19 setembro 2013

Como organizar e guardar aqueles papéis dos exames do pré-natal, receitas do pediatra, etc.

Quando se fala em organização, organizar papéis, documentos, CDs e DVDs, entre outras coisas, parece fácil, mas para quem não gosta é difícil e na maioria das vezes chato.

Se você tem aqueles exames de pré-natal tudo jogado dentro de uma caixa ou gaveta, e não quer se desfazer disso tudo, então comece indo até uma papelaria mais próxima e compre uma pasta catálogo com 100 envelopes (saquinhos), formato 234 mm X 333 mm.

Se você tiver mais de um filho (a), compre uma só, e faça a organização para todos filhos, caso não queira muito volume de pastas.
Mas se preferir, compre uma pasta referente a cada filho e organize, faça como for melhor para você.

E para deixar a pasta com cara alegre, infantil, delicada, aproveite e compre uns adesivos de coração, de bebê, com frases que deixam a pasta bem decorada e linda.

Como começar.

Não se preocupe com os nomes dos exames, vamos pelo jeito mais fácil, data, mês e ano.
Primeiro separe tudo pela data, e se tiver aquele exame de sangue que comprova a gravidez, coloque em primeiro lugar e depois vai colocando os exames por ordem do primeiro até o último.
Coloque tudo na pasta, até indicação de remédios, vacina, qualquer papel, encaixe ai nessa rota de exames.
Nesse percurso de organização, se você fez o chá de bebê e tiver alguma coisa que recorde esse momento, tipo o convitinho, fotos do evento, das lembrancinhas, coloque na ordem, assim você poderá recordar esse momento especial que ocorreu antes do nascimento do bebê.

Aqui na pasta eu coloquei também:
Toda a papelada do hospital, referente a parto e pós-parto;
Aquele papel que fica colado no berçário indicando o nome da criança;
As pulseiras minha e do bebê, que são usadas para identificação de mãe e filho;
Os exames do bebê que são feitos lá no hospital;
A minha carteirinha de todo pré-natal, coloquei também, lá no final;
As indicações do meu médico, também coloquei, referente a retirada de pontos, ir ao pediatra, tomar as medicações, enfim, coloquei também.

Tem mães que guardam o coto do umbigo da criança, que cai “geralmente” entre 7 a 15 dias. Se você tiver e quiser guardar aqui na pasta, é legal também.
Eu fui mais além.
Além de ter guardado tudo isso citado acima, guardei a primeira mecha do cabelo quando foi cortada e as primeiras unhas que cortei dos dedinhos dele.
Para guardar as unhas, eu coloquei em cima de um marcador de texto colorido e depois passei por cima uma fita adesiva para segurar, identificar o tamanho e não perder. Vejam algumas fotos no final da matéria.

DVD das imagens do bebê:
Durante os exames de ultra-sonografia, além do resultado em papel, sempre eram entregues um DVD das fotos, da imagem do bebê. 
Eu preferi colocar em um porta DVD, mas se você preferir, pode deixar tudo junto na pasta com os exames.

Idas ao pediatra:
Toda consulta ao pediatra, sempre recebemos uma guia para compra de remédios, seja por rotina da faixa-etária, seja para medicação de cura para alguma doença, enfim, é um bolo de guias do médico.
Como eu gosto de guardar tudo isso, comprei uma pasta do tamanho do papel usado pelos médicos e coloquei desde a primeira consulta até os dias de hoje.
Aproveito a guia e grampeio a tampa e as vezes a bula de determinados remédios.
Também escrevo qual problema, qual infecção e alguns detalhes da consulta, assim consigo identificar, quando necessário qual tipo de remédio, quando os sintomas são simples, como uma gripe, alergia, nariz entupido.
Geralmente a medicação pediátrica são medidas pelo peso da criança, seja em gotas ou ml, então faço minhas observações para controle da quantidade, de quantas vezes ao dia.
Mas se tenho duvido, sempre ligo para o pediatra.
Veja as fotos no final.

Então é isso.
É dessa forma que tenho organizado essa papelada toda.
Você tem dois caminhos, ou joga tudo fora, ou organiza para facilitar sua vida.

Ah, e antes que eu me esqueça, se quiser, escreva sobre algum momento marcante durante esse processo da gestação e coloque junto na pasta, seja no resultado do exame de sangue, na emoção do primeiro ultrason, no chá de bebê. 
Tudo que puder escrever e deixar junto, serão recordações lindas de se ler no futuro. 
Vai valer a pena.

Os Exames de pré-natal e DVDs, se você quiser e achar interessante, pode deixar tudo junto na “cápsula do tempo”, conforme eu compartilhei no post anterior.

Fica ao seu critério, mas o recado e dica estão ai, agora é só começar a se organizar ou montar sua cápsula do tempo, porque são lembranças que valem a pena recordar.

Um abraço.

Mãe Sem Fronteiras.





Porta DVD:


Pasta de guias e receitas médicas:



18 setembro 2013

Dicas, de como montar uma “Cápsula do Tempo” para nossos filhos.

Acredito que todo mundo já deve ter ouvido falar, ou assistido em algum filme sobre um método antigo, de armazenar objetos ou informações, com objetivo dos mesmos serem encontrados por gerações futuras.
A "Cápsula do tempo" é uma expressão antiga, mas sua utilização começou a partir de 1937 (fonte Wikipédia).

A Cápsula do tempo apresentada aqui será intencional, com o objetivo de guardar pertences dos nossos filhos (as), para quando eles crescerem dividir, mostrar, compartilhar com eles o que guardamos como recordação de sua infância.

Preciso confessar que essa matéria foi difícil escrever, pois não queria apenas dar dicas, a partir de idéias que busquei na internet.
Eu elaborei a partir do que eu já tinha em casa, mas ao abrir minha cápsula, para dar os detalhes dela, descobri que tinham outras coisas que precisava colocar lá dentro.
E ai que vem a grande dificuldade do ser humano, o dito: desapega.
Exatamente, desapegar, se não você fará um novo enxoval para seu filho (a) entregar para o seu neto (a).

Se a gente for guardar tudo, vamos precisar de um quarto só para isso e o objetivo apresentado aqui, não é esse.
O objetivo é guardar pertences, objetos, roupas, fotos, frases ditas quando criança, para serem vistas em uma geração futura, quando estiverem bem maiores, quem sabe na mesma posição que a nossa hoje, de futuros papais ou mamães.
Não que a cápsula não possa ser aberta antes, pode sim, pois criança tem uma curiosidade grande, e quando vê uma caixa, quer logo abrir.

Tenho uma caixa que fiz do nascimento do meu filho, até 1 ano de idade (de 0 a 1 ano de idade).
Já vou sendo franca logo do começo.
Mãe de menina é mais difícil, pois os vestidos, conjuntos, saias, sapatos, geralmente são tão lindos, delicados, que é difícil selecionar, mais vamos partir de um princípio.

Comece separando assim, dando algumas prioridades:

A primeira veste da maternidade.
Aquele macacão que a criança “usou bastante”, e você gosta muito.
Aquela roupinha do dia a dia, que a criança usou tanto que ficou até gasta e furadinha.
Aquelas roupinhas fofa que os avôs maternos e paternos deram.
Aquela roupinha de lã ou xale de lã, que seu filho ganhou ou você comprou (se tiver).
Roupinha e calçado do batizado (se tiver).
Aquela roupinha charmosa, que deixou seu filho parecendo um adulto, e que encantou todo mundo (mesmo caso serve para a menina).
Se a criança tiver tios e tias, sempre terá aquela roupinha especial dada por eles, então separe e coloque na cápsula, pois fará parte da sua história na hora de abrir e contar quem foi que deu aquela determinada roupinha.
Aquela roupinha linda, que você comprou ou um amigo (a) deu, enfim, aquela roupa charmosa, elegante, um arraso que vale a pena guardar.
Aquele macacão do torcedor do time tal...

Aquele pijama lindo.
A primeira meia.
O primeiro tênis ou sapatinho usado pelo bebê.
A primeira chupeta (se tiver).
Aquela toquinha que as maternidades colocam logo após o nascimento, com o emblema do hospital (se tiver).
Separe algumas fotos especiais desse período, e coloque junto na cápsula.
Se for menina e tiver par de brincos, pulseirinha, laços e fitas de cabelo, calcinhas com babadinhos, guardem também.
Se tiver algum bichinho, ursinho, brinquedinho que a criança não brinca mais, inclua para contar no futuro como foi esse primeiro contato do bebê com o brinquedinho.
Aquele paninho que o bebê não desgrudava por nada e ficava cheirando o tempo todo (se tiver e se não estiver usando mais).

Mamães, eu sei que as vezes é difícil separar roupas e objetos, porque a gama de pertences lindos e fofos é muito grande, mas faça um esforço e siga essa linha de priorizar:
Peças de “momentos” especiais;
Aquela roupinha “de parentes e amigos próximos”, tipo tios e avós;
Aquela roupinha linda, que não tem como não incluir;
Objetos que fizeram parte da vida do bebê nesses longos 12 meses.
                 
No final da matéria, vocês terão uma ideia de como ficou a minha “cápsula do tempo”, com as fotos que tirei.

Uma dica é comprar uma caixa não muito grande e colocar as peças mais especiais mesmo. Ou então separe tudo que você acha que deve ter nessa cápsula e a partir daí, você terá uma ideia do tamanho que deverá ter a caixa.
E não se esqueça de que antes de iniciar esse processo, você precisa analisar e definir onde será guardada essa “cápsula do tempo”.

Detalhe: Se mesmo você seguindo essas prioridades, tiver um mundo de coisas, roupas, faça assim, determine um número máximo de peças, tipo no máximo 5 vestidos se for menina e depois, vai analisando para ver o que realmente vai valer a pena guardar.

Depois, faça uma segunda cápsula do tempo com os pertences de 1 ano até 3 anos de idade.

Você também pode comprar um caixa grande e ir incluindo peças e roupas de todas as idades, mas é que nos primeiros 12 meses de vida, tem pertences mais específicos, bem pequenos, que acho que merece uma separação diferente.

Confesso que tenho um pouco de roupas separadas de 1 a 3 anos de idade, mas como tenho muita coisa, não comprei a caixa para montar a cápsula, pois quero selecionar melhor, se não a gente acaba guardando tudo.

Se você estiver nessa mesma situação que eu, de desapega, uma dica é comprar uns saquinhos que vendem em lojas de roupa de bebê, que tem a função de auxiliar a mãe na separação de roupas para a maternidade.
Eu comprei quando estava montando o primeiro enxoval, e agora está me servindo para separar algumas peças que pretendo guardar para a cápsula de 1 a 3 anos de idade.
Um dos motivos que ainda não fiz a cápsula de 1 a 3 anos ainda, é porque está tudo guardado para o caso de ter outro filho homem, então à gente acaba adiando esse processo de separar as principais peças.
Mas eu já montei “previamente” a cápsula de 1 a 3 anos de idade e deixei naqueles saquinhos que comentei (ver no final as fotos).

Talvez você esteja se perguntando, e aquele papel com o nome da criança que fica no berço da maternidade, as pulseiras da mãe e do nenê, a primeira mecha do cabelo, enfim, pode guardar nessa cápsula também?
Sim, pode e deve guardar, se você tiver e quiser guardar.

No meu caso eu fiz diferente e vou mostrar como ficou em outra matéria, (como organizar e guardar aqueles papéis dos exames do pré-natal, receitas do pediatra, etc.) então você decide qual o melhor jeito para você, ai na sua casa.

Você, mamãe, papai, pode montar a sua “cápsula do tempo” com o seu perfil, com apenas alguns objetos e peças de roupas, de qualquer idade da criança, em apenas uma caixa.
Pode separar de 0 a 5 anos de idade, da época e momento da vida deles, que você queira guardar, recordar e relembrar lá no futuro.

Essas dicas servem para um ou mais de um filho, sendo menino ou menina, adapte conforme o sexo da criança, faça como achara melhor.

Escreva em folhas de papel, ou compre uma caderneta pequena, e escreva as primeiras falas do bebês.
As frases mais engraçadas, divertidas e as vezes até constrangedoras que eles disseram, para lembrar e rir juntos. Se puder, coloque data, mês e ano, ou a idade da criança.
E depois coloque na cápsula do tempo.

O que vale mesmo será a “recordação” daqueles objetos guardados, para serem entregues ao seu filho (a).
A lembrança e a importância daqueles objetos guardados é o verdadeiro valor da cápsula do tempo. Não é a beleza, a marca e nem o valor das roupas e objetos que valem, e sim o quanto representa para você, na vida do seu filho, em uma época maravilhosa, que foi a infância deles.

E lá em uma geração futura, vocês juntos (pai, mãe, filhos), poderão abrir e recordar aquela época que seus filhos eram crianças.

Não existe “regra” do que guardar na cápsula do tempo, ou regra de quando abrir ou entregar para nossos filhos, apenas siga o seu coração.

Aqui, eu, “Mãe Sem Fronteiras”, estou apenas prestando um serviço de dicas e idéias, do que guardar, como guardar, mas você ai, faz a sua história, combinado?

Então ficamos combinados assim, finalizo essa matéria com as fotos da minha cápsula do tempo, e não percam a dica de: como organizar e guardar aqueles papéis dos exames do pré-natal, receitas do pediatra, etc.
Mas lembrando, se quiser, faz uma caixa só, com tudo dentro, que fica tudo lindo também.
Como eu já tinha organizado tudo separado antes, por pastas, mantive assim.

Um beijo no coração.
Mãe Sem Fronteiras.









10 setembro 2013

Antes de falar da amamentação, a revista Pais & Filhos publicou.

Antes de publicar meu texto sobre a amamentação, quero comentar uma pequena matéria que saiu na revista Pais & Filhos deste mês.

Nessa edição de setembro, aniversário de 45 anos da revista Pais & Filhos, na página 48, saiu uma pequena matéria onde a revista comemora sua vitória contra uma denúncia anônima feita ao Ministério Público Federal, que foi alegado que a matéria de junho trazia informações contrárias às recomendações da OMS.

Na verdade, ninguém quer saber se você consegue ou não amamentar, a única propaganda é “Mãe, você deve amamentar seu filho no peito, com exclusividade até os 6 meses de idade, com extensão até os 2 anos”, e ponto final.
Ah, se tudo fosse tão fácil e perfeito assim, com certeza as “fórmulas” (leite em pó) não existiriam, ou seriam muito escassas.

Sabe, esse texto não era para ser publicado tão cedo aqui no blog.

Não por vergonha, culpa, medo, nada disso, (na verdade eu tive tudo isso, mas superei, porque tem que ser assim, já passou, a vida continua) é porque o assunto é tão polêmico, onde mulheres/mães, discutem e batalham por suas verdades, justificativas, esquecendo do mais importante, a criança.

Pois é, tem uma criança entre o certo ou o errado, entre o conseguir ou não amamentar, que não pode esperar tudo dar certo, para ser alimentado.

E porque não dá tudo certo?
Não sei, cada mãe tem a sua história e particularidade para contar.

Talvez porque a vida não é tão contos de fadas como apresentam para a gente.
Talvez se as mães fossem melhor orientada, “das possíveis” dificuldades que possam ocorrer, estariam mais cientes e preparadas.

Ou você acha que “não conseguir amamentar” é novo?
Ou você acha que na época em que os partos “eram feitos somente” em casa, as mães que não conseguissem amamentar não davam leite de vaca?
A diferença daquela época para cá, é que a indicação é não dê leite de vaca, dê as fórmulas, porque contém nutrientes necessários e importantes para o crescimento e desenvolvimento da criança.
Não estou sendo paga por nenhuma empresa fabricante de leite, é só a realidade e melhor solução para "os bebês", que as mães não conseguiram dar o leite materno.

Não vou dizer que não tem gente lucrando com isso, não vou dizer que não tem pediatra lucrando ao indicar as fórmulas com má intenção.
Sim, tem tudo isso e muito mais, mas volto a dizer, o foco não é esse e sim a criança que não pode esperar, só isso.

Mas, enfim...
Não quero convencer ninguém de nada, só fico bem abismada ao ver mães julgando mães, aos invés de pensarem em uma solução para uma dificuldade que é real, “o não conseguir alimentar meu filho com o leite materno”.

Graças aos estudos, aos avanços em todos os sentidos, meu filho foi bem alimentado, é uma criança feliz e saudável, e esse é sempre o resultado esperado de uma mãe.

E para finalizar, quero parabenizar e agradecer ao “Culpa, Não” – da revista Pais & Filhos, que é um trabalho sério, que ajuda, apóia e orienta as mães, que corajosamente enviam seus depoimentos, muitas das vezes expondo suas dificuldades, suas dúvidas e angústias, que nenhum "Ministério" ou "Organizações" querem saber.
Apontar o dedo, julgar ou ignorar, é o que a sociedade tem feito com as mães que passam por dificuldades com a amamentação, porém o trabalho da revista tem sido acolher as mães, sempre orientando, com palavras vindas de profissionais sérios, do mercado de trabalho, que também são pais e mães, como psicólogos, pediatras, etc.
Bom, não é a toa que o trabalho da Revista Pais & Filhos está fazendo 45 anos de idade.

Então, aguardem, sobre o assunto "não consegui amamentar". Não era para ser tão breve aqui no blog, porém vou aproveitar o gancho da revista deste mês, e em breve minha história e pensamentos sobre esse lindo ato do: aleitamento materno.

Até mais,
Mãe Sem Fronteiras.

05 setembro 2013

A internet pode ser um grande aliado imediatista, para as mamães de plantão.

Quando meu filho tinha 6 meses de idade, eu descobri que ele estava com otite, pesquisando sintomas na internet.
Meu filho nunca foi uma criança chorona, manhosa, mesmo quando doente.
Geralmente quando a criança fica doente, os primeiros sintomas são febre, choro, irritabilidade, perda de apetite, noites mal dormidas, vômitos, diarreia  entre outros, dependendo da causa, doença, etc...
A otite é uma inflamação do ouvido.
E como meu filho não tinha nenhum dos sintomas acima, precisava observar os mínimos detalhes, que aparentemente fossem “diferentes do cotidiano dele”.
No caso do Vitor (meu filho), o que ele fazia que chamava a minha atenção, foram duas novas “manias diferentes”:

1)     A primeira era balançar a cabeça, virando rapidamente o rosto, como se ele estivesse dizendo “não” com a cabeça. Ele fazia isso de vez em quando, e se eu não estivesse olhando, cuidando, poderia passar despercebido.
2)     A segunda mania que ele começou a ter, foi colocar a mãozinha próxima ao ouvido. Também era muito de vez em quando, quase que impercebível.

Como comentei, ele não chorava, não ficava irritado. 
Pelo contrário, estava sempre alegre, sorrindo, brincando nas condições de um bebê de 6 meses de idade.
Então foi ai que pesquisei na internet essas novas manias, que meu filho havia começado a fazer, e veio o resultado da “otite”.
Liguei para meu esposo e ele concordou em levar o Vitor no pediatra, mesmo não tendo nenhum sintoma de doença aparente, apenas para desencargo de consciência.
Chegando ao pediatra, a desconfiança foi confirmada: o Vitor estava com otite.
E a partir daí, foi necessário tomar os devidos cuidados e iniciar o tratamento, que logo ficaria bem.

A internet não pode ser substituída por um laudo médico ou um exame clínico, mas pode auxiliar nas dúvidas, orientar qual melhor especialista para cada tipo de problema, quais os sintomas de determinadas doenças, etc.

Depois disso, estou sempre procurando informações sobre vacinas, vermes, que toda criança tem, principalmente quando começa a frequentar a escola, infecções de garganta, etc.
Pesquiso tudo que possa ser novo, diferente, principalmente que envolva determinadas situações em cada faixas-etárias, tipo: dentição, quando a criança começa a andar, falar, tirar as fraldas, iniciar na escola, enfim, um mundo de informações para cada dúvida ou problema que surgir.

A internet é como um start para a tomada de alguma ação ou decisão, seja positiva ou negativa, pois nem tudo que a internet diz é regra, é exata, serve para todas as pessoas e problemas.

Essa foi a minha experiência “positiva” de pesquisa sobre sintomas de doenças em bebês e crianças na internet, e outras informações relacionadas a maternidade.


Fica a dica: Internet pode ser um aliado do bem, para pesquisas imediatas, no universo da maternidade, sintomas de doenças e afins. Basta usar com consciência.

Um grande abraço.
Mãe Sem Fronteiras.