezes até repouso, fisioterapia, enfim, a pele fica curada, mas a cicatriz deixa a marca do ocorrido.
Aquela cicatriz, aquele sinal fica na pele, não tem como sumir, mas ficarão somente as lembranças de um “episódio ruim”, porque a pele já se curou e não dói mais.

Assim é o perdão, uma cicatriz, de uma ferida do passado, que foi curada.

O dia de ser feliz é agora e já.
Saia da defensiva, perdoe ao próximo ou a si mesmo, e seja FELIZ.

Desejo um maravilhoso ano para você.
Com muita paz, amor, saúde e perdão em seu coração.

Beijos,
Ju
Mãe Sem Fronteiras.

20 dezembro 2013

Cuidado, para não traças listas e metas a partir da opinião e vida alheia.

Tão importante quanto definir metas e criar listas, é analisar se estamos sendo felizes com nossas escolhas... Se não estamos traçando algo que não é a nossa vida real, verdadeira ou que desejamos viver...

Será que não estamos fazendo a lista e metas dos outros, como sendo a nossa?

Você já pensou nisso?
Você já pensou que a mídia, a convivência diária com amigos, parentes, conhecidos, pode nos influenciar e nos levar a traças metas, definir listas a partir da opinião dos outros, do que os outros acham ser bom para a vida deles ou delas, e não necessariamente ser bom para nós...?

Pois é, tracei metas no final de 2012, e logo de cara não deu nada certo, e foi ai que percebi que não estava sendo eu, que estava traçando metas e listas a partir das opiniões dos outros.

As pessoas diziam o que achavam bom, para elas ou para mim, ou meu filho, e eu estava absorvendo como sendo bom e traçando meus objetivos, fazendo minha lista para o ano que iria começar. Quando tudo deu errado, me dei conta que aquela lista e metas não eram minhas, e sim uma lista dita e muitas vezes imposta pela sociedade, mídia, etc.

Enviei minha história para a Pais & Filhos, que tinha como tema: Sem culpa de não ter conseguido cumprir as metas de 2013.

Confira aqui meu texto, ou leia logo abaixo, como tracei as minhas metas e listas, e como acabei me dando conta que aquela lista não era minha, e que aquelas escolhas não partiam realmente de mim...

Acredito que todos têm uma lista de “metas e objetivos” para alcance do sucesso, para realização dos desejos e sonhos pessoais e profissionais, seja essa lista somente em nossa mente, ou direcionada no papel com número e seqüência.

Eu mesma tinha uma lista que fiz no final de 2012, para iniciar em 2013, que foi por água abaixo, logo no começo do ano mesmo.
Foi um balde de água fria, que me fez acordar e despertar para o que realmente era prioridade na minha lista.
Os principais acontecimentos que “deram errado ou não saiu do jeito que eu planejava” logo no início de 2013 foram:

- Colocar meu filho na escola;
- Procurar emprego. Ao mesmo tempo estava procurando e fazendo entrevistas novas;
- Iniciar uma dieta rígida, iniciar exercícios e atividades na academia;
- Ajustar algumas contas pendentes durante o decorrer do ano, com o meu trabalho;
- Matricular meu filho novamente nas aulas de natação.

Foi quando tudo deu errado, que por incrível que pareça, começou aos poucos a dar certo.
Eu percebi, em primeiro lugar, que essa lista não era minha, era uma lista de tomada de decisão da sociedade feminina das últimas décadas, mas que não era a minha real vontade de seguir.
Essa lista não era minha e eu sentia isso dentro de mim, mas decidi apostar minhas fixas finais e pensei: Sou capaz e tem emprego na praça, vou investir e ver em que vai dar.

E adivinha o que aconteceu com esses itens da minha lista?
Não aconteceu nada, como eu planejava.
Levei meu filho na escola, mais no fundo achava que meu filho era muito novo, enfim, como ele é super comunicativo, inteligente, que gosta de brincar, segui alguns conselhos e adivinha o que aconteceu?
Não tinha nada que encantava e animava meu filho de ir à escola, e isso interferia na minha tranqüilidade e segurança de continuar com a lista, pois não tinha a intenção de continuar, caso meu filho não estivesse “feliz”.

E uma coisa impulsionou a outra.

- Meu filho estava em adaptação, ficava “poucas” horas na escola, mas mesmo assim ele não se adaptou, chorou muito e ficou uma criança chorona e calada.
- Meu filho ficaria meio-período na escola, o outro período ficaria com a minha sogra, ou seja, algo que me deixava desconfortável, pois tinha medo de incomodar e principalmente temia as manhas de criança, que usam esse poder a seu favor, quando estão na frente dos outros.

E com esse “cenário” que descrevi acima, eu percebi que essa não era a minha lista, que na verdade minhas prioridades e vida tinham mudado definitivamente com o nascimento do meu filho.

Percebi que não conseguiria trabalhar fora, se o meu coração estava no bem estar do meu filho e família.
Percebi que não ficaria tranquila, em deixar a escola tentar agradar meu filho, em esperar que a minha sogra acalentasse meu filho, enquanto eu saia para trabalhar.

Foi ai que assumi que essa lista feita no final de 2012, realmente não era minha.

E deixei meu coração dar a minha lista real, que é:
- Levar meu filho na escola quando ele tivesse 3 anos completos;
- Percebi que gostaria de levar meu filho na escola e depois buscar ouvindo as infinitas novidades aprendidas na escola;
- Quero ouvir o sucesso do meu filho e vibrar com ele;
- Quero ajudar meu filho a superar suas perdas, dores, dúvidas, aconselhando o correto, sem injustiças, violência física, verbal ou moral;
- Quero cuidar do lanche, das refeições, dos dias de febre, dos dias de festas da escola.

Enfim, quero cuidar das coisas “simples da vida”, porém que requerem cuidados, dedicação, carinho e amor, tanto quanto qualquer trabalho, profissão, etc.

Quero resgatar o que está perdido em meio a tantos ditos, pelo não dito.

Quero poder ser eu, em pleno século XXI, onde as mulheres conquistaram seus postos em grandes empresas, em grandes universidades e até na presidência do Brasil, porém, eu quero poder ser eu, mesmo que isso pareça loucura.

O que parecia loucura há muitos anos atrás, com essas conquistas de hoje em dia da mulher, a história se repete, parecendo loucura, voltar aos costumes do passado.

Com isso, depois de analisar a lista que não era minha, resolvi assumir esse “meu novo eu”, que já existia, só estava acanhado, e estou vivendo e curtindo meu filho, como sonhava e desejava.
Estou cuidando do meu filho e assumi meu trabalho árduo e injusto, porém muito recompensador, de dona de casa. (Injusto, porque não tem reconhecimento e remuneração).

Outros pontos da minha lista:

- Não ganhei uma renda para ajudar nas contas, como estava descrito na minha lista, porém, não tive gastos com escola no ano de 2013 e pude com isso, economizar e cortar alguns gastos para ajustas as contas pendentes que tínhamos. O que ajudou muito.

- Não consegui cuidar da saúde e emagrecer como gostaria, mas isso ainda faz parte da minha lista, meta e objetivo, não só nesse ano de 2013, mas é uma meta constante com o objetivo de conquistar com dietas balanceadas e exercícios diário.
Nesse novo ano, pretendo colocar isso em prática, quando meu filho estiver na escola, pois terei um tempinho para cuidar e dedicar do meu corpo e mente.

- Também pretendia ter retomado as aulas de natação do meu filho, colocando ele na academia, mas o tempo passou e ele não fez natação esse ano. Ano que vem, pretendo matricular meu filho, porque acho importante aprender nadar, fazer uma atividade física mesmo que lúdica, até para conhecer um pouco dos esportes e perder o medo de água.

Tenho feitos listas de coisas boas, bacanas e interessantes para o meu filho fazer e aprender no ano que vem, mas isso não quer dizer que será obrigatória, pois tudo dependerá do tempo, da satisfação do meu filho e principalmente do querer dele.
Dessa forma, a gente não se culpa e se frustra tanto com o resultado.

Nesse ano de 2013 eu aprendi algo, que foi importante para mim.

- Aprendi a não me comparar com ninguém, a tomar cuidado para não fazer dos sonhos alheio, o nosso sonho e a parti daí, fazer disso uma competição.
- Temos que tomar cuidado, para não fazer a lista dos outros, a nossa lista.
- Aprendi que fazer listas pequenas como visitar um parente ou fazer uma viagem curta, pode ser tão bom, importante e valiosa para a família, quanto fazer uma viagem fora do país, conhecer a Disney, por exemplo.

Fazer lista é bom, tenho outros metas para alcançar, mas devemos separar o que é a “longo e curto prazo” e principalmente, o que vamos fazer para alcançar as metas traçadas.

Depois que aprendi a valorizar as coisas simples da vida, a não fazer lista a partir dos outros, tudo se tornou mais leve e novos horizontes se abriram na minha vida.
Criei e comecei a escrever um blog, que chama “Mãe Sem Fronteiras”, que é a minha paixão nas horas vagas e quem sabe futuramente, poderá ajudar na renda da casa.

Tudo que é feito com a verdade, com o coração, Deus abençoa e bons frutos aparecem.

Tão importante quanto fazer uma lista é analisar se estamos sendo felizes com nossas escolhas, com as estratégias traçadas e se estamos sendo verdadeiros com nós mesmos.
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Espero que tenham gostado.
Tracem metas, façam listas, mas acima de tudo tenha Deus a frente de tudo, pois o homem faz planos, mas o concretizar vem de Deus.

Beijos,
Mãe Sem Fronteiras.

17 dezembro 2013

Ler para uma criança é conhecer um mundo de curiosidades.

Já faz um tempinho que o Vitor ganhou dos padrinhos, os livros da campanha do "Banco Itaú - Leia para uma criança”... Mas eu não tinha lido os livros ainda, e ontem a noite surgiu a oportunidade para ler e contar as histórias...

Vitor está em uma fase de medo do escuro, e quanto mais tempo deixar as luzes acessas ele gosta, então aproveitei para ler junto com ele.

Primeira história: E o Dente ainda Doía.


É a história de um jacaré que tem um dente doendo, que reclamava muito e por isso vários animais da floresta vinham ajudá-lo com suas idéias, mas nada adiantava.
Só no final da história que a solução aparece...

A história tira muitas risadas com um jeito  diferente e engraçado na hora de ler e contar... A gente deu risada com o dente que doía...

Segunda história: “O mundo inteiro”.


O livro mostra que o mundo é grande, enorme, mas que temos o nosso mundo, com nossos acontecimentos, ações e reações.
Eu compreendi que existe um mundo inteiro lá fora, mas temos o nosso mundo aqui dentro, ai dentro na sua casa, na sua vida e no seu convívio diário...

E o que chamou a minha atenção nessa segunda história, foi a pergunta que o meu filho fez na página em que as crianças estão em cima da árvore...


Na página que mostra eles em cima dos galhos...


Vitor perguntou:
- Mas porque as crianças estão em cima da árvore, tem bonecos lá em cima?

Na cabeça do meu filho de 3 anos e 4 meses, ele só subiria em cima de uma árvore, se lá tivesse algo para ele brincar ou pegar, ou seja, bonecos de super-heróis (risos).

E ainda ficou com aquela cara de interrogação, tipo querendo perguntar: porque teria bonecos em cima da árvore e não no chão?
Tipo querendo saber, porque não deixaram os bonecos de brinquedo no chão, que é mais fácil para as crianças pegarem...? (risos)

Ai eu expliquei que subir na árvore também é uma "brincadeira e forma de se divertir"... Que existem algumas árvores que são fáceis de subir, que é divertido, e ao mesmo tempo é um desafio, um obstáculo, que as crianças gostam de subir e brincar.
Complementei que não tinha nenhum boneco de super-herói em cima da árvore (risos).

Nessa simples leitura a gente percebe que a criança de hoje em dia, não tem interação com a natureza, não sabe explorar, admirar e fazer do simples ato de subir na árvore uma brincadeira e diversão.

Eu tive brinquedos quando criança, mas eu também subi em árvore no sítio da minha avó materna, brinquei de bolinha de gude, saquinhos de areia, amarelinha feita de giz no chão, subia no muro da casa da minha avó paterna, etc.

Tudo bem que o meu filho é MUITO pequeno ainda, mas esse comentário é muito curioso, porque a gente percebe como as gerações e costumes mudaram.

Também serviu como um alerta e atenção, de que precisamos oferecer mais oportunidade de brincar nos parques ao ar livre, ir ao zoológico, ir a praia brincar na areia... Tudo bem que hoje em dia é mais difícil as crianças subirem em árvores, mas é bom esse convívio com a natureza e ao ar livre...

Ler para uma criança é conhecer um mundo de curiosidades, não é verdade?

Estava com saudade de escrever... O blog passou por algumas mudanças e melhoria, então fiquei focada nesse trabalho de apoio.
Agora estou de cara nova aqui no blog e lá no Facebook. Mega feliz com essa conquista.

Até a próxima.
Beijos,
Mãe Sem Fronteiras.

05 dezembro 2013

Conheça quais as causas que mais influenciam os casais a se separarem com a chegada do bebê.

Essa matéria não é minha, ela é compartilhada, e foi publicada pela UOL no dia 1° de novembro de 2013.
O título da matéria é: Chegada do primeiro filho é prova de fogo para o casamento.
Veja através do link abaixo, a matéria completa.


Estou compartilhando aqui no blog, porque é um assunto que vale a pena ler.

A matéria é muito interessante e muitos casais podem estar passando pela mesma situação.
Veja segundo a psicóloga Maria Lúcia Madureira, que é especialista em psicoterapia cognitivo-comportamental, quais são as oito razões “que mais afetam os casais após a chegada do bebê”.

Eu aproveitei o comentário que fizeram sobre “a vida e a família” da cantora “Shakira e Gerard Pique”, uns dias atrás, para trazer esse assunto aqui no blog.

Não sei se essa matéria feita da cantora Shakira é chamariz de notícias, pura maldade, especulação ou verdade, mas a vida de pessoas pública é igual à de qualquer outra pessoa ou de outro casal que não seja público.

A matéria dizia que "o casamento de Shakira e Gerard Piqué está muito bem"!
Segundo uma fonte da revista mexicana "TV y Novelas", o casal estaria separado.
A cantora até já teria deixado a casa que dividia com o jogador, na Espanha, há mais de um mês, e se mudado para a França com o filho.
Porém, a foto compartilhada no dia 17/11, mostra ao contrário.
Shakira e Piqué continuam felizes e cuidando do pequeno Milan juntos, conforme a foto postada no "instagram".
Que lindos nessa foto. Família linda D+...



Não sei qual o motivo real, sobre a matéria feita da possível separação da cantora, porém a verdade é: toda nova estrutura, toda mudança, requer uma “adaptação e dedicação” para que isso aconteça, ou seja, quando duas pessoas se casam, precisam se adaptar a nova casa, com as mudanças de rotinas...e com a chegada do bebê é a mesma coisa.

Não posso também chegar aqui no blog e dizer que tudo são flores e as mil maravilhas.
Filhos, casamento, trabalho, família, amizade, namoro, enfim, qualquer que seja a nossa posição segundo a situação, requer uma dedicação da nossa parte.
Precisamos cultivar dia após dia o bom convívio e fazer o que for necessário para que tudo ande em harmonia.

O que falta na maioria das vezes entre o "homem e a mulher" é o básico, ou seja, o diálogo entre o casal.
Sabe, uma conversa franca mesmo, tipo: o que um está pensando sobre o outro; sobre o que está sentindo e como está se sentindo em relação a tal assunto.

Quem carrega por 9 meses o bebê na barriga é a mulher.
Depois o bebê nasce e a mulher por instinto tem os primeiros cuidados com higiene, sono, alimentação...

Muitas vezes o homem fica de expectador, sem saber e como fazer para participar e ajudar.
Você que é esposa, mãe, mulher, chame o marido, o pai e ensine, "incentive essa parceria de amor e dedicação".
Assim você terá um pai participativo com o bebê e sobrará tempo para vocês, aos poucos voltarem aquele xodó da época de namoro.
Quando o homem participa da criação em todos os sentidos, ou pelo menos dentro do possível, ele percebe o quanto essa tarefa é "prazerosa e também cansativa", ficando mais apto para entender melhor as situações da família, ajudar a mulher ao invés de criticar ou simplesmente ignorar, ficar acuado.

Eu pretendo comentar e fazer um post sobre esse tema, mas para não ficar muito extenso, primeiro estou compartilhando o assunto, a matéria publicada e depois publico meu post, baseado neste assunto, que envolve filhos, família, casamento.
Uma dica é: Se você já tentou de tudo, ou simplesmente não sabe o que fazer, procure uma ajuda profissional, uma terapeuta, uma psicóloga para ajudar nesse processo de adaptação da família, com a chegada do bebê. Não tenha vergonha em dizer que precisa de uma orientação, de ajuda e apoio.

Invista naquilo que você acredita e ama.

Essa matéria quem indicou, foi uma amiga que admiro muito pela garra, dedicação, amor e carinho que ela faz as coisas, que ela cuida da família.
É uma amiga que tive "a oportunidade de conhecer" durante o nosso convívio no curso de Pós-graduação e MBA, da Universidade Nove de Julho.
Ela é uma mulher, esposa, filha, mãe, amiga muito dedicada a tudo isso que envolve família.
Por isso fez questão de indicar essa matéria tão importante para eu divulgar ou comentar aqui no blog.
Obrigada "Fabiane Caface Viola", por acredita nesse bem maior que é a família e por depositar sua confiança nesse trabalho que tenho feito com tanto amor e carinho, aqui no blog.

Até meu próximo post...
Beijos,
Ju.
Mãe Sem Fronteiras.